Imagem de Cientistas criam componentes ativos da maconha em laboratório no megacurioso

A produção de tetrahydrocannabinol (THC) e canabidiol (CBD) pode ser benéfica para ciência, saúde e meio-ambiente.

Uma equipe internacional de cientistas conseguiu produzir tetrahydrocannabinol (THC) e canabidiol (CBD) &ndash; os principais componentes ativos da maconha &ndash; em laborat&oacute;rio. O feito, que foi divulgado recentemente pela revista Nature, s&oacute; foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as a esfor&ccedil;os de engenharia gen&eacute;tica.
Os pesquisadores fizeram modifica&ccedil;&otilde;es em leveduras para que elas passassem a ter alguns genes que normalmente s&atilde;o encontrados na planta. Elas foram divididas em dois grupos: um que produzia THC e outro que criava CBD. Para isso, bastava aquec&ecirc;-las.
<h2>Benef&iacute;cios para ci&ecirc;ncia, sa&uacute;de e meio-ambiente</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Unsplash)
Estudos cient&iacute;ficos mostram que a maconha tem um grande potencial medicinal, desde a ameniza&ccedil;&atilde;o de crises de ansiedade at&eacute; a redu&ccedil;&atilde;o de ataques epil&eacute;ticos. Embora os efeitos dela no corpo ainda n&atilde;o sejam totalmente conhecidos, v&aacute;rios pa&iacute;ses liberam medicamentos que t&ecirc;m THC e CBD entre os seus componentes.
Um dos obst&aacute;culos para a total compreens&atilde;o dos efeitos da maconha sobre o corpo era o fato de que a quantidade de qu&iacute;micos dentro da planta &eacute; muito pequena e, por isso, dif&iacute;cil de extrair. Com a ajuda das leveduras, as pesquisas cient&iacute;ficas e os usos medicinais devem aumentar.
O cultivo de maconha tende a ser prejudicial ao meio-ambiente. As planta&ccedil;&otilde;es ao ar livre poluem os len&ccedil;&oacute;is fre&aacute;ticos com pesticidas e fertilizantes. J&aacute; o cultivo em locais fechados gasta muita energia com ilumina&ccedil;&atilde;o e ventila&ccedil;&atilde;o. Mais uma vez, a levedura se apresenta como uma op&ccedil;&atilde;o mais eficiente.
Um fato curioso que os cientistas perceberam &eacute; que as leveduras geneticamente modificas s&atilde;o capazes de produzir os seus pr&oacute;prios canabin&oacute;ides. Isso significa que, nos pr&oacute;ximos anos, novas terapias podem ser desenvolvidas para tratar outros tipos de problemas.

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Cientistas criam componentes ativos da maconha em laboratório

Imagem de Bombeiros salvam ratinha de bueiro e viram heróis na Alemanha no megacurioso

Protetores chamaram a brigada de incêndio de cidade no Sudoeste do país para resgatar animal que ficou entalado em um buraco de tampa de bueiro.

Uma rata particularmente gordinha ficou presa na tampa de um bueiro em Benshein &ndash; cidade que fica no Sudoeste da Alemanha &ndash; no &uacute;ltimo domingo (24). Para a sorte dela, a Berufstierrettung Rhein Neckar, organiza&ccedil;&atilde;o local de resgate de animais, fez o poss&iacute;vel para livr&aacute;-la dessa situa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
Quando os membros da organiza&ccedil;&atilde;o perceberam que n&atilde;o conseguiriam tir&aacute;-la de l&aacute; sozinhos, eles resolveram entrar em contato com o Corpo de Bombeiros Volunt&aacute;rios de Auerbach, que prontamente entrou em a&ccedil;&atilde;o e <a href="https://www.facebook.com/ffauerbach/photos/a.167090833325631/2396603177041041/?type=3&amp;theater" target="_blank" rel="noopener">publicou</a> o caso curioso em sua p&aacute;gina no Facebook.
&ldquo;&Agrave;s 14h35, o Corpo de Bombeiros Volunt&aacute;rios Auerbach foi chamado para uma miss&atilde;o de assist&ecirc;ncia t&eacute;cnica&rdquo;, escreveu a brigada de inc&ecirc;ndio em um post na rede social. &ldquo;Em um quintal, havia um rato preso em um dos buracos da tampa de um bueiro&rdquo;.
&ldquo;Provavelmente, ela engordou no inverno e acabou ficando presa pelo quadril. Ent&atilde;o, n&atilde;o tinha como ir ou voltar&rdquo;, comentou Michael Sehr, um dos membros da Berufstierrettung Rhein Neckar envolvidos no resgate do pequenino animal, &agrave; imprensa alem&atilde;.
<h2>O resgate</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Facebook)
Um <a href="https://www.youtube.com/watch?v=NS53TJDn2eI" target="_blank" rel="noopener">v&iacute;deo</a> mostra que foram necess&aacute;rias nove pessoas para levantar a tampa do bueiro, rolar a estrutura para o lado e, finalmente, devolver a ratinha ao esgoto. De acordo com os bombeiros volunt&aacute;rios envolvidos no caso, tratou-se de uma &ldquo;liberta&ccedil;&atilde;o gentil&rdquo;.
A Berufstierrettung Rhein Neckar <a href="https://www.facebook.com/TierrettungRheinNeckar/posts/2068999616528869" target="_blank" rel="noopener">publicou</a> v&aacute;rias fotos do caso no Facebook. Por&eacute;m, algumas pessoas ficam confusas com tamanho esfor&ccedil;o para salvar um bicho que, normalmente, &eacute; considerado uma praga. &ldquo;Mesmo os animais que s&atilde;o odiados por muitos merecem respeito&rdquo;, rebateu Sehr.
Os adultos envolvidos no resgate viraram verdadeiros her&oacute;is para as crian&ccedil;as da vizinhan&ccedil;a que acompanharam o caso. Inclusive, eles receberam delas um presente do qual provavelmente nunca esquecer&atilde;o: o desenho de uma ratinha rodeada por cora&ccedil;&otilde;es.
No entanto, &eacute; melhor deixar o servi&ccedil;o e o reconhecimento para os profissionais! Ratos costumam carregar diversas doen&ccedil;as que fazem mal para seres humanos, como salmonela, leptospirose e peste bub&ocirc;nica, entre outras. O ideal &eacute; manter a vizinhan&ccedil;a limpa para que eles n&atilde;o apare&ccedil;am.

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Bombeiros salvam ratinha de bueiro e viram heróis na Alemanha

Imagem de Confirmado: ir ao parque pode deixar você mais feliz no megacurioso

Pesquisadores da Universidade do Alabama descobriram que basta passear por 20 minutos em uma área verde para a saúde mental melhorar!

Pesquisadores do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade do Alabama confirmaram o que todos n&oacute;s j&aacute; suspeit&aacute;vamos: um simples passeio em um parque pode deixar qualquer pessoa mais feliz. O estudo da equipe foi publicado recentemente na revista cient&iacute;fica brit&acirc;nica International Journal of Environmental Health Research.
A conclus&atilde;o dos cientistas &eacute; de que bastam 20 minutos em um parque para que as pessoas comecem a se sentir mais felizes. Eles atribuem esse fen&ocirc;meno ao contato com a natureza e &agrave; participa&ccedil;&atilde;o em atividades sociais. Dessa maneira, &eacute; poss&iacute;vel melhorar tanto a sa&uacute;de f&iacute;sica quanto a mental, principalmente nas grandes cidades.
<h2>Como a pesquisa foi conduzida e quais foram as conclus&otilde;es</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pexels)
Os pesquisadores convidaram 94 pessoas adultas para participar do estudo. Basicamente, elas foram orientadas a passar mais tempo em alguma das tr&ecirc;s principais &aacute;reas verdes da cidade de Mountain Brook &ndash; que, assim como a institui&ccedil;&atilde;o que conduziu a investiga&ccedil;&atilde;o, fica no estado de Alabama &ndash;, Cabaha River Walk, Jemison Park e Overton Park.
O objetivo dos cientistas era comprovar resultados de uma pesquisa anterior, que mostrava que a realiza&ccedil;&atilde;o de atividades f&iacute;sicas era essencial para a melhoria da sa&uacute;de mental. No entanto, eles descobriram que as pessoas notavam diferen&ccedil;as no bem-estar depois de passarem um tempo no parque, independentemente do que tivessem feito por l&aacute;.
Isso mostra que qualquer tipo de pessoa pode se beneficiar de uma visita a um parque. &ldquo;Se voc&ecirc; n&atilde;o puder ser fisicamente ativo por conta da idade, de alguma defici&ecirc;ncia ou de outra limita&ccedil;&atilde;o, ainda pode conquistar benef&iacute;cios para a sua sa&uacute;de apenas fazendo um passeio em um parque da sua cidade&rdquo;, explicou Gavin R. Jenkins, um dos pesquisadores respons&aacute;veis pela condu&ccedil;&atilde;o do estudo.
A contribui&ccedil;&atilde;o dos parques para a sa&uacute;de mental das pessoas tamb&eacute;m se torna um motivo a mais para preserv&aacute;-los. &ldquo;H&aacute; uma press&atilde;o crescente sobre as &aacute;reas verdes nas cidades. Procuram substitui-las por im&oacute;veis residenciais e comerciais. Existem evid&ecirc;ncias cada vez maiores sobre a import&acirc;ncia delas, mas elas continuam a ser extintos&rdquo;, lamentou Jenkins.
Agora que voc&ecirc; j&aacute; conhece os benef&iacute;cios de ir ao parque, que tal levar o seu animal de estima&ccedil;&atilde;o para passear, fazer um piquenique com a sua fam&iacute;lia, praticar algum esporte com os seus amigos, colocar a leitura em dia ou pegar um pouco de sol? Depois volte aqui e conte para a gente se percebeu alguma diferen&ccedil;a no seu bem-estar!

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Confirmado: ir ao parque pode deixar você mais feliz

Imagem de Quer ser mais criativo? Então, desligue a música agora mesmo! no megacurioso

Pesquisadores da Universidade de Lancaster descobriram que o silêncio é capaz de potencializar a criatividade verbal.

Muitas pessoas s&oacute; conseguem estudar ou trabalhar quando est&atilde;o devidamente equipadas com fones de ouvido. No entanto, um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Lancaster e publicado recentemente pela revista cient&iacute;fica Applied Cognitive Psychology revelou que esse h&aacute;bito t&atilde;o comum pode ser bastante prejudicial para a criatividade.&nbsp;
<h2>O estudo e as conclus&otilde;es</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pexels)
Para investigar a rela&ccedil;&atilde;o entre m&uacute;sica e criatividade, os cientistas mostravam tr&ecirc;s palavras sem rela&ccedil;&otilde;es aparentes para alguns volunt&aacute;rios e pediam para que eles encontrassem um quarto termo que fosse capaz de conectar todas elas. Durante as rodadas de testes, eles precisavam fazer isso com algum tipo de som e depois em sil&ecirc;ncio.
Na primeira rodada, que usou vers&otilde;es em espanhol de m&uacute;sicas pop da d&eacute;cada de 1980, os participantes se sa&iacute;ram pelo menos 20% melhor no teste quando ficaram em sil&ecirc;ncio. No momento em que as can&ccedil;&otilde;es foram tocadas em ingl&ecirc;s, o desempenho deles caiu ainda mais, provavelmente por se tratar de uma l&iacute;ngua que essas pessoas dominavam.
Na segunda rodada, os pesquisadores compararam o sil&ecirc;ncio e algumas m&uacute;sicas pop com letras otimistas e conhecidas. Depois, eles experimentaram um terceiro som, que se assemelhava ao do movimento t&iacute;pico de uma biblioteca. Nesse caso, os participantes se sa&iacute;ram bem no teste e as diferen&ccedil;as estat&iacute;sticas para a aus&ecirc;ncia total de ru&iacute;dos n&atilde;o foram significativas.&nbsp;
O Dr. Neil McLatchie, que &eacute; um dos cientistas envolvidos nos testes, destaca que o estudo n&atilde;o desvenda de vez a rela&ccedil;&atilde;o entre m&uacute;sica e criatividade. Inclusive, os resultados encontrados por ele e pelo restante da equipe v&atilde;o na dire&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria de outras pesquisas nessa &aacute;rea, que afirmam que mesmo sons de fundos podem reduzir a aten&ccedil;&atilde;o das pessoas na realiza&ccedil;&atilde;o de tarefas.
Tamb&eacute;m &eacute; importante considerar que esse estudo focou na criatividade verbal, o que significa que os ru&iacute;dos devem ser explorados em rela&ccedil;&atilde;o a outras formas de express&atilde;o. Pesquisas j&aacute; mostraram que a m&uacute;sica &eacute; capaz de aumentar a motiva&ccedil;&atilde;o das pessoas antes da execu&ccedil;&atilde;o de alguma atividade e que os sons de fundo podem ajudar na resolu&ccedil;&atilde;o de problemas visuais, por exemplo.

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Quer ser mais criativo? Então, desligue a música agora mesmo!

Imagem de Mãe encontra criaturas estranhas se debatendo no chão da cozinha no megacurioso

Vídeo que viralizou nas redes sociais mobilizou especialistas em insetos da Nova Zelândia

Um homem da cidade de Auckland, na Nova Zel&acirc;ndia, viralizou nas redes sociais com um v&iacute;deo que mostrava criaturas estranhas se mexendo na palma da m&atilde;o de sua m&atilde;e. A <a href="https://www.facebook.com/tim.clerke?__tn__=%2Cdl%2CP-R&amp;eid=ARBjxQ8_cYZzbC8uqdV9NS8etQhbjW-nVoceRIDn7j-XkHQMZQKZK55TGQUWPN548B5jf-6ewGIGSUcr">publica&ccedil;&atilde;o</a> j&aacute; tem mais de 30 mil visualiza&ccedil;&otilde;es.
Tim Clerke postou as imagens no Facebook para que algu&eacute;m o ajudasse a identificar as criaturas. &ldquo;Minha m&atilde;e encontrou isso no ch&atilde;o da cozinha essa manh&atilde;. Um deles ainda est&aacute; vivo. Algu&eacute;m sabe o que s&atilde;o?&rdquo;, escreveu.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Facebook)
No entanto, as primeiras rea&ccedil;&otilde;es que ele conseguiu provocar foram de susto. &ldquo;Que neg&oacute;cio esquisito!&rdquo;, &ldquo;&Eacute; melhor botar fogo na casa&rdquo; e &ldquo;Algu&eacute;m est&aacute; segurando isso? Vou vomitar!&rdquo; foram apenas algumas delas.
<h2>Primeira teoria</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia)
A primeira teoria a surgir &eacute; de que as criaturas em quest&atilde;o eram larvas de moscas-das-flores. Nesse caso, a m&atilde;e de Clerke teria corrido um grande risco, j&aacute; que elas podem causar uma infec&ccedil;&atilde;o parasit&aacute;ria conhecida como mi&iacute;ase.
Um estudo de 2014 acompanhou o caso de uma mulher de 42 anos por conta dessas larvas. Ela chegou no hospital com dor e diarreia que duravam h&aacute; tr&ecirc;s semanas; os sintomas foram tratados com anti-inflamat&oacute;rios e antibi&oacute;ticos.
Eric Edwards, um especialista em insetos, era uma das pessoas que acreditavam que podiam se tratar de larvas de moscas-das-flores. No entanto, ele mudou de opini&atilde;o depois de conversar com colegas da sua &aacute;rea.
<h2>Mist&eacute;rio desvendado</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia)
Por sorte, a teoria que se consolidou &eacute; bem menos nociva para a m&atilde;e de Clerke. Uma equipe de entomologistas do &oacute;rg&atilde;o de biosseguran&ccedil;a da Nova Zel&acirc;ndia sugere que s&atilde;o apenas patas de uma mariposa que foi comida por outro animal.
&ldquo;Eles sugerem que algo, possivelmente um gato, havia acabado de comer o corpo da mariposa, o que explica por que algumas pernas ainda estavam se contraindo&rdquo;, disse um porta-voz ao Yahoo7.
Sarah Tassell, gerente da cole&ccedil;&atilde;o de artr&oacute;podes neozelandeses da Manaaki Whenua Landcare Research, tamb&eacute;m acredita que sejam pernas de mariposa: &ldquo;Se voc&ecirc; olhar as fotos, ver&aacute; que s&atilde;o pernas. Elas s&atilde;o peludas e t&ecirc;m espinhos&rdquo;.

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Mãe encontra criaturas estranhas se debatendo no chão da cozinha

Imagem de Homens descobrem que "lobo" salvo de congelamento era um cachorro no megacurioso

Eles trabalhavam em uma barragem na Estônia quando perceberam que o animal estava preso no rio congelado.

Homens que trabalhavam em uma barragem salvaram um lobo preso em um rio congelado na Est&ocirc;nia. De acordo com o Postimees, um site de not&iacute;cias do pa&iacute;s, o detalhe impressionante dessa hist&oacute;ria &eacute; que o grupo acreditava que a criatura resgatada era um cachorro.
<h2>O resgate</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Facebook)
Depois de retirar o animal do gelo, os homens o envolveram em uma toalha, o colocaram dentro de um carro e ligaram para um servi&ccedil;o de prote&ccedil;&atilde;o animal. Assim, foram orientados a lev&aacute;-lo para a cl&iacute;nica veterin&aacute;ria mais pr&oacute;xima, onde descobriram que o cachorro, na verdade, era um lobo.
&ldquo;Ele estava calmo e dormiu nas minhas pernas. Quando precisei estic&aacute;-las, ele levantou a cabe&ccedil;a&rdquo;, contou Rando Karstepp, um dos trabalhadores envolvidos no resgate. Quando o animal chegou na cl&iacute;nica veterin&aacute;ria, sua press&atilde;o estava baixa, o que pode explicar o comportamento anormalmente d&oacute;cil.
<h2>Final feliz</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Facebook)
Preocupados que ele n&atilde;o continuasse tranquilo assim que recuperasse suas for&ccedil;as, os veterin&aacute;rios trataram o animal e o prenderam em uma jaula. Eventualmente, um ca&ccedil;ador confirmou que se tratava de um lobo macho, provavelmente com apenas um ano de idade.
Felizmente, ele se recuperou de maneira r&aacute;pida, foi equipado com um rastreador de r&aacute;dio por pesquisadores da ag&ecirc;ncia ambiental da Est&ocirc;nia e devolvido em seguran&ccedil;a &agrave; natureza. &ldquo;Estamos muito felizes com o desfecho da hist&oacute;ria e queremos agradecer a todos os participantes&rdquo;, comunicou o &oacute;rg&atilde;o.

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Homens descobrem que 'cachorro' salvo de congelamento era um lobo

Imagem de Grupo turístico encontra "marcas de bruxas" no Reino Unido no megacurioso

Inscrições descobertas em cavernas foram confundidas com grafites por quase 20 anos

Um grupo de turistas encontrou por acaso o maior conjunto de sinais de prote&ccedil;&atilde;o j&aacute; registrado no Reino Unido. As inscri&ccedil;&otilde;es, conhecidas popularmente como &ldquo;marcas de bruxas&rdquo;, foram ignoradas por quase duas d&eacute;cadas&nbsp;pelas pessoas que passaram por elas.&nbsp;As imagens foram apontadas pelos visitantes nas cavernas de Creswell Crags, que ficam na divisa dos condados de Nottinghamshire e Derbyshire. At&eacute; ent&atilde;o, pesquisadores e guias acreditavam que se tratavam de meros grafites.
Quando resolveram observar as inscri&ccedil;&otilde;es mais de perto, os guias tur&iacute;sticos Ed Waters e Hayley Clark perceberam que se tratavam das famosas marcas. Imagens semelhantes foram feitas em entradas de igrejas e casas ao longo dos s&eacute;culos como uma forma de afastar maus esp&iacute;ritos.
Em Creswell Crags, as inscri&ccedil;&otilde;es mais comuns s&atilde;o &ldquo;VV&rdquo; e &ldquo;PM&rdquo;, que significariam, respectivamente, Virgem Maria e Pace Maria. Acredita-se que outros s&iacute;mbolos, como linhas diagonais, caixas e labirintos, foram adicionados para capturar esp&iacute;ritos malignos e evitar doen&ccedil;as, mortes e colheitas ruins.
<h2>A import&acirc;ncia da descoberta</h2>
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&ldquo;Ainda tentamos entender a import&acirc;ncia dessa descoberta. &Eacute; estranho pensar que, 11 mil anos depois da Era do Gelo, os moradores locais voltaram a fazer marcas em rochas por conta de supersti&ccedil;&otilde;es&rdquo;, comentou Paul Baker, diretor de Creswell Crags.&nbsp;O local &eacute; um desfiladeiro de calc&aacute;rio de 0,5 km que fica no in&iacute;cio de um complexo de cavernas, usado por diferentes grupos humanos ao longo dos &uacute;ltimos 60 mil anos. A expectativa &eacute; de que ele seja reconhecido como um Patrim&ocirc;nio da Humanidade pela Unesco at&eacute; 2020.
&ldquo;Creswell Crags tem import&acirc;ncia internacional por conta de inscri&ccedil;&otilde;es da Era do Gelo. Encontrar essas marcas de prote&ccedil;&atilde;o de um passado mais recente leva a uma nova camada de descobertas&rdquo;, explicou Duncan Wilson, chefe do Historic England, um &oacute;rg&atilde;o do governo brit&acirc;nico.&nbsp;&ldquo;O interior da Inglaterra era muito diferente h&aacute; 200 anos. A morte e as doen&ccedil;as eram companheiras cotidianas das pessoas, ent&atilde;o era f&aacute;cil imaginar for&ccedil;as do mal escondidas em lugares escuros. S&oacute; podemos especular sobre o que elas acreditavam que podia sair dessas cavernas&rdquo;, completou ele.
Agora, a equipe respons&aacute;vel por Crewswell Crags conta com a ajuda de especialistas para entender o significado das centenas de marcas de bruxas. Antes da descoberta, o maior acervo desse tipo no Reino Unido estava em uma caverna localizada no condado de Somerset, com pouco mais de 50 inscri&ccedil;&otilde;es.

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Grupo turístico encontra 'marcas de bruxas' no Reino Unido

Imagem de Arqueólogos descobrem um novo túmulo Inca no megacurioso

Construção para fins funerários chama atenção pelos detalhes luxuosos e pela possibilidade de ter exigido sacrifícios humanos

Arque&oacute;logos descobriram um novo t&uacute;mulo pertencente &agrave; civiliza&ccedil;&atilde;o inca. Localizada a 1.000 km ao norte de Lima (capital do Peru), a estrutura integra o s&iacute;tio arqueol&oacute;gico de Mata Indio e tem mais de 500 anos. Os exploradores relataram que a cripta &eacute; toda enfeitada com conchas de moluscos do g&ecirc;nero Spondylus, o que indica que a pessoa enterrada ali deve ter sido importante, visto que esses animais eram valiosos.
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Os pesquisadores acreditam que a pessoa tenha sido enterrada com alguns acompanhantes. At&eacute; o momento, foram encontrados cinco adultos e quatro crian&ccedil;as que provavelmente foram sacrificados. Uma prova disso seria a posi&ccedil;&atilde;o em que os pequenos foram enterrados: abaixo do ch&atilde;o de pedra do t&uacute;mulo e alinhados de leste a oeste. &ldquo;Isso tinha significado simb&oacute;lico&rdquo;, explica o arque&oacute;logo Alfredo Nu&ntilde;ez.
A constru&ccedil;&atilde;o apresenta sinais de que foi arrombada e saqueada algumas vezes ao longo dos &uacute;ltimos s&eacute;culos, pois tem nichos vazios que devem ter sido projetados para acomodar imagens de divindades. Mesmo assim, os cientistas conseguiram encontrar alguns objetos que permitiram a data&ccedil;&atilde;o da tumba, como vasos.&nbsp;
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<h2>A import&acirc;ncia da descoberta</h2>
De acordo com Luis Chero Zurita, diretor do Museu Huaca Rajada-Sipan, o local onde a cripta foi encontrada era importante para o Imp&eacute;rio Inca por conta da proximidade com o Rio Za&ntilde;a. Em entrevista &agrave; Andina, ag&ecirc;ncia local&nbsp;de not&iacute;cias, o arque&oacute;logo comparou a regi&atilde;o ao Vale dos Reis, que fica na margem oeste do Rio Nilo e foi fundamental para o desenvolvimento da civiliza&ccedil;&atilde;o eg&iacute;pcia na Antiguidade.
Com 60 m&sup2;, o t&uacute;mulo &eacute; o maior encontrado at&eacute; o momento na regi&atilde;o e uma das maiores constru&ccedil;&otilde;es para fins funer&aacute;rios j&aacute; descobertas no pa&iacute;s. Por&eacute;m, Nu&ntilde;ez notou que ela n&atilde;o &eacute; semelhante &agrave;s que existem em outros locais: &ldquo;Foi escavada uma estrutura grande o suficiente para abrigar o morto e os seus companheiros, al&eacute;m de oferendas nos entornos deles e em nichos&rdquo;.
Os cientistas acreditam que a regi&atilde;o fazia parte do imp&eacute;rio h&aacute; apenas 50 anos antes da chegada dos espanh&oacute;is. Como fica longe de Cusco, a antiga capital, o t&uacute;mulo pode ser uma pista de como os incas lidavam com suas prov&iacute;ncias. A aposta &eacute; que mandavam membros da elite para tomar conta desses lugares e incorporavam elementos das culturas locais. Entretanto, esse &eacute; um assunto que ainda precisa ser investigado.

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Arqueólogos descobrem novo túmulo inca

Imagem de Fotógrafo captura belas imagens de pantera negra no Quênia no megacurioso

Especialistas acreditam que sejam os primeiros registros desse animal na África em mais de um século

Um raro exemplar de pantera-negra foi fotografado recentemente no Qu&ecirc;nia. Para conseguir os cliques, Will Burrard-Lucas adotou armadilhas e t&eacute;cnicas fotogr&aacute;ficas, tendo em mente que o belo animal se esgueira na mata durante a noite.<o:p></o:p>
Em seu <a href="http://blog.burrard-lucas.com/2019/02/black-leopard-in-africa/" target="_blank" rel="noopener">blog</a>,&nbsp;o fot&oacute;grafo brit&acirc;nico conta que levou alguns dias para conseguir as fotos. No come&ccedil;o, tudo o que ele registrou foram hienas. Em seguida, a pantera-negra apareceu. Depois, foi &ldquo;substitu&iacute;da&rdquo; por um leopardo regular. Por fim, reapareceu.<o:p></o:p>
O segundo encontro com a pantera-negra permitiu que Burrard-Lucas tirasse duas fotos magn&iacute;ficas: uma em que a luz da lua brilha atr&aacute;s do animal e outra em que ele exibe os seus belos olhos penetrantes. Depois disso, n&atilde;o voltaram a se encontrar.<o:p></o:p>
Esse &eacute; o primeiro registro de panteras-negras na &Aacute;frica em mais de um s&eacute;culo. Por&eacute;m, isso n&atilde;o significa que esses animais n&atilde;o sejam avistados com alguma frequ&ecirc;ncia por l&aacute;; na verdade, Burrard-Lucas usou dicas de outras pessoas para ir at&eacute; o Laikipia Wilderness Camp e posicionar a sua armadilha fotogr&aacute;fica.<o:p></o:p>
<h3 class="uk-text-justify">Saiba mais sobre a pantera-negra<o:p></o:p></h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Will Burrard-Lucas)
A pantera-negra n&atilde;o &eacute; uma esp&eacute;cie, ao contr&aacute;rio do que muitos pensam. Geralmente, s&atilde;o grandes felinos &ndash; como on&ccedil;as ou leopardos &ndash;, mas com uma muta&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica chamada melanismo, que deixa preta&nbsp;a sua pele. Basicamente, &eacute; o contr&aacute;rio do albinismo.
O exemplar registrado por Burrard-Lucas &eacute; um leopardo, que costuma ser encontrado na &Aacute;sia e na &Aacute;frica. Mesmo quando sofrem de melanismo, esses animais t&ecirc;m as manchas caracter&iacute;sticas da esp&eacute;cie em sua pelagem, embora elas dificilmente apare&ccedil;am em fotografias.<o:p></o:p>
A colora&ccedil;&atilde;o diferenciada das panteras-negras faz que elas tenham vantagens na &Aacute;sia, j&aacute; que podem se esconder nas florestas tropicais fechadas; mas gera desvantagens na &Aacute;frica, uma vez que os arbustos &aacute;ridos s&atilde;o bastante reveladores.<o:p></o:p>
Em seu blog, o fot&oacute;grafo tamb&eacute;m comentou que algumas pessoas expressaram preocupa&ccedil;&atilde;o com a divulga&ccedil;&atilde;o da presen&ccedil;a da pantera-negra, por conta da ca&ccedil;a. &ldquo;Acredito que as vantagens de promover o turismo do Qu&ecirc;nia superam as desvantagens&rdquo;, ele respondeu &ndash; &ldquo;Isso traz uma receita valiosa que pode ser usada nos esfor&ccedil;os de conserva&ccedil;&atilde;o&rdquo;.

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Fotógrafo captura belas imagens de pantera-negra no Quênia

Imagem de Movimento de seres na Terra pode ter iniciado 2,1 bilhões de anos atrás no megacurioso

Rochas encontradas conservam fósseis que ajudam a entender a vida na Era Paleoproterozoica

A capacidade de se movimentar permitiu que os seres vivos se espalhassem por todos os cantos da Terra. Mesmo assim, especialistas costumavam acreditar que essa era uma habilidade relativamente nova, ainda mais se considerado o tempo de exist&ecirc;ncia do Planeta.<o:p></o:p>
No entanto, evid&ecirc;ncias descobertas no Gab&atilde;o, pa&iacute;s da &Aacute;frica Central, sugerem que a locomo&ccedil;&atilde;o acontece h&aacute; pelo menos 2,1 bilh&otilde;es de anos e foram apresentadas recentemente na revista cient&iacute;fica estadunidense&nbsp;Proceedings of National Academy Sciences.<o:p></o:p>
A sugest&atilde;o tem como base tra&ccedil;os encontrados em rochas no pa&iacute;s africano. Com a ajuda de uma nova t&eacute;cnica de raio X que n&atilde;o tem potencial destrutivo, uma equipe internacional de pesquisadores encontrou estruturas tubulares que tinham at&eacute; 6 mil&iacute;metros de di&acirc;metro e 17 cent&iacute;metros de comprimento.<o:p></o:p>
Esses f&oacute;sseis indicam a exist&ecirc;ncia de c&eacute;lulas que se uniram para criar um organismo multicelular m&oacute;vel. Ao lado deles, ainda havia biofilmes microbianos que os cientistas acreditam que serviam como alimenta&ccedil;&atilde;o para o ser que tinha acabado de se formar.<o:p></o:p>
<h3>A import&acirc;ncia da descoberta<o:p></o:p></h3>
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As evid&ecirc;ncias fossilizadas de mobilidade em organismos complexos tinham apenas 570 milh&otilde;es de anos. Com essa descoberta, a locomo&ccedil;&atilde;o se torna 1,5 bilh&atilde;o de anos mais antiga do que o registro conhecido at&eacute; ent&atilde;o e 300 milh&otilde;es de anos mais adiantada do que o surgimento do primeiro eucarionte.<o:p></o:p>
&ldquo;&Eacute; plaus&iacute;vel que esses organismos tenham se movido em busca de nutrientes e oxig&ecirc;nio produzidos por bact&eacute;rias na &aacute;gua do mar&rdquo;, explicou um dos pesquisadores respons&aacute;veis pela descoberta, Ernest Chi Fru, da Universidade de Cardiff, no Reino Unido: &ldquo;Os resultados levantam uma s&eacute;rie de quest&otilde;es sobre a hist&oacute;ria da vida na Terra e como e quando ela come&ccedil;ou a se mexer&rdquo;.<o:p></o:p>
A rocha encontrada em Gab&atilde;o oferece uma oportunidade &uacute;nica para a compreens&atilde;o da biosfera na Era Paleoproterozoica. Com ela, &eacute; poss&iacute;vel ter no&ccedil;&atilde;o de como a vida conseguiu se adaptar a um ambiente marinho raso, mesmo com as transforma&ccedil;&otilde;es significativas proporcionadas pelo aparecimento de oxig&ecirc;nio livre na atmosfera terrestre.

Kamylla Silva