
Estilo de vida
13/12/2017 às 13:22•1 min de leitura
Usar plasma frio na higienização de ambientes e na purificação da água é novidade em todo o mundo. Especificamente no Brasil, o engenheiro químico Bruno Mena, CEO da startup Wier, desenvolveu uma tecnologia capaz de manipular o plasma sem deixar resíduos.
Mena venceu a categoria de melhor startup da edição de 2017 do prêmio nacional Kurt Politzer, cuja entrega ocorreu em São Paulo na última sexta-feira (8). O evento é parte do Encontro Anual da Indústria Química e tem por objetivo estimular a pesquisa e a inovação na área no país.
A utilização do plasma frio só é possível devido ao processo oxidativo avançado diferenciado (POA), que é capaz de transformar compostos orgânicos em minerais sem adicionar sistemas complementares.
A tecnologia utilizada por Mena mescla plasma frio e Ozônio em dois processos: ativo, liberando ozônio pela máquina, e passivo, purificando o ar que passa por dentro dela.
Um dos motivos para a utilização dele na higienização é o fato de que ele consegue eliminar microrganismos, bactérias e vírus presentes no ambiente de maneira 100% livre de química.
Há muito a pauta está em alta na área médica, obtendo ótimos resultados em tratamento de infecções causadas por microbactérias existentes no ar, substituindo até mesmo o uso de antibióticos.
A startup de Mena utiliza a tecnologia em seus produtos, mais especificamente, nos purificadores de ar, visto que a ação do plasma é passiva. O que você acha dessa tecnologia? Deixe sua opinião nos comentários.
Químico brasileiro recebe prêmio graças à utilização de Plasma Frio via TecMundo
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