Imagem de Cientistas querem recriar o cheiro da Europa do século 16 no megacurioso

Ideia é disponibilizar o odor em museus ao redor do mundo


<p>Você consegue imaginar qual era o cheiro das cidades europeias do século 16? Os cientistas acreditam que era uma mistura de tabaco, especiarias e pesticida, mas isso está sendo investigado e aprofundado. A ideia é, em breve, podermos dar uma fungada no cheirinho do passado.</p>



<p>Para a empreitada, cientistas de diversas áreas, com ajuda de inteligência artificial, se reuniram para recriar o cheiro de objetos da Europa desde o século 16 até o começo do século 20. O ousado programa foi apelidado de Odeuropa. </p>



<p>A tecnologia será desenvolvida para identificar as descrições de odores e imagens de artefatos aromáticos em cerca de 250 mil documentos escritos em 7 idiomas diferentes. Depois, será criada uma enciclopédia online sobre os cheiros da Europa, com a descrição de cada aroma. A ideia é disponibilizar a coleção para museus, além da internet.</p>



<p>Entre os cenários imaginados está o do século 17: <a href="https://www.megacurioso.com.br/cotidiano/27168-voce-sabia-que-londres-e-a-cidade-de-londres-sao-dois-lugares-diferentes-.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Londres</a> provavelmente cheirava a remédio contra a peste, como alecrim e alcatrão queimado. Já no século 18, a medicina usava sais aromáticos para tratar convulsões e desmaios.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/11/21/21231447093002.jpg" alt="O cheiro do tabaco permeia a Europa desde o século 16" /><figcaption>O cheiro do tabaco permeia a Europa desde o século 16. (Foto: Pixabay)</figcaption></figure>



<h2>Museu de odores</h2>



<p>Além dos cheiros, os cientistas querem entender como os odores evoluíram ao longo dos séculos. Isso pode ajudar no entendimento de como os objetos se degradaram ou como foram preservados durante os anos. O <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/104378-estes-23-fatos-sobre-o-cigarro-vao-te-ajudar-a-deixar-o-vicio.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">tabaco</a>, por exemplo, era uma mercadoria exótica quando chegou da América no final do século 15. Apenas a alta sociedade consumia. Entretanto, com o passar dos anos, o produto passou a ser cada vez mais acessível a toda a população.</p>



<p>“É uma mercadoria introduzida na Europa no século 16 que começa como um tipo de cheiro muito exótico, mas logo se torna domesticado e se torna parte do cheiro normal de muitas cidades europeias”, explica William Tullett, da Universidade Anglia Ruskin, em Cambridge. Segundo ele, no século 18, o cheiro do tabaco já incomodava teatros e cinemas lotados.</p>



<p>O projeto é financiado pela União Europeia e está custando US$ 3,3 milhões. A previsão é de que ele seja concluído em 3 anos. Além das descrições, existe a possibilidade de um trabalho conjunto com químicos e perfumistas a fim de recriar os cheiros descritos. Isso permitiria que visitantes de museus pudessem ter uma experiência sensorial inesquecível. </p>



<p>Em York, por exemplo, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/115434-batalha-dos-museus-veja-itens-surpreendentes-desta-guerra-virtual.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Centro Viking Jorvik</a> tem recriações de odores do século 10. “Uma das coisas que o Jorvik demonstra é que o cheiro pode ter um impacto real na maneira como as pessoas se relacionam com os museus”, analisa Tullett.</p>


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Cientistas querem recriar o cheiro da Europa do século 16

Imagem de Cientistas resolvem mistério da formação da Nebulosa do Anel Azul no megacurioso

A estranha estrutura teria se formado após a colisão de duas estrelas, processo que liberou uma grande nuvem de detritos pelo espaço


<p>A formação da <a rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/111869-9-nebulosas-com-formas-e-cores-de-tirar-o-folego.htm" target="_blank">Nebulosa</a> do Anel Azul, localizada a 6.300 anos-luz de distância da Terra, sempre foi um mistério para os cientistas, desde a sua descoberta em 2004. Agora, 16 anos depois, eles finalmente conseguiram entender como ela surgiu e explicaram tudo em um estudo publicado na revista <em>Nature</em>.</p>



<p>De acordo com o astrofísico do Carnegie Institution for Science Mark Seibert, o anel azul é, na verdade, a base de uma nuvem em formato de cone de hidrogênio molecular brilhante, que se afasta da estrela no centro da nebulosa em direção à Terra. Dados de observações recentes, usando diferentes equipamentos, também indicaram a existência de uma segunda nuvem, idêntica, mas que se forma na direção oposta.</p>



<p>Para a equipe liderada por Seibert, essas nuvens de vestígios fluorescente surgiram após a colisão de uma estrela de tamanho semelhante ao <a href="https://www.megacurioso.com.br/sol/68375-confira-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-sol-o-nosso-astro-rei.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Sol</a> com outra de massa muito menor. Com o choque estelar, que teria ocorrido há “apenas” alguns milhares de anos, as duas acabaram se fundindo.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/11/20/20172400146320.jpg" alt="A ilustração mostra como a estrutura é de verdade e como ela é vista a partir de telescópios terrestres." /><figcaption>A ilustração mostra como a estrutura é de verdade e como ela é vista a partir de telescópios terrestres. (Fonte: NASA/Divulgação)</figcaption></figure>



<p>Embora esse tipo de fusão seja comum, tais eventos são difíceis de estudar, por causa dos detritos liberados após a colisão, atrapalhando a visão dos pesquisadores. Por isso, a equipe acredita que a Nebulosa do Anel Azul represente o estágio final do processo, quando os resíduos liberados pelo choque começam a desaparecer, oferecendo uma boa visibilidade do objeto.</p>



<h2>Animação mostra a estranha estrutura da nebulosa</h2>



<p>A equipe por trás da descoberta sobre a formação da Nebulosa do Anel Azul divulgou uma animação que permite entender melhor a estranha estrutura do objeto. Veja:</p>



<figure class="wp-block-embed-youtube wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
<iframe title="Geometry of the Blue Ring Nebula (Animation)" width="1366" height="768" src="https://www.youtube.com/embed/WY8J8hFHhiw?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>
</div></figure>



<h2>O brilho azul é apenas um efeito óptico</h2>



<p>O anel de tom azulado que rodeia a estrela central formada após a fusão estelar, catalogada como TYC 2597-735-1, chamou a atenção dos astrônomos quando foi visto pela primeira, em 2004, usando o telescópio espacial Galaxy Evolution Explorer (GALEX), equipamento já descontinuado pela <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116788-nasa-e-spacex-enviam-boneco-do-baby-yoda-para-o-espaco.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">NASA</a>.</p>



<p>No entanto, a tonalidade deste anel peculiar é apenas um efeito óptico gerado pela codificação com a cor azul nas imagens do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116146-telescopio-mais-poderoso-do-mundo-recebe-doacao-milionaria.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">telescópio</a>, já que a nebulosa só emite luz ultravioleta invisível ao olho humano.</p>


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Cientistas resolvem mistério da formação da Nebulosa do Anel Azul

Imagem de Cicatrizes em tubarão-branco sugerem ataques de lula-gigante no megacurioso

Pesquisadores da Ilha de Guadalupe, no México, identificaram marcas de ventosas e cicatrizes em 14 tubarões-brancos entre 2008 e 2019


<p>De acordo com um novo estudo publicado na <em>Scientific Reports, </em>cientistas marinhos descobriram novas evidências as quais sugerem que tubarões-brancos têm sido atacado por <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112778-lula-gigante-e-flagrada-proxima-a-um-submarino.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">lulas-gigantes</a> no Oceano Pacífico. A análise aponta a aparição de marcas de ventosas e enormes cicatrizes nos grandes predadores como maiores evidências para o relato.</p>



<p>O estudo analisou 14 tubarões com as mesmas marcas peculiares no corpo durante cinco anos entre o período de 2008 a 2019. A maioria dos espécimes vítimas dos golpes ainda não havia atingido idade adulta e apresentavam quase todas as cicatrizas nas regiões da cabeça e do tronco.</p>



<h2>Batalha entre gigantes</h2>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/11/23/23034042576000.jpg" alt="(Fonte: Becerril-García)" /><figcaption>(Fonte: Becerril-García)</figcaption></figure>



<p>A análise foi feita nas redondezas da Ilha de Guadalupe, localizada na costa oeste do México e muito famosa pela aparição de tubarões-brancos. “As cicatrizes observadas nos tubarões tinham camadas duplas ou únicas das marcas de múltiplas ventosas ao redor de suas cabeças e entre suas nadadeiras dorsais e peitorais”, explicou o estudo.</p>



<p>Para os pesquisadores, as feridas próximas a área da boca e do tronco dos tubarões-brancos indicam uma postura defensiva característica das lulas a esse tipo de ataque. Em outras espécies, como os tubarões-azuis, os cefalópodes são parte importante na dieta dos predadores, pois sua carne é rica em proteínas e carboidratos.</p>



<p>Por outro lado, não existem muitos registros históricos sobre interações entre tubarões-brancos e lulas-gigantes, o que torna a pesquisa ainda mais excitante. Até o momento, as únicas criaturas que haviam se mostrado capazes de parar esses assassinos insaciáveis foram as <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116354-orca-o-terror-maritimo-dos-tubaroes-brancos.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">orcas</a>.</p>



<h2>Encontro nas profundezas</h2>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/11/23/23034344437001.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)" /><figcaption>(Fonte: Unsplash)</figcaption></figure>



<p>Estima-se que ao norte do Oceano Pacífico, onde existe uma larga população de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116720-lendario-tubarao-branco-unamaki-e-visto-no-sul-dos-eua.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">tubarões-brancos</a>, também exista uma grande população de diversas espécies de lulas, inclusive as lulas-gigantes que podem alcançar um tamanho de 14 metros de comprimento.</p>



<p>Dessa forma, o fascinante embate entre essas duas criaturas precisaria acontecer nas grandes profundezas do mar. Um tubarão em crescimento costuma nadar na chamada “zona de crepúsculo”, nome dado para a camada de água onde a luz solar não possui alcance — 200 metros a 1 km de profundidade. Apesar dos estudos ainda não confirmarem que as cicatrizes são resultantes de um embate com lulas-gigantes, os dados fornecem alguma visão sobre o assunto.</p>



<p>Conforme os números do <em>Shared Offshore Foraging Area </em>(SOFA), os tubarões de Guadalupe costumam descer, em média, 300 metros para encontrar suas prezas. Nessa região, eles já estão expostos ao contato de diversas outras criaturas, incluindo suas possíveis novas arquirrivais. </p>


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Cicatrizes em tubarão-branco sugerem ataques de lula-gigante

Imagem de Cientistas captam milhões de sinais de inteligência vindos... da Terra! no megacurioso

Sistema de processamento de dados indica um grande passo para captar a utilização de tecnologias por outras civilizações do espaço


<p>Astrônomos da Universidade da Califórnia detectaram milhões de sinais de potencial civilização inteligente emitidos de cerca de 31 estrelas semelhantes ao Sol, através de observações realizadas com a ajuda do Telescópio Green Bank, localizado na Virgínia Ocidental, Estados Unidos. </p>



<p>A pesquisa, realizada desde abril de 2018, contou com uma busca de cerca de 4 horas de duração, resultando na identificação de mais de 26 milhões das chamadas tecnoassinaturas, emissões de ondas de rádio de baixa frequência que poderiam apontar a existência de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/116673-9-desenhos-famosos-recriados-por-inteligencia-artificial.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">inteligência</a> extraplanetária. As informações foram divulgadas em um artigo publicado na revista <em>The Astrophysical Journal</em>.</p>



<p>Segundo os astrônomos, a detecção das fontes surge como uma significativa contribuição para o projeto SETI (<em>Search for Extraterestrial Intelligence</em>), enquanto buscam encontrar, ofuscados em comprimentos de onda, sinais claros da utilização de tecnologia por parte de outras civilizações. </p>



<p>“Nossa pesquisa pode detectar o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116815-observatorio-de-arecibo-sera-desativado-apos-danos-na-estrutura.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Radar Planetário de Arecibo</a> a distâncias de mais de 400 anos-luz. E pode detectar um transmissor que é até mil vezes mais poderoso do que Arecibo — uma melhoria trivial para uma civilização avançada — até o centro da galáxia”, comentou Jean-Luc Margot, autor do projeto. “O volume da galáxia que pode ser coletado com uma busca de rádio por tecnoassinaturas é imenso.”</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/11/23/23073239452000.jpg" alt="(Fonte: Live Science / Reprodução)" /><figcaption>(Fonte: Live Science / Reprodução)</figcaption></figure>



<p>Curiosamente, foi comprovado que a maior parte dos dados colhidos pelo telescópio são provenientes do próprio planeta Terra, que acabou levando sua radiação de radiofrequência para locais remotos do espaço através dos equipamentos eletrônicos. Felizmente, a localização surge com mais otimismo do que pessimismo, já que marca a eficácia do método na identificação dos sinais de rádio.</p>



<h2>RFI, a grande barreira comunicativa</h2>



<p>A próxima etapa do projeto deverá consistir na superação de uma das maiores barreiras para a compreensão de possíveis tecnossinaturas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176394-objeto-espacial-misterioso-realmente-tecnologia-alienigena.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">alienígenas</a>: a RFI. Conhecida como interferência de radiofrequência, a anomalia é capaz de mascarar as dimensões das ondas e dificultar seu processamento de dados. “As RFI poderiam potencialmente ocultar um sinal extraterrestre”, disse Margot. </p>



<p>No momento, os cientistas conseguem filtrar, com precisão, cerca de 99% das RFI, na tentativa de encontrar sinais de origem antropogênica, que ocorrem em oposição aos naturais. Porém, com as dezenas de milhões de frequências espalhadas, cada 1% conta na tentativa de lidar com tecnologia extraplanetária.</p>


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Cientistas captam milhões de sinais de inteligência vindos... da Terra!

Imagem de Afinal, tem problema deixar o celular carregando a noite toda? no megacurioso

David MacKay, professor da Universidade de Crambridge, realizou um estudo para entender quais são os reflexos de deixar o celular carregando a noite 


<p>A situação descrita a seguir é completamente normal para a maioria das pessoas que possui um <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">smartphone</a>: usamos o aparelho o dia todo e sua carga chega ao fim do dia quase “morrendo”. Para garantir que no dia seguinte tenhamos o dispositivo ao nosso lado ainda “vivo”, é comum deixarmos ele conectado ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/carregadores/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">carregador</a> a noite toda para “abastecer suas energias”.</p>



<p>Mas você já parou para pensar no quanto a pratica de deixar o smartphone plugado na tomada consome de energia? E, considerando que a maioria dos aparelhos demora uma média de duas horas para carregar completamente, não seria um desperdício mantê-lo conectado? Para nossa sorte, David MacKay, professor na Universidade de Cambridge, Inglaterra, estudou sobre o assunto e presenteou-nos com a respostas definitivas sobre o assunto.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2015/01/19/19131757960366.jpg" alt="" /></figure>



<h2>O que precisa ser respondido</h2>



<p>Além de estudar o reflexo nas finanças da prática de deixar o smartphone plugado a noite toda, David MacKay também procurou a resposta de o quanto pode ser prejudicial para o bolso deixar o próprio carregador conectado. Afinal, nem todos tiram da tomada o dispositivo após o celular alcançar os 100% de carga.</p>



<p>Outra preocupação de muitos usuários e que também foi respondida por MacKay é o impacto do tempo conectado na <a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">bateria</a> do smartphone. Afinal, não são raros os casos envolvendo aparelhos que simplesmente explodiram quando estavam plugados na tomada carregando.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2015/01/19/19131904151367.jpg" alt="" /></figure>



<h2>“É como ajudar o Titanic com uma colher de chá”</h2>



<p>Sem rodeios, o professor foi bastante claro em sua conclusão sobre o carregador conectado na parede (sem o smartphone): “Desligar obsessivamente o carregador é como socorrer o Titanic com uma colher de chá. Desligue-o, mas, por favor, tenha ciência de quão pequeno esse gesto é”.</p>



<p>Quando o aparelho está conectado e se mantém assim a noite toda, a situação muda um pouco de figura. O consumo aumenta, mas não o suficiente para causar preocupações. Caso ele fique conectado depois de atingir os 100% de carga – situação em que ele consome aproximadamente 2,4 W –, o montante gasto ao final de um ano não deve ultrapassar US$ 5,3 (aproximadamente R$ 14). Porém, multiplique isso pela quantidade de pessoas em uma casa e já podemos ter um valor considerável.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2015/01/19/19131920905369.jpg" alt="" /></figure>



<h2>Pode explodir?</h2>



<p>A respeito da possibilidade de o aparelho explodir quando conectado à tomada, MacKay é igualmente categórico em afirmar que a chance é muito pequena. Os aparelhos e carregadores modernos cortam boa parte da energia que corre entre os dispositivos depois que a carga está completa. Isso acaba evitando sobrecargas e outros problemas que podem prejudicar ambos.</p>



<p>E como já sabemos, o “efeito memória” nas baterias de íon de lítio (componente que integra as baterias de hoje) já não existe mais. Porém, todos os componentes (carregadores e baterias) têm um ciclo de vida que pode ser decrescido se deixarmos ambos conectados. No entanto, esse tempo, geralmente, é maior do que o período no qual o aparelho vai permanecer com a pessoa.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2015/01/19/19131935757370.jpg" alt="" /></figure>



<h2>Salvando o dia</h2>



<p>Apesar do baixo impacto de deixar o smartphone conectado a noite toda, ainda podemos afirmar que essa não é a solução ideal que concilia sustentabilidade e comodidade. No entanto, um aspecto que está chegando aos poucos nos dispositivos mais recentes pode representar a “salvação” para esses casos.</p>



<p>O carregamento rápido, recurso que já integra boa parte dos aparelhos recém-lançados, promete acabar com as longas horas de carregamento dos smartphones. Com a promessa de levar a carga de 0 a 50% em poucos minutos, a funcionalidade parece ser a opção para abandonarmos de uma vez por todas a prática de mantermos o celular conectado a noite toda.</p>



<p><a href="https://www.tecmundo.com.br/carregadores/72783-tem-problema-deixar-smartphone-conectado-tomada-noite.htm" data-type="URL" data-id="https://www.tecmundo.com.br/carregadores/72783-tem-problema-deixar-smartphone-conectado-tomada-noite.htm" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Afinal, tem problema deixar o celular carregando a noite toda?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br/" data-type="URL" data-id="https://www.tecmundo.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">TecMundo</a></p>


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Afinal, tem problema deixar o celular carregando a noite toda?

Imagem de 'Rio escuro' formado pelo degelo pode estar fluindo sob a Groenlândia no megacurioso

Rio subglacial em estado de escuridão perpétua pode estar se estendendo em centenas de quilômetros abaixo da Groenlândia


<p>Cientistas da Universidade de Hokkaido, no Japão, estão intrigados com a existência de um misterioso “rio escuro” localizado sob a superfície da Groenlândia. Formado pelo derretimento do gelo na região, as águas aparentemente correm por quase 1 mil quilômetros de extensão, encerrando no Fiorde Petermann, ao longo da costa norte da ilha.</p>



<p>O estudo, publicado na revista<em> The Cryosphere</em>, busca preencher algumas lacunas significativas que surgiram nos últimos anos, durante a realização de pesquisas sobre o comportamento das águas em regiões de impacto de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116563-nat-geo-exibe-especial-inedito-no-dia-contra-mudancas-climaticas.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">alterações climáticas</a>. Também chamados de “megacânions”, os vales nas profundezas de geleiras poderiam estar escondendo muito mais do que os radares conseguem encontrar, ocultando possíveis conexões existentes ou fenômenos envolvendo o fluxo de rios subterrâneos.</p>



<p>As novas pesquisas, realizadas com um sistema de mapeamento capaz de investigar o leito rochoso localizado em até 4,8 milhas de profundidade das <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116545-tsunami-gigante-pode-acontecer-no-alasca-em-breve.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">geleiras</a>, contaram com a ajuda de uma espécie de “experimento mental”, onde os estudiosos Christopher Chambers e Ralf Greve passaram a explorar as possibilidades do chamado Dark River não se dividir em subseções, como estava previsto em análises anteriores, mas sim correr de forma contínua.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/11/19/19095654593020.jpg" alt="(Fonte: Live Science/Reprodução)" /><figcaption>(Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure>



<p>“Os resultados são consistentes com um longo rio subglacial, mas apresentam uma incerteza exagerada”, diz Chambers, em nota. “Por exemplo, não sabemos quanta água, se houver, está disponível para fluir ao longo do vale e se realmente sai no Fiorde Petermann ou é recongelado, ou foge do vale ao longo do caminho.” </p>



<h2>As hipóteses sobre o Dark River</h2>



<p>Com as conclusões alcançadas, os cientistas passaram a seguir um modelo ideal para o fluxo do rio escuro, traçando hipóteses de que ele seria contínuo, plano e sem qualquer tipo de bloqueio impedindo sua passagem. Além disso, simulações indicaram que a hidrovia se direciona do interior da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116625-groenlandia-o-derretimento-das-geleiras-esta-mudando-a-costa-da-ilha.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Groenlândia</a> até o fiorde com base de vale nivelada em 500 metros abaixo do nível do mar.</p>



<p>As respostas do modelo surgem como os primeiros grandes passos para comprovar a existência do “dark river”, que pode surgir como um grande cenário e objeto de estudo para alavancar as pesquisas sobre as alterações climáticas, tendo em vista o impacto real do aquecimento global no derretimento das camadas de gelo e aumento do nível do mar.</p>


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'Rio escuro' formado pelo degelo pode estar fluindo sob a Groenlândia

Imagem de Número de múmias encontradas sarcófago no Egito continua a crescer no megacurioso

Arqueólogos egípcios descobriram mais de 100 múmias em sarcófago no sítio arqueológico de Sacará


<p>O Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito atualizou o número de múmias encontradas no sarcófago com mais de 2.500 anos, situado no sítio arqueológico de Sacará. Nesta semana, um comunicado informou que mais de 100 urnas foram descobertas.</p>



<p>Segundo Mustafa Waziri, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, ainda não é possível calcular a quantidade exata de artefatos encontrados no local. Assim, ele confirma que a contagem deve aumentar conforme o avanço das escavações.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/11/20/20134336145194.jpg" alt="Arqueólogos avaliam as novas múmias encontradas em Sacará." /><figcaption>(Fonte: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito/Reprodução)</figcaption></figure>



<p>Quando os trabalhos foram iniciados em setembro de 2020, os arqueólogos egípcios descobriram inicialmente <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116009-13-sarcofagos-egipcios-selados-ha-2-5-mil-anos-sao-encontrados.htm">13 urnas</a>. Mais tarde, no início do mês de outubro, a quantidade aumentou para <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116377-governo-egipcio-abre-sarcofago-com-mumia-de-25-mil-anos-veja-os-videos.htm">59 caixões de madeira lacrados</a>.</p>



<p>De acordo com os historiadores, as descobertas datam de cerca de 710 a.C. a 30 a.C. Durante esse período, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113318-16-tumulos-de-sacerdotes-do-egito-antigo-sao-encontrados.htm">Egito Antigo</a> foi ocupado por diferentes grupos estrangeiros, como os assírios, os persas e os gregos.</p>



<p>Apesar de recuperarem a própria independência diversas vezes, os egípcios eram dominados por outra potência estrangeira em seguida. Assim, diversos ciclos de ascensões e quedas foram criados.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/11/20/20134516427196.jpg" alt="Uma das estátuas encontradas com o nome “Phnomus”." /><figcaption>(Fonte: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito/Reprodução)</figcaption></figure>



<h2>Estátuas e divindade desconhecida</h2>



<p><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116377-governo-egipcio-abre-sarcofago-com-mumia-de-25-mil-anos-veja-os-videos.htm">Como anteriormente</a>, novas estátuas de divindades foram encontradas nos poços funerários. Entre elas, 40 modelos que representam o “Ptah-Soker” – uma união entre os deuses das cidades egípcias Mênfis (Ptah) e Sacará (Soker).</p>



<p>Os arqueólogos também citam 20 caixas de madeira com imagens de Hórus, deus egípcio com cabeça de falcão. Ademais, há inúmeras estatuetas shabits, artefatos que os egípcios antigos acreditavam agir como servos dos falecidos na vida após a morte.</p>



<p>Mais que a enorme quantidade de múmias, outro fato que chama a atenção são duas estátuas em madeira com o nome “Phnomus”. No momento, historiadores tentam descobrir quem foi essa pessoa na Antiguidade.</p>



<p>Khaled El-Enany, ministro de antiguidades do Egito, declarou que as escavações continuarão nos próximos meses. Então, eles esperam encontrar novas urnas e outros artefatos históricos.</p>


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Número de múmias encontradas sarcófago no Egito continua a crescer

Imagem de Antigo fragmento do Oceano Pacífico é encontrado a 643 km sob a China no megacurioso

Fragmento do Pacífico é evidência de um processo geológico conhecido como subdução de placas tectônicas


<p>Um fragmento do Oceano Pacífico foi encontrado a aproximadamente 643 quilômetros abaixo da China. O vestígio do antigo leito marinho, que se estende por centenas de quilômetros abaixo do continente, surge como um registro de um dos fenômenos mais significativos do planeta Terra, conhecido como subdução de placas tectônicas.</p>



<p>Segundo artigo publicado na revista <em>Nature Geoscience</em>, a laje rochosa é um pedaço da litosfera oceânica, formada pela crosta e algumas partes externas do manto superior, onde há a presença de fragmentos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116558-ressurreicao-placa-tectonica-perdida-e-encontrada-no-pacifico.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">placas tectônicas</a> capazes de se movimentar lentamente na superfície, causando encontros e choques ocasionais. É então que surge a possibilidade de ocorrer o processo geológico de subdução, evento causado após o impacto das placas litosféricas de forma que uma se sobreponha à outra, resultando em um empurrão de uma delas para o interior da Terra.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/11/19/19104848722056.png" alt="(Fonte: Qi-Fu Chen/Academia Chinesa de Ciências)" /><figcaption>(Fonte: Qi-Fu Chen/Academia Chinesa de Ciências)</figcaption></figure>



<p>Antes das pesquisas realizadas sobre o fragmento do Oceano Pacífico, cientistas acreditavam que a profundidade máxima que um pedaço subduzido poderia alcançar era de 200 quilômetros. Porém, graças a uma rede com mais de 300 estações sísmicas espalhadas pela <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116779-zhan-wenlian-a-primeira-mulher-da-china-em-criopreservacao.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">China</a>, foi possível investigar dimensões de até 660 quilômetros abaixo da superfície terrestre, captando a zona em que a laje foi encontrada.</p>



<h2>Anomalias detectadas na placa de imersão </h2>



<p>Os sensores chineses foram capazes de identificar duas descontinuidades de velocidade sísmica, relacionadas com os lados superior e inferior da placa de imersão. “Com base nas análises sismológicas detalhadas, foi interpretado que a descontinuidade superior era a Descontinuidade de Mohorovicic da laje abduzida”, disse o geólogo Qi-Fu Chen, da Academia Chinesa de Ciências. “A menor descontinuidade provavelmente ocorreu devido o derretimento parcial da sublaje da astenosfera sob condições hídricas, na porção da laje voltada para o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116553-aeronave-sovietica-gigantesca-esta-enferrujando-no-mar-caspio.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">mar</a>.”</p>



<p>As imagens obtidas pela equipe permitiram não somente o alcance a novos territórios em direção ao interior da Terra, mas também o melhor entendimento sobre a subdução, incluindo o impacto que o choque de placas causa nos fragmentos e o seu processo de desidratação após deixar a crosta oceânica.</p>


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Antigo fragmento do Oceano Pacífico é encontrado a 643 km sob a China

Imagem de Desfile em rosa: flamingos são filmados por drone durante migração no megacurioso

Os flamingos são conhecidos por seus movimentos e pela beleza de sua plumagem, que os tornam parecidos com um balé


<p>Os <a rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/animais/102693-por-que-os-flamingos-sempre-estao-apoiados-em-apenas-uma-pata.htm" target="_blank">flamingos</a>, aves conhecidas pela sua beleza, e que foram <em>trend </em>há pouco tempo, estampando roupas, capas de celulares e festas infantis, foram filmados por um drone no Lago Karakol, perto de Aktau no <a rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/113184-paquistao-cazaquistao-e-mais-entenda-o-istao-dos-paises-da-asia.htm" target="_blank">Cazaquistão</a>, e o vídeo com o “balé” das aves migrando para o sul logo se tornou viral.</p>



<p>Segundo a emissora de TV <em>Fox 13 Tampa Bay</em>, o fotógrafo Azamat Sarsenbayev utilizou um drone para capturar o exato momento em que esse bando de centenas de flamingos se prepara para migrar para o sul. Vista de cima, a cena se assemelha a um desfile de escola de samba.</p>



<p>Essa massa de plumas cor-de-rosa, às vezes chamada em inglês de <em>flamboyance</em>, algo como “ostentação” numa tradução livre, irá voar junta rumo a uma reserva natural em Khazar, podendo chegar até mesmo ao Irã, mais ao sul.</p>



<figure class="wp-block-embed-youtube wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=VQsiD-CfD3s
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<h2>O flamingo</h2>



<p>O flamingo (<em>Phoenicopterus ruber</em>) é uma ave migratória que habita diversos países, desde o norte dos Estados Unidos e Antilhas até o nosso estado do Amapá, mas já foi avistado em diversos locais do nordeste brasileiro.  </p>



<p>Aves pernaltas, que chegam a medir até um metro e meio de altura, chamam a atenção pela <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/103184-por-que-flamingos-ficam-cor-de-rosa-depois-de-nascerem.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">coloração rosa de suas penas</a>, proveniente de uma dieta rica em carotenos, os pigmentos que eles absorvem através de algas e camarões.</p>



<p>Se um flamingo sozinho já produz uma visão impactante, admirar o bando de aves se movendo em conjunto é um espetáculo de pura beleza.</p>


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Desfile em rosa: flamingos são filmados por drone durante migração

Imagem de Navio em formato de zíper chama a atenção em rio japonês no megacurioso

Zíper de nove metros de comprimento parece abrir as águas do rio Sumida, em Tóquio, como uma estranha jaqueta


<p>Criado pelo artista japonês Yasuhiro Suzuki, um navio em formato de zíper percorreu as águas do rio Sumida, em Tóquio, durante os dias 31 de outubro a 8 de novembro deste ano, como parte da mostra DESIGNART Tokyo 2020. Com a ideia de funcionar como uma espécie de fecho-éclair entre as as pontes Azumabashi e Sakurabashi, a embarcação não demorou a chamar a atenção da população local.</p>



<p>Conhecido por se inspirar em objetos do cotidiano para formular seus projetos, Suzuki teve a ideia para embarcação enquanto sobrevoava a baía de Tóquio, quando, ao olhar para baixo, imaginou que um <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115823-o-menor-barco-da-marinha-dos-eua-esta-bombando-nas-redes-sociais.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">barco</a> aparentemente “abria” o rio como se fosse um acessório de roupas. Foi então que surgiu o conceito do zíper de nove metros de comprimento, com a proposta de “extrair e transmitir as várias expressões da água”.</p>



<figure class="wp-block-embed-youtube wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
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<p>Batizado de Zip-Fastener Ship, sua superfície é totalmente constituída por um corpo cromado, ponte e um extrator, além do próprio design único que se assemelha, visto do alto, a um descompactador de ondas. Devido à <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/116539-academia-vira-igreja-para-nao-fechar-durante-a-pandemia.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">pandemia</a> e ao silêncio em que o rio Sumida se encontra, ele ganhou mais destaque ainda em meio à extensão das águas.</p>



<h2>O segundo projeto do Zip-Fastener Ship</h2>



<p>Em 2010, o protótipo inicial da embarcação de formato peculiar surgiu durante o Festival Internacional de Arte de Setouchi, no <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/116530-espiritos-do-tsunami-assombram-o-japao-desde-2011.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Japão</a>, também projetado por Suzuki. Porém, a versão apresentada era bem menos ambiciosa do que a atual, já que tratava-se de uma lancha com dimensões menores e com outra trajetória, navegando entre as cidade de Takamatsu e Megijima.</p>



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<p>Apesar disso, o projeto do artista não deixou de ser reconhecido, resultando no prêmio de arte interativa no Digital Stadium Awards.</p>


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