Nutricionista ensina truques para desintoxicar o corpo dos exageros da folia

<img src="/files/assets/pictures/000/019/085/content_19085.jpg?1360354643">Crédito: ThinkstockNa hora de aproveitar as festas de Carnaval, a maioria dos foliões curte e relaxa sem se preocupar com o dia seguinte. Porém, é comum sentir os efeitos dos exageros no dia seguinte: dores de cabeça, náuseas, vômitos e mau humor se unem para formar a desagradável ressaca.De acordo com a PhD em nutrição Andrea Dario Frias, que também coordena o Centro de Pesquisas da empresa <a href="http://www.sanavita.com.br">Sanavita</a>, a ressaca surge da combinação de uma noite longa e agitada com o excesso no consumo de bebidas alcoólicas. “A ressaca é um sinal de intoxicação do nosso corpo pelo excesso de álcool. Nesse momento, quem mais fica prejudicado é o fígado, principal órgão envolvido na metabolização da substância”, explica a especialista. Ela ainda ressalta que o álcool é um depressor do sistema nervoso central, ou seja, ele altera os níveis de neurotransmissores e causa problemas com o equilíbrio, coordenação e memória.Para suavizar os efeitos da ressaca e aproveitar melhor todos os dias de Carnaval, Andrea recomenda uma dieta desintoxicante, à base de alimentos e bebidas que vão eliminar as toxinas em excesso no organismo. “Detoxificar significa eliminar as substâncias que são potencialmente tóxicas para o nosso corpo, como o excesso de álcool”, exemplifica ela.Assim, enquanto não está festando, procure consumir muito líquido na forma de água natural, água de coco, chás e sucos preparados com frutas e hortaliças verde-escuras. “Para que a ressaca se cure mais rapidamente, é necessário deixar o fígado em repouso e hidratar o organismo para eliminar mais rapidamente as toxinas”, explica a especialista.Por isso, ela recomenda a ingestão de chá verde, hibiscos e sucos detoxificantes à base de couve, gengibre, salsa e frutas diversas.Leia também:<ul><li><a href="/nutricao/mantenha-a-dieta-em-dia-tambem-no-carnaval">Mantenha a dieta em dia no Carnaval</a> </li><li><a href="/nutricao/alimente-se-bem-antes-durante-e-depois-do-carnaval">Alimente-se bem antes, durante e depois do Carnaval </a></li></ul>Cuidar da alimentação também é importante para espantar os sintomas da ressaca. De acordo com Andrea, é preciso fazer entre quatro e cinco refeições leves no dia, moderando a quantidade de alimentos. O cardápio deve ser rico em frutas, hortaliças e grãos integrais. Quem estiver com um mal-estar mais intenso pode ainda apostar em caldos e sopas leves, preparando-os com hortaliças de cor verde-escura, que são ricas em substâncias detoxificantes. Por fim, para afastar a ressaca mais rapidamente, fique longe de frituras e alimentos excessivamente gordurosos, que vão contribuir para que o fígado fique sobrecarregado. Assim, você vai poder aproveitar a folia com mais disposição.

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Ressaca no Carnaval? Confira dicas para suavizar o problema

Evitar alimentos gordurosos e malhar constantemente ajuda a enfrentar o Carnaval

<img src="/files/assets/pictures/000/018/970/content_18970.jpg?1360000123">Crédito: ThinkstockO Carnaval é sinônimo de uma maratona de folia: os quatro dias são repletos de festas e, para aquelas que gostam do feriado, quase não sobra tempo para descansar. Para quem quer aproveitar a diversão da melhor maneira possível, a dica é começar a se preparar desde já, prestando atenção na alimentação e no preparo físico.A coordenadora de atividade física do <a href="http://www.levitas.com.br/site/home.php">Centro de Bem-Estar de Fisioterapia Levitas</a>, Renata Mello, sugere praticar exercícios aeróbicos para espantar o sedentarismo e ganhar fôlego para os dias de festa. “Uma pessoa completamente sedentária pode e deve iniciar um plano aeróbico de nível leve ou moderado para ter fôlego durante a folia”, explica ela.Para aquelas que já praticam exercícios, a dica da especialista é intensificar o treino e complementá-lo com aulas de flexibilidade e resistência muscular.Além do preparo físico, cuidar da alimentação também pode dar mais energia para o Carnaval. A nutricionista Andreia Gonzalez recomenda evitar os alimentos gordurosos, pois eles sobrecarregaram o fígado. Para ela, vale investir em uma alimentação leve e rica em vitaminas e minerais, dando preferência para frutas, legumes, carnes magras e carboidratos integrais para preparar o corpo para a festa.Não se esqueça da saúde durante o Carnaval<img src="/files/assets/pictures/000/018/971/content_18971.jpg?1360000157">Mantenha a água por perto nos dias de folia. Crédito: ThinkstockQuem vai viajar para curtir a folia longe de casa costuma esquecer os cuidados básicos com a alimentação durante o feriado, podendo sofrer os efeitos de um cardápio com escolhas erradas. Outro problema é a desidratação, causada pela falta de consumo de líquidos adequados.Assim, para que você não tenha que voltar do Carnaval antes da hora, a nutricionista Andreia recomenda fazer três refeições principais (café da manhã, almoço e jantar) e evitar tomar café ou bebidas alcóolicas de estômago vazio. “Nestes dias, aumente o consumo de líquido para manter o corpo hidratado com água mineral, água de coco ou suco de frutas naturais”, indica ela.Para aquelas que consomem bebidas alcoólicas, a dica é intercalar o consumo da bebida com copos de água.Quanto à alimentação, como o gasto de energia é alto nos dias de folia, consumir carboidrato é importante. Vale abusar das frutas e barras de cereais. Os lanches naturais nem sempre são uma boa opção, já que muitos estabelecimentos dos locais de festa deixam a desejar nas condições de higiene. E não vale matar a fome com bolacha recheada, frituras ou alimentos industrializados: a nutricionista ressalta que eles demoram a ser digeridos e sobrecarregam o fígado, causando mal-estar e sonolência.Assim, com pequenas atitudes é possível aproveitar o Carnaval sem contratempos. E para ficar bela em todos os dias de folia, confira os truques de beleza que o TodaEla publicou <a href="/maquiagem/confira-as-dicas-de-beleza-para-o-carnaval">nesta matéria</a>.

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Especialistas dão dicas para preparar o corpo para a folia

Redução do stress e da pressão arterial, além de queima de calorias, estão entre as vantagens de ter um parceiro

<img src="/files/assets/pictures/000/018/909/content_18909.jpg?1359570063">Crédito: ThinkstockNão é segredo que ter um relacionamento feliz faz bem para a saúde: os momentos com o companheiro aliviam as tensões acumuladas no dia a dia, fazendo com que você se sinta melhor. Porém, com a proximidade do Valentine’s Day no Hemisfério Norte, o jornal <a href="http://www.huffingtonpost.com/2013/01/25/hugging-health-valentines-day_n_2545226.html?utm_hp_ref=women&ir=Women">Huffington Post</a> reuniu várias pesquisas para provar cientificamente que o amor faz bem para o corpo.Entre os benefícios estão o alívio do stress e da ansiedade, diminuição da pressão arterial e até queima de calorias. Confira o que cada ação de um relacionamento pode trazer de benefícios para o corpo e não espere até o Dia dos Namorados para aproveitá-los:1# AfagoDefinido pelo veículo americano como um “abraço mais demorado”, o afago ajuda a liberar oxitocina (o hormônio do amor), reduzindo a pressão arterial. Além das vantagens físicas, o ato também faz bem para a relação, pois ajuda a desenvolver a comunicação não-verbal entre o casal, fazendo com que vocês se entendam melhor.2# ConversarApenas conversar, sem sequer tocar o parceiro, também pode ser benéfico para a saúde. Segundo o levantamento do Huffington Post, o ato pode deixar você tão a vontade que reduz a pressão arterial. Outro benefício é que, por proporcionar uma comunicação aberta, fortalece o relacionamento.<img src="/files/assets/pictures/000/018/910/content_18910.jpg?1359570106">Crédito: Thinkstock3# BeijarO beijo também traz benefícios para o corpo. De acordo com os estudos reunidos pelo jornal americano, ele afeta os níveis e oxitocina e de cortisol (o hormônio do stress), resultando em diminuição da tensão. Além disso, o ato ajuda a deixar a boca mais limpa, pois aumenta a produção saliva e lava as bactérias dos dentes, combatendo a formação de placas bacterianas próximas às gengivas.4# SexoAlém de ser muito relaxante, pesquisas revelam que o sexo também é uma forma de aumentar a imunidade do corpo e combater bactérias. Um estudo de 1999 defende, inclusive, que ter pelo menos uma transa por semana aumenta a produção de um anticorpo específico que combate os resfriados. Além disso, ter relações constantemente melhora a qualidade do sono e aumenta os níveis de prolactina, outro benéfico hormônio feminino.

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Estudos revelam os benefícios de um relacionamento para a saúde

Pesquisa revelou que o método de relaxamento pode aliviar a tensão ligada a condições como a artrite reumatoide

<img src="/files/assets/pictures/000/018/839/content_18839.jpg?1359125763">Crédito: ThinkstockJá foi comprovado que a meditação baseada nas práticas da Yoga pode reduzir a pressão arterial, além de trazer outros benefícios para o organismo. Agora, uma nova pesquisa, divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2263949/Mindfulness-Meditation-ease-pain-stress-related-conditions-like-IBS-arthritis.html">Daily Mail</a>, revelou que o ato de meditar também é capaz de aliviar os sintomas de doenças dolorosas como a artrite reumatoide.Segundo os pesquisadores da Universidade de Wisconsin (EUA), o tratamento usa uma forma de meditação conhecida como “atenção plena”, que poderia ser uma alternativa mais barata aos medicamentos prescritos. A meditação atenta envolve "estar presente", concentrando-se em padrões de respiração e sensações corporais. Esse tipo de relaxamento reduz a preocupação com o passado e com o futuro, mostrando-se eficaz em aliviar também a depressão.Este mais recente estudo sugeriu que o efeito calmante da meditação pode ajudar ainda as pessoas que sofrem de stress relacionado às condições inflamatórias crônicas, como a síndrome do intestino irritável e a asma. Os autores da pesquisa exaltam a conveniência da prática da meditação, que pode ser feita sentada em qualquer local ou até mesmo caminhando. A pesquisa chega em um momento em que médicos de família do Reino Unido estão sendo orientados a reduzir prescrições de analgésicos e pílulas para dormir com o alerta de que os pacientes estão se tornando viciados. As novas diretrizes agora orientam os médicos a considerar tratamentos alternativos, como a fisioterapia e até aconselhamento.A líder do estudo Melissa Rosenkranz disse que algumas pessoas não se beneficiam de medicamentos regulares, sendo que muitas delas sofrem de efeitos prejudiciais das drogas ou não respondem ao tratamento padrão. A especialista comentou em entrevista ao Daily Mail: "Nosso estudo mostra que existem formas específicas de meditação que podem ser benéficas e que há pessoas que podem ser propensas a se beneficiar mais com essa abordagem do que com outros procedimentos”. <img src="/files/assets/pictures/000/018/840/content_18840.jpg?1359125817">Crédito: ThinkstockA pesquisadora afirma que este tipo de meditação baseado no método de plena atenção pode oferecer uma alternativa de menor custo para a redução do stress causado pelos sintomas das doenças ou mesmo complementar o tratamento padrão, podendo ser praticado facilmente pelos pacientes em suas próprias casas, sempre que eles precisarem. O estudo comparou dois métodos diferentes de redução o estresse, sendo um relacionado à meditação e outro envolvendo exercícios e terapia musical. O resultado mostrou que as técnicas de atenção plena podem ser mais eficazes no alívio de sintomas inflamatórios do que outras atividades que promovam o bem-estar.No entanto, a pesquisadora Melissa Rosenkranz alertou que a meditação não é a solução para todos os casos. "Esta não é uma cura para tudo, mas o nosso estudo mostrou que existem pessoas específicas que podem ser mais propensas a ter uma boa resposta com a meditação do que com outras abordagens", afirmou a especialista.

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Meditação pode reduzir o stress relacionado aos sintomas de doenças 

O ato de abraçar libera o hormônio do bem-estar oxitocina e também reduz a pressão arterial

<img src="/files/assets/pictures/000/018/791/content_18791.jpg?1358964971">Crédito: ThinkstockAbraçar quem você gosta pode ter ainda mais benefícios para o seu corpo do que a sensação de amor, amizade e aconchego. Segundo um estudo feito pela Universidade de Viena, e divulgado no <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2266373/Hugging-lower-blood-pressure-boost-memory.html">Daily Mail</a>, abraçar uma pessoa querida faz com que o hormônio oxitocina seja liberado no organismo, proporcionando outras vantagens para o corpo. A oxitocina, produzida pela glândula pituitária, é conhecida principalmente por ter relação com comportamento social e aproximação entre pais, filhos e casais.Os cientistas descobriram que esse hormônio liberado na corrente sanguínea, quando você abraça, reduz a pressão arterial, diminui o stress e a ansiedade, podendo até mesmo melhorar a sua memória. No entanto, o efeito só funciona se você abraçar alguém em quem realmente confia. Caso contrário, o abraço em alguém desconhecido ou que você não gosta pode aumentar o stress, elevando os níveis de cortisol.<img src="/files/assets/pictures/000/018/792/content_18792.jpg?1358964998">Crédito: ThinkstockDe acordo com a pesquisa, os abraços também podem tornar as pessoas mais tranquilas e compreensivas, “suavizando” a sua personalidade com o tempo. O neurofisiologista Jürgen Sandkühler, disse: "O efeito positivo só ocorre se as pessoas confiarem umas nas outras. Abraçar é bom, mas não importa quanto tempo ou quantas vezes se abraça alguém. A confiança é o mais importante". E você? Já abraçou alguém que você gosta hoje?

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Mais abraços, mais saúde: ato pode até melhorar a memória

Estudo mostra que casais que dormem bem se ajudam nas tarefas e encorajam um ao outro

<img src="/files/assets/pictures/000/018/746/content_18746.jpg?1358795943">Crédito: ThinkstockSe você está planejando ir para a cama mais cedo hoje para aproveitar melhor a semana, os pesquisadores da Universidade de Berkeley, na Califórnia, têm mais um bom motivo para você ter uma boa noite de sono: ele pode salvar o seu casamento.A explicação é confusa, mas os cientistas acreditam que as merecidas horas de descanso são capazes de nos deixar menos egoístas e, assim, mais propensos a ajudar e encorajar o parceiro. Já a privação de sono seria responsável por fazer com que os casais se desentendessem.Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores estudaram o comportamento de 60 casais com idade entre 18 e 56 anos. Os participantes foram requisitados a manter um diário com anotações a respeito de suas horas de sono e a apreciação que sentiam pelo parceiro. Os casais também receberam algumas tarefas que deviam resolver juntos para que seu comportamento pudesse ser analisado.<img src="/files/assets/pictures/000/018/747/content_18747.jpg?1358795989">Crédito: ThinkstockDe acordo com a notícia do jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2265973/Why-good-nights-sleep-save-marriage-lack-sleep-makes-grumpy.html">The Daily Mail</a>, os cientistas apontaram que aqueles que dormiram melhor se saíram bem nas tarefas e encorajaram um ao outro. Além disso, seus diários mostravam mais ocorrências de apreciação e gratidão com o cônjuge.“Um sono pobre pode nos deixar mais egoístas por priorizarmos nossas necessidades sobre as do parceiro. Lembre-se de agradecer quando o seu cônjuge fizer algo legal. Faça com que ele saiba que você o admira”, explica Amie Gordon, psicóloga da Universidade de Berkeley.Apesar de haverem diversos estudos acerca da influência do sono nas nossas vidas, não existe nada que relacione o período de descanso aos relacionamentos. Os pesquisadores apresentaram suas descobertas na semana passada no encontro anual da Society for Personality and Social Psychologists em Nova Orleans, nos Estados Unidos.

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Uma boa noite de sono pode salvar seu casamento, diz pesquisa

Pesquisa revelou que a sensação ainda pode ajudar na memória e na criatividade

<img src="/files/assets/pictures/000/018/692/content_18692.jpg?1358453021">Crédito: ThinkstockVocê anda entediada ultimamente? Rotinas diárias cansativas, reuniões monótonas, assuntos recorrentes no trabalho: tudo isso pode fazer de você uma vítima do tédio. Apesar desse sentimento não ser dos mais prazerosos, ele pode ter um lado bom, segundo revelou uma pesquisa divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2262436/Boredom-How-bored-help-slim--Tedium-eases-anxiety-help-improve-memory.html">Daily Mail</a>.Na semana passada, psicólogos descobriram que o tédio no trabalho pode ter um efeito positivo sobre a criatividade. Essa não é a primeira vez que o tédio tem sido associado a uma melhora criativa do cérebro.No ano passado, o eminente neurocientista e professor da Universidade de Oxford, Baroness Greenfield, sugeriu que o tédio é bom para as crianças, porque as incentiva a usarem a sua imaginação e desenvolver um sentido de identidade de ter que encontrar coisas para fazer.O professor Peter Toohey, da Universidade de Calgary, no Canadá, diz em seu livro sobre este assunto que o tédio está ligado à quantidade de dopamina no cérebro de uma pessoa. Estudos descobriram que as pessoas com níveis mais baixos da substância química do cérebro sofrem de crises mais longas e mais frequentes de tédio.De acordo com as pesquisas, os efeitos do tédio não se limitam apenas à criatividade: eles têm implicações para a sua saúde e também pode ser prejudicial, causando baixa na imunidade e estimulando a depressão. Entretanto, existem as vantagens de se estar entediada. Afinal, algumas vezes é impossível de evitá-lo. Confira abaixo alguns benefícios do tédio.Pode ajudar a emagrecerMuita gente mantém uma rotina de comer sempre no mesmo lugar e todo dia a mesma coisa. Isso pode tirar a vontade de comer determinados alimentos, já que eles estão ali todos os dias, cozidos do mesmo jeito e com o mesmo gosto.De acordo com nutricionistas das Universidades de Buffalo e Vermont, comer a mesma comida todos os dias leva a um consumo geral menor de calorias. Na avaliação, mulheres que comeram macarrão por sete dias consumiram 100 calorias por dia até o final da semana. Aquelas que receberam uma dieta mais variada normalmente comiam mais.Reduz a ansiedadeUm pouco de tédio pode ser uma coisa boa, especialmente se você está estressado, diz o Dr. Esther Priyadharshini, um professor da Universidade de East Anglia. "Todos nós precisamos de um tempo quietos, longe do bombardeio constante de estimulação. Não há necessidade de um frenesi de atividade em todos os momentos", afirmou o especialista.No ano passado, o professor Mary Immordino-Yang, um psicólogo da Universidade da Califórnia, descobriu que algumas pessoas tendem a experimentar a introspecção consciente quando estão entediados, o que os torna menos ansiosos e mais motivados, resultando que eles têm melhor desempenho em testes e tarefas, melhorando também a memória.

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Estudo revela que o tédio pode reduzir a ansiedade

Segundo ele, diminuir a noite de sono faz com que sobre mais tempo para aproveitar os bons momentos

<img src="/files/assets/pictures/000/018/484/content_18484.jpg?1357645463">Crédito: ThinsktockO TodaEla já publicou pesquisas que afirmam que uma boa noite de <a href="/bem-estar/dormir-rejuvenesce">sono rejuvenesce</a>, <a href="/boa-forma/dormir-pouco-faz-voce-comer-mais">emagrece</a> e <a href="/comportamento/reforce-a-sua-memoria-durante-o-sono">faz bem até para a memória</a>. Não é à toa que a maioria dos especialistas defende que devemos dormir pelo menos oito horas por noite para aproveitar os benefícios do descanso.No entanto, o expert em bem-estar Daniel Browe, que dirige a City Perfomance Coaching, está indo para o lado oposto a essa recomendação. Segundo ele, diminuir o seu período de sono para sete horas todos os dias fará com que você viva mais tempo, sinta-se mais alerta e ainda tenha sete horas a mais por semana para fazer atividades prazerosas.Para defender seu ponto de vista, o especialista publicou o livro <a href="http://www.amazon.com/Energy-Equation-Daniel-Browne/dp/0273776010">“The Energy Equation”</a>, que tem como objetivo ajudar os trabalhadores a alcançar um melhor equilíbrio. Assim, segundo o <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2254225/Sweet-dreams-How-sleep-life-2013.html">Daily Mail</a>, ele trabalha com clientes que não têm tempo para ver a família e os amigos, mostrando como equilibrar o uso do tempo sem deixar a produtividade de lado.Se você gostou do conceito defendido por Daniel, confira abaixo algumas dicas dadas por ele ao Daily Mail para aderir ao período de sono mais curto e ainda assim ter muita energia para o dia a dia:<ul><li>Tenha uma lista de coisas que motivam você a sair da cama. Assim, você vai querer reduzir o seu tempo de sono para colocá-las em prática.</li><li>Divirta-se! Quanto mais diversão você tiver, mas energia terá e menos sono vai sentir.</li><li>Reduza aos poucos o seu tempo de sono, de forma constante e consistente. A cada dia, acorde de cinco a dez minutos mais cedo até chegar a um período de descanso que fique confortável para você.</li><li>Vá para a cama relaxado para que o seu sono seja o melhor possível. Faça alongamentos relaxantes antes de se deitar e evite computador ou telefone uma hora antes de ir para a cama. Além disso, fique longe do álcool e do café quatro horas antes do sono, pois eles prejudicam o relaxamento.</li><li>Aposte na soneca durante o dia: se você se sente muito sonolento, tire um cochilo de cinco a 20 minutos. O especialista não recomenda ultrapassar esse tempo, pois o seu corpo vai entrar em um sono mais profundo e você vai se sentir tonto ao acordar.</li><li>Invista em meditação, que pode ser uma técnica tão relaxante quanto tirar um cochilo e dura o mesmo tempo (no máximo 20 minutos). </li></ul>

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Especialista defende que não é preciso dormir por oito horas 

Instituto Paulistano de Neurocirurgia da Coluna Vertebral ensina exercícios e posturas para proteger a região lombar do excesso de peso

<img src="/files/assets/pictures/000/018/322/content_18322.jpg?1356003669">Crédito: ThinkstockNão há dúvidas sobre as mudanças corporais que as mulheres sofrem durante a gravidez. Conforme a barriga aumenta, há alterações na respiração, no formato do corpo e nos hormônios, fazendo com que possam surgir pequenas dores na coluna e região lombar, devido ao sobrepeso na região. A boa notícia é que há maneiras simples de aliviar o desconforto e ter uma gestação livre de dores.Segundo a fisioterapeuta do Núcleo de Conhecimento Técnico da <a href="http://www.mercur.com.br">Mercur</a>, Tânia Fleing, é possível suavizar os problemas com os exercícios certos. “Há sobrecarga na coluna vertebral, especialmente na região lombar, o que aumenta as queixas de dor. Mas com orientações posturais, alongamento e relaxamento muscular, é possível ter efeitos positivos e evitar esse desconforto”, explica ela.Nesse contexto, o <a href="http://www.institutopaulistano.com">Instituto Paulistano de Neurocirurgia da Coluna Vertebral</a> defende que a realização de exercícios durante a gravidez é fundamental, porém é preciso tomar cuidado com a postura durante os treinos. Movimentos frequentes do dia a dia, como sentar, levantar e abaixar também merecem atenção especial, sendo que o ideal é que a coluna permaneça sempre ereta.Para aliviar possíveis dores, aposte na prática de caminhadas diárias e alongamento, sempre com o acompanhamento de um profissional de saúde.Além dos exercícios, o Instituto Paulistano recomenda usar saltos mais baixos e sapatos confortáveis para não sobrecarregar as pernas e a coluna, pois conforme a barriga cresce, o ponto de equilíbrio da mulher se modifica. Assim, os músculos exercem uma atividade maior para manter a postura e compensar o déficit de equilíbrio causado pelas alterações corporais da gestação.Outro conselho do instituto é o uso de uma órtese abdominal, que sustenta a barriga sem comprimir o abdômen e que ajuda a diminuir o desconforto das costas, fazendo a gestante se sentir melhor.A entidade também tem truques para que as grávidas tenham uma melhor noite de sono. Para tanto, o melhor é optar por colchões rígidos, deitando-se na posição lateral com um travesseiro baixo sob o pescoço e outro entre os joelhos.

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Confira as dicas para ter uma gravidez sem dores na coluna

Estudo revelou que a prática de caminhadas em belas paisagens promove um melhor desempenho criativo

<img src="/files/assets/pictures/000/018/319/content_18319.jpg?1355945398">Crédito: ThinkstockNada melhor para descansar a mente do que fugir um pouco do stress urbano, fazendo uma viagem até um local cheio de trilhas entre belas paisagens (também chamada de hiking) ou mesmo uma caminhada em um parque bonito e tranquilo. Você sabia que essas atividades na natureza podem ajudar na sua criatividade?Em um recente estudo divulgado no <a href="http://www.huffingtonpost.co.uk/2012/12/13/health-hiking-countryside-boosts-creativity_n_2290826.html">Huffington Post</a>, cientistas descobriram que jovens voluntários aumentaram seu desempenho criativo em 50% após realizarem caminhadas em trilhas em locais afastados da cidade durante quatro dias. Os resultados apoiam estudos anteriores que sugerem que escapar para a natureza pode melhorar a capacidade mental.O psicólogo e líder do estudo, David Strayer, da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, disse: "Escritores têm falado durante séculos sobre como interagir com a natureza é importante e muitas pessoas saem de férias. Mas eu não acho que nós sabemos muito bem sobre os benefícios a partir de uma perspectiva científica".O estudo, publicado no jornal online do Public Library of Science ONE, envolveu 56 homens e mulheres com idade média de 28 anos. Os participantes foram levados a viagens (estilo mochila nas costas) de quatro a seis dias no Alasca, Colorado, Maine e pelo estado de Washington. Os pesquisadores não queriam nenhuma interferência da tecnologia no estudo, por isso nenhum dispositivo eletrônico de qualquer tipo foi autorizado durante as viagens.Um grupo de voluntários recebeu um teste padrão para o pensamento criativo antes de iniciar sua caminhada pelas trilhas dos locais. O outro grupo fez o mesmo teste depois de fazer as caminhadas por quatro dias. A nota média daqueles que foram testados antes da trilha foi de 4,14. Os participantes que fizeram caminhadas nos quatro dias marcaram a pontuação 6,08.Segundo os cientistas, o efeito positivo pode não ser devido somente a estar em contato com a natureza, mas sim em liberar o cérebro de distrações constantes do dia a dia. Eles afirmam que as pessoas se tornaram “multitarefas”, atendendo exigências excessivas com a habilidade de alternar entre tarefas e ainda focar em outras distrações, o que causa um bloqueio dos pensamentos e ações.<img src="/files/assets/pictures/000/018/320/content_18320.jpg?1355945437">Crédito: Thinkstock"Nossa sociedade moderna está cheia de eventos repentinos (sirenes, buzinas, telefones tocando, alarmes, televisão etc) que roubam a atenção," disse David Strayer. "Por outro lado, os ambientes naturais estão associados com fascínio e tranquilidade, permitindo reabastecer a atenção", complementou o especialista.A pesquisa apresentou ainda dados sobre as atividades das crianças em países como os Estados Unidos e Inglaterra, afirmando que elas gastam apenas de 15 a 25 minutos por dia ao ar livre brincando ou fazendo esportes. Já a média de crianças e adolescentes, de oito a 18 anos de idade, em atividades sedentárias é de mais de 7,5 horas por dia na frente da TV, com celulares e computadores.O estudo visa mostrar como é importante deixar um pouco de lado os aparelhos eletrônicos para se dedicar às atividades dinâmicas na natureza, como as caminhadas em trilhas, a fim de aprimorar a criatividade e também a saúde como um todo. David Strayer, o líder do estudo, afirmou: "Esta é uma forma de mostrar que a interação com a natureza tem benefícios reais e mensuráveis para solução criativa de problemas que realmente não haviam sido formalmente demonstrados antes”.

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