Lista reúne números que apontam o índice de massa corporal em diferentes partes do planeta

<img src="/files/assets/pictures/000/019/890/content_19890.jpg?1365619676">Crédito: ThinkstockQuando pensamos em países em que a população está acima do peso, é bastante provável que o primeiro palpite da maioria das pessoas sejam os Estados Unidos. No entanto, infográficos produzidos pelo site especializado <a href="http://visual.ly/">Visual.ly</a> revelam um panorama diferente da situação atual da obesidade no mundo.<img src="/files/assets/pictures/000/019/891/content_19891.jpg?1365619709">Kuwait, Estados Unidos, Trinidade e Tobago, Argentina e México ocupam os primeiros lugares do ranking. Crédito: Reprodução/dailymail.co.ukContrariando as expectativas, o país que assumiu o topo da lista com os números mais altos foi o Kuwait. O estado localizado nos Emirados Árabes registrou uma média de IMC de 27,5 para os homens e 31,4 para as mulheres. Em segundo lugar, como era de se esperar, estão os Estados Unidos com médias de 26,5 para os homens e 29 para as mulheres.O índice, que é calculado a partir do peso e da altura de cada indivíduo, indica que resultados entre 18,6 e 24,9 representam pessoas saudáveis e entre 25 e 29,9 refletem o sobrepeso.<img src="/files/assets/pictures/000/019/894/content_19894.jpg?1365619928">Os números revelam que Bangladesh, Etiópia, Sri Lanka e Congo tem os menores IMCs. Crédito: Reprodução/dailymail.co.ukSegundo o jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2301172/Fattest-countries-world-revealed-Extraordinary-graphic-charts-average-body-mass-index-men-women-country-surprising-results.html">The Daily Mail</a>, a Inglaterra – país onde o governo começou a se alarmar com o crescente índice de obesidade, especialmente entre as crianças – ficou entre 26º lugar. A média registrada foi de 27 para os homens e 26,9 para as mulheres. À frente da Inglaterra estão países como a Alemanha, Grécia e Argentina. Entre os lugares que revelaram os IMCs mais baixos, não é surpresa que estejam diversos países com alto índice de pobreza, localizados na Ásia e na África. Bangladesh foi o país que ficou no último lugar do ranking com índices de 20,5 para os homens e 19,8 para as mulheres.<img src="/files/assets/pictures/000/019/893/content_19893.jpg?1365619892">O Brasil aparece na 43ª posição com a mesma média de países como o Líbano, República Tcheca e Croácia. Crédito: Reprodução/dailymail.co.ukO Brasil aparece na 43ª posição com uma situação bastante estável. A média de IMC masculina é de 25,5 enquanto a feminina é de 26,5. Apesar do equilíbrio entre homens e mulheres, é importante notar que isso ainda representa que a população está com uma taxa de sobrepeso.

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Infográficos revelam os países mais gordos do mundo

A fruta é fonte de vitaminas C e E, que ajudam a combater doenças e os sinais do envelhecimento

<img src="/files/assets/pictures/000/019/770/content_19770.jpg?1365007618">Crédito: ThinkstockApostar em frutas da estação é uma forma inteligente de adicionar mais nutrientes ao cardápio sem gastar muito, além de ser boa uma oportunidade de variar a alimentação. E nesse começo de outono, ainda é possível encontrar goiabas a um preço camarada para dar uma ajuda na dieta.Para quem quer emagrecer, a fruta é aliada por ser rica em fibras que favorecem a saciedade, ou seja, você não vai sentir fome por um bom tempo. Além disso, cada 100 gramas da fruta tem em média apenas 54 calorias, independente se ela forma vermelha ou branca.Segundo a nutricionista funcional da academia Mobi Dick, Amanda Nogarolli, a goiaba se destaca por ter um grande potencial antioxidante, já que a vermelha possui muito licopeno. Outra curiosidade é que ela é uma fonte rica em vitamina C, tendo cinco vezes mais desse nutriente do que a laranja. Por isso, o consumo contínuo auxilia no combate a gripes e resfriados. A fruta também fornece vitamina A.Para aproveitar os benefícios, a especialista sugere consumir uma goiaba três vezes por semana e assim melhorar a imunidade. Vale consumir na forma de suco ou mesmo a fruta bem higienizada. Porém, quem não estiver muito preocupada com as calorias pode experimentar também receitas mais criativas com a fruta, como a do pudim abaixo.<h2><a href="http://tudogostoso.uol.com.br/receita/142145-pudim-de-geladeira-sabor-goiaba.html">Pudim de geladeira sabor goiaba</a></h2><img src="/files/assets/pictures/000/019/772/content_19772.jpg?1365007701">Crédito: Reprodução - <a href="http://tudogostoso.uol.com.br/receita/142145-pudim-de-geladeira-sabor-goiaba.html">Tudo Gostoso</a>Ingredientes:<ul><li>2 latas de leite condensado (395 g cada)</li><li>3 caixinhas de creme de leite (200 g cada)</li><li>2 colheres rasas de sopa de leite em pó</li><li>200 ou 250 mL de suco concentrado de goiaba</li><li>Goiaba em calda</li><li>2 sachês de gelatina incolor sem sabor (ou 24 g)</li><li>Rodelas de goiaba para decorar</li></ul>Modo de preparo:Bata no liquidificador o leite condensado, o creme de leite, o leite em pó e o suco de goiaba. Depois que tudo estiver bem misturado, coloque três metades de goiaba em calda e bata só mais um pouco, deixando pedaços inteiros. Em seguida, prepare os dois sachês de gelatina em um papeiro com 10 colheres de sopa de água. Leve ao fogo baixo, misturando sempre a gelatina sem deixar ferver. Junte aos outros ingredientes com o auxílio de uma colher. Leve ao congelador por 2 a 3 horas em uma forma de plástico, vidro ou silicone, que tenha furo no meio e esteja levemente untada com margarina. Por fim, desenforme o prato, decore com tiras de goiaba em calda ou com as rodelas da fruta natural. É possível derramar também um pouco da calda da goiaba sobre o pudim. Então é só servir.

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Goiaba: faz bem para a dieta e fortalece a imunidade

Harley Pasternak criou um processo de emagrecimento e malhação que virou febre entre os famosos

<img src="/files/assets/pictures/000/019/752/content_19752.jpg?1364851064">Crédito: Reprodução/The New York TimesUm treinador das celebridades do cinema e da música internacional é o novo “guru” para quem quer alcançar a boa forma através de processos diferentes de alimentação e exercícios. O trabalho do profissional de 38 anos, que também é nutricionista, Harley Pasternak, está por trás dos corpos esculturais de famosos como Rihanna, Halle Berry e do belo visual do ator Ryan Gosling. Segundo o <a href="http://www.nytimes.com/2013/03/14/fashion/a-trainer-for-celebrities-chases-celebrity-himself.html?pagewanted=all">The New York Times</a>, além de cuidar da boa forma das celebridades, o treinador quer se tornar uma delas com o sucesso de seus livros, que contêm certa fixação pelo número cinco. O plano de dieta e atividades mais conhecido do profissional é o dos livros dos Cinco Fatores da Dieta e Cinco Fatores da Boa Forma, sendo composto por receitas de cinco minutos feitas com cinco ingredientes principais, além de cinco rotinas semanais de 25 minutos de exercícios organizados com cinco minutos adicionais. As recomendações de Pasternack também são de completar 10 mil passos diários com o uso do podômetro e permitem duas “escapadinhas” no cardápio restrito duas vezes por semana. Leia também:<ul><li><a href="/boa-forma/40-das-brasileiras-estao-sempre-tentando-perder-peso">40% das brasileiras estão sempre tentando perder peso</a></li><li><a href="/boa-forma/veja-os-erros-mais-comuns-que-voce-comete-no-cafe-da-manha">Veja os erros mais comuns que você comete no café da manhã</a></li></ul>Já o seu mais novo lançamento, “The Body Reset Diet”, recomenda o consumo de três shakes diários nos primeiros cinco dias da dieta, sendo essas as únicas refeições. "Eu me vejo como um solucionador de problemas, eu crio soluções", disse Pasternak sobre o seu êxito atual. O treinador, que também foi pesquisador de suplementos para melhorar o desempenho dos soldados do exército canadense, indica estudos que afirmam que as pessoas que perderam a maior quantidade de peso no início de um programa com calorias reduzidas são mais bem-sucedidas no emagrecimento a longo prazo. No entanto, alguns especialistas acreditam que as dietas do treinador ganham mais pela motivação que causa nas pessoas do que pela perda de peso. Dr. Michael G. Perri, um pesquisador de saúde da Universidade da Flórida disse que as conclusões de um estudo feito com essas dietas não permitem tirar uma conclusão definitiva sobre o que causou o sucesso delas, mas afirma que se sentir motivado por uma dieta que promete resultado rápido é uma delas.

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Treinador das celebridades faz sucesso com nova dieta

Pesquisadores descobrem que um desjejum rico em proteínas pode diminuir a fome no fim de dia

<img src="/files/assets/pictures/000/019/747/content_19747.jpg?1364835784">Crédito: ThinkstockSe você acorda e vai direto para o trabalho, sem se preocupar com o café da manhã, e no fim do dia sente uma fome incontrolável, saiba que não está sozinha. Uma nova pesquisa britânica patrocinada pela Beef Check-off e pelo Egg Nutrition Center descobriu que 60% dos jovens americanos simplesmente pulam o desjejum. Por mais irrelevante que possa parecer ignorar essa refeição, os especialistas descobriram que no fim das contas ela faz toda a diferença para a dieta. De acordo com as informações divulgadas pelo <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2299835/Eating-protein-breakfast-slim-Scientists-say-going-work-egg-stop-snacking-night.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a>, aqueles que comem um café da manhã reforçado e com uma dose generosa de proteína tende a consumir menos alimentos gordurosos à noite e, consequentemente, tem menos dificuldade para manter o peso.Leia também: <ul><li><a href="/boa-forma/veja-os-erros-mais-comuns-que-voce-comete-no-cafe-da-manha">Veja os erros mais comuns que você comete no café da manhã</a> </li><li><a href="/comidas-e-bebidas/nespresso-lanca-cafe-gourmet-especial-para-comecar-o-dia">Nespresso lança café gourmet especial para começar o dia</a> </li></ul>A pesquisa foi conduzida por experts da Universidade de Missouri, que foram os primeiros a examinar o impacto do desjejum no apetite diário dos jovens. Em seu estudo, 20% dos participantes com idade entre 18 e 20 anos tinham sobrepeso e pulavam o café da manhã. Durante o período de experiência, eles consumiram um desjejum de 350 calorias, incluindo 35 gramas de proteína.Ao longo do dia, eles então deveriam responder questionários e fornecer amostras de sangue. Antes do jantar, um scan cerebral mapeou os sinais do hormônio responsável pela fome para conferir quão faminto o voluntário estava.Após o acompanhamento, foi possível perceber que o desjejum com muita proteína fez com que eles sentissem menos vontade de comer alimentos gordurosos e açúcares no fim do dia.E se você acha muito difícil acabar com o hábito de pular o café da manhã, saiba que é preciso apenas um pouco de persistência para começar a ter fome logo cedo. De acordo com Heither Leidy, que liderou a pesquisa, são necessários apenas três dias para se adaptar com essa refeição. Ainda segundo ela, vale investir em ovos, carne, iogurte grego e queijo cottage para alcançar os 35 gramas de proteínas.

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Quer comer menos à noite? Então capriche no café da manhã

Pesquisadores descobriram que o método não apenas elimina os quilos extras, mas também combate doenças

<img src="/files/assets/pictures/000/019/729/content_19729.jpg?1364821087">Crédito: ThinkstockQuem luta contra a balança já deve ter apostado na dieta líquida por algum período. Nela, o desafio é substituir pelo menos uma refeição por um shake nutritivo, porém com menos calorias. Apesar de muitas pessoas conseguirem bons resultados com o método, os nutricionistas não costumam indicá-la por acreditar que a perda de peso rápida poderia ser ruim, já que não representaria uma reeducação alimentar efetiva.Porém, uma nova pesquisa realizada pela Universidade de Gasglow com o apoio do governo escocês pode motivar os especialistas a olhar a dieta líquida de forma mais positiva. Isso porque os estudiosos escoceses descobriram que ela pode ser uma poderosa aliada não apenas contra os quilinhos a mais, mas também a problemas de saúde pública, como a obesidade e a diabetes do tipo dois.Leia também: <ul><li><a href="/boa-forma/mantenha-o-peso-apos-a-dieta-com-dicas-importantes">Mantenha o peso após a dieta com dicas importantes</a> </li><li><a href="/boa-forma/verdade-ou-mito-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-dietas">Verdade ou mito? Tudo o que você precisa saber sobre dietas</a></li></ul>De acordo com as informações divulgadas pelo <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2295458/Losing-weight-Want-slim-AND-repair-creaky-knees-Have-milkshake.html">Daily Mail</a> na última quinzena, os 90 voluntários do programa apoiado pelo governo foram submetidos a uma dieta líquida de 800 calorias por dia durante três meses. As refeições variavam entre doces e salgadas, mas sempre na forma líquida.Em entrevista ao jornal britânico, a enfermeira Mahri Swanson, que auxiliou os pacientes durante o período, afirmou que muitos ficaram em choque com o cardápio nos primeiros dias. Alguns ficaram realmente com fome no começo, já que estavam acostumados a consumir até 4.000 calorias por dia. No entanto, segundo ela, a adaptação foi rápida e dentro de uma semana, a maioria dos voluntários já estava bem em relação às refeições líquidas.Ao fim dos três meses, aproximadamente 30% dos participantes deixaram para trás entre 15 e 20 quilos, sendo que a perda de peso foi mantida durante o ano seguinte, graças a práticas saudáveis. Além de afastar a obesidade, os pacientes tiveram melhoras em dores no corpo causadas pelo sobrepeso e, entre aqueles com diabetes do tipo dois, alguns puderam diminuir sua medicação.<img src="/files/assets/pictures/000/019/730/content_19730.jpg?1364821142">Crédito: ThinkstockExemplo de sucessoUm dos exemplos mais expressivos entre os voluntários é o do taxista escocês James Aitken, de 60 anos. Antes da pesquisa, ele pesava 165 quilos tendo apenas 1,67 m de altura. Com IMC 56, ele era considerado obeso mórbido e já sofria na rotina os problemas do sobrepeso, como dores no joelho, dificuldades para exercer a profissão e outras atividades simples, como passear com o cachorro e brincar com o neto pequeno. Ele também passou a injetar insulina para conseguir manter sua diabetes sobre controle.Ao final do estudo, ele emagreceu 38 quilos, atingindo um IMC de 43,5, e manteve o peso no ano seguinte com a ajuda de uma dieta equilibrada e visitas à academia. As dores do joelho suavizaram e ele conseguiu reduzir significativamente a quantidade de medicamentos para a diabetes.Shake contra o colesterolVale ressaltar que essa não é a primeira vez que a dieta líquida se mostra eficaz em pesquisas. Um estudo dinamarquês publicado em 2011 no European Journal of Clinical Nutrition concluiu que substituir as refeições por shakes é seguro e dá resultados. Além de levar à diminuição do peso corporal, os pesquisadores notaram que ela diminui também os níveis de colesterol ruim e até alguns sintomas da asma.Porém, é recomendado sempre fazer programas de restrição alimentar com acompanhamento profissional para garantir uma perda de peso que não prejudique a sua saúde.

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Dieta líquida pode afastar obesidade e reverter diabetes

Comer poucas fibras e proteínas no desjejum pode fazer você sentir mais fome ao longo do dia

<img src="/files/assets/pictures/000/019/684/content_19684.jpg?1364326146">Crédito: ThinkstockO TodaEla <a href="/nutricao-e-saude/como-anda-seu-cafe-da-manha">publicou</a> há algum tempo a importância de ter um café da manhã rico em nutrientes para dar uma ajudinha na dieta. Isso porque, ao contrário do que muitos pensam, pesquisas revelam que acordar e ficar muito tempo em jejum não emagrece, pois pode deixar você com mais fome ao longo do dia.O nutricionista americano Keri Gans, que é colunista do <a href="http://www.huffingtonpost.com/2013/03/23/healthy-breakfast-mistakes_n_2877800.html?utm_hp_ref=healthy-living">Huffington Post</a>, observa na prática a influência negativa que um café da manhã fraco pode trazer à dieta. Segundo ele, vários pacientes alegaram sentir mais fome ao longo do dia após comer pouco depois de acordar.Leia também:<ul><li><a href="/boa-forma/malhar-antes-do-cafe-da-manha-pode-eliminar-mais-gordura">Malhar antes do café da manhã pode queimar mais gordura</a></li><li><a href="/nutricao-e-saude/quer-ficar-mais-inteligente-capriche-no-cafe-da-manha">Quer ficar mais inteligente? Capriche no café da manhã</a></li></ul>Assim, para que você possa otimizar a sua refeição, ele preparou uma lista com os cinco erros que as pessoas mais cometem no desjejum. Confira e veja se algum deles faz parte da sua rotina:# Comer pouca proteínaPara muitas, uma tigela de leite com cereal parece uma boa dose de proteínas. Porém, o nutricionista explica que, por tomar o líquido a colheradas, a digestão será muito lenta, causando a sensação de fome antes do esperado. Para evitar o problema, ele indica turbinar o café da manhã com um ovo cozido ou torradas bem cobertas por manteiga de amendoim.# Café da manhã pobre em fibrasQuanto mais açúcar o seu café da manhã tem, mais rápida será a digestão e mais cedo você vai sentir fome. Por isso é que deixar as fibras de fora do desjejum é um erro tão comum. Para evitá-lo, prefira pães e cereais integrais, que demoram mais para serem digeridos. A dica de Gans é que a refeição tenha ao menos cinco gramas de fibras. Você também pode adicionar chia ou sementes de linhaça trituradas ao alimento para conquistar a porção de fibras adequada.# Desjejum sem gorduraDieta é sinônimo de tirar a gordura do cardápio, certo? Nem sempre. Segundo o especialista, um dos erros do café da manhã é tirar toda a gordura da refeição, o que pode fazer com que a fome apareça mais cedo. Para evitar isso, adicione porções de gordura boa, como nozes e castanhas, em quantidades moderadas.# Comer poucoComer pouco também não é a melhor forma de quebrar o jejum. Uma fruta, por exemplo, apesar de ser rica em fibras, vitaminas e minerais, logo vai deixar você com fome. O ideal, segundo Gans, é comer pelo menos 300 ou 400 calorias na primeira refeição do dia.# Café da manhã muito tardeSe você conta como café da manhã aquele lanche que você come depois de chegar no trabalho e ter feito várias coisas, saiba que ele também é um erro. O especialista afirma que o desjejum deve ser feito até uma hora depois de acordar, porque quanto mais tempo uma pessoa espera para comer, mais difícil será de ela se sentir saciada. O resultado então será a ingestão de um número maior de calorias do que seria necessário.

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Veja os erros mais comuns que você comete no café da manhã

Pesquisa revelou que elas estão mais preocupadas com a alimentação, mas perdem dos homens na frequência de exercícios

<img src="/files/assets/pictures/000/019/665/content_19665.jpg?1364304330">Crédito: ThinkstockSe você nem lembra mais em que época de sua vida você não estava fazendo dieta, saiba que grande parte das brasileiras também vive essa realidade, sendo que elas estão sempre tentando perder peso. De acordo com uma nova <a href="http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Paginas/40-das-mulheres-estao-sempre-tentando-perder-peso.aspx">pesquisa</a> realizada pelo Target Group Index e IBOPE Media, 40% das mulheres das principais capitais e regiões metropolitanas do país estão constantemente na luta contra os quilinhos a mais.A avaliação foi feita nas regiões de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste, abrangendo pessoas de ambos os sexos das classes AB, C e DE com idades entre 12 e 75 anos.Leia também:<ul><li><a href="/boa-forma/mantenha-o-peso-apos-a-dieta-com-dicas-importantes">Mantenha o peso após a dieta com dicas importantes</a></li><li><a href="/boa-forma/maca-aliada-contra-o-acumulo-de-gordura">Maçã: aliada contra o acúmulo de gordura</a></li></ul>A pesquisa revelou que apesar de 40% delas estarem sempre na tentativa de perder peso, e 82% considerarem que é importante se manter em forma, apenas 34% das entrevistadas praticam exercícios físicos regularmente, enquanto 45% dos homens têm essa rotina no seu dia a dia. As brasileiras também se preocupam mais em ter uma dieta balanceada (56%) e consomem mais alimentos light e diet (29%). Ainda entre o público masculino pesquisado, 29% disse que está sempre tentando perder peso e 48% mantém uma alimentação balanceada.

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40% das brasileiras estão sempre tentando perder peso

O alimento traz sensação de saciedade e faz com que as pessoas consumam menos calorias

<img src="/files/assets/pictures/000/019/646/content_19646.jpg?1364224548">Crédito: ThinkstockA última novidade descoberta pelos cientistas é que o azeite de oliva pode ser um ingrediente importante para incluir na alimentação se o seu objetivo é enxugar alguns quilinhos. Isso porque os pesquisadores da Munich’s Technische Universitaet, na Alemanha, e da University of Vienna, na Áustria, descobriram que até mesmo o aroma do alimento já traz benefícios para a dieta.O estudo divulgado no jornal britânico <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2293948/Could-olive-oil-key-weight-loss-Scientists-discover-SMELL-make-feel-full.html">The Daily Mail</a> sondou a saúde de voluntários que consumiram 500 gramas de iogurte diariamente por três meses. Alguns dos participantes adicionaram óleo de oliva ao iogurte, enquanto outros consumiram óleo de canola, manteiga ou banha misturado ao alimento.Leia também:<ul><li><a href="/boa-forma/maca-aliada-contra-o-acumulo-de-gordura">Maçã: aliada contra o acúmulo de gordura</a></li><li><a href="/nutricao-e-saude/novo-vilao-leite-pode-ser-um-dos-causadores-da-acne">Novo vilão: leite pode ser um dos causadores da acne</a></li></ul>Aqueles que optaram pelo óleo de oliva acabaram consumindo menos calorias do que os outros voluntários. Ainda, ao analisar os exames de sangue, os cientistas notaram que esse grupo de participantes apresentava níveis mais altos de serotonina, também conhecido como o hormônio que nos dá saciedade. <img src="/files/assets/pictures/000/019/648/content_19648.jpg?1364224611">Crédito: ThinkstockOs pesquisadores responsáveis pelo estudo acreditam que o aroma do azeite de oliva – que não é encontrado em outros tipos de óleos e gorduras – seja o responsável pelo benefício. Para testar essa hipótese, a equipe produziu iogurtes com aroma de azeite de oliva, no entanto, sem adicionar o ingrediente ao alimento.Foi possível notar que o consumo desse produto gerou saciedade e fez com que os participantes diminuíssem quase 200 calorias de sua alimentação diária. Todas essas descobertas surgiram a partir de uma pesquisa realizada pelas duas universidades para sondar as propriedades gustativas dos quatro tipos de gorduras citados anteriormente.“Falando subjetivamente, os participantes afirmaram que acharam o iogurte com azeite de oliva dava mais saciedade. Durante o período do estudo, nenhum dos membros desse grupo teve sua porcentagem de gordura ou peso aumentados. Nossas descobertas mostram que o aroma do azeite é capaz de regular a saciedade. Esperamos que esse trabalho abra caminho para o desenvolvimento de produtos com menos gorduras que gerem maior saciedade”, explicou o Professor Peter Schieberle, autor do estudo.

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Estudo revela que azeite de oliva pode ser aliado na dieta

Pesquisa afirma que substância encontrada na casca da fruta pode afastar a obesidade

<img src="/files/assets/pictures/000/019/584/content_19584.jpg?1363727453">Crédito: ThinkstockSe você leu <a href="/nutricao-e-saude/consumir-uma-maca-por-dia-contribui-para-a-saude-do-coracao">este artigo</a>, já sabe que a maçã é amiga do coração, afastando o risco de doenças cardiovasculares. Mas uma nova <a href="http://dhemo.net/articles/7908.html">pesquisa</a> realizada pela Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, faz um alerta importante sobre como se deve comer a fruta para aproveitar ao máximo todos os seus benefícios.De acordo com os especialistas, que realizaram o estudo em junho de 2012, a casca da maçã também deve ser ingerida, pois ela ajuda no combate ao acúmulo de gordura. Isso é possível graças a uma substância chamada de ácido ursólico que está presente nela e que aumenta a quantidade de músculos e de gordura marrom, ambos tecidos que possuem a capacidade de queimar calorias.A descoberta foi possível após submeter dois grupos de ratos a hábitos parecidos, exceto pelo consumo da casca da maçã. Aqueles que ingeriram essa parte da fruta tiveram um aumento de músculos e, consequentemente, da força e da resistência. Nesse grupo houve ainda um crescimento da gordura marrom que, assim como o tecido muscular, favorece o gasto calórico.Por hora, é preciso analisar ainda se os benefícios se estendem aos seres humanos. Mesmo assim, parece que vale a pena comer a casca da maçã, mas desde que ela esteja bem higienizada, para evitar contaminações.

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Maçã: aliada contra o acúmulo de gordura

Especialista alerta para o alto valor calórico e o excesso de sal da culinária japonesa

<img src="/files/assets/pictures/000/019/482/content_19482.jpg?1363110445">Crédito: ThinkstockSe você é daquelas que passam reto pelo McDonald’s e optam por um combo de comida japonesa para contribuir com a dieta, saiba que não está sozinha. Porém, essa troca pode não ser tão boa assim: de acordo com a nutricionista Rachel Beller, autora do livro “Eat To Lose, Eat To Win” (ainda sem tradução para o Brasil), os sushis que parecem inofensivos podem engordar tanto quanto fast food.Em entrevista ao <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2291221/How-sushi-make-FAT-Japanese-dish-calories-McDonalds-Big-Mac-fries.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a>, a especialista alertou para o alto valor calórico da culinária japonesa. Segundo ela, o que parece um almoço light pode significar uma overdose de calorias e carboidratos. “Um sushi tradicional possui de 290 a 350 calorias e possui uma quantidade de carboidratos equivalente a duas fatias e meia de pão”, exemplifica ela. Assim, um almoço japonês contém em média 1.050 calorias, o que não fica muito longe de uma típica refeição com almoço e batata frita.Leia também: <ul><li><a href="/nutricao-e-saude/acerte-nas-escolhas-no-restaurante-japones">Acerte nas escolhas no restaurante japonês</a> </li><li><a href="/nutricao-e-saude/consumir-peixes-gordurosos-pode-proteger-sua-saude">Consumir peixes gordurosos pode proteger sua saúde</a></li></ul>Acreditar que a culinária japonesa é mais saudável não é um engano incomum. Celebridades como Victoria Beckham e Keira Knightley já defenderam os sushis e sashimis na dieta e as mulheres do Japão são conhecidas por sua boa saúde. Assim, você não precisa abrir mão do seu combo preferido, mas fique atenta às desvantagens citadas pela nutricionista britânica, que foram relacionadas abaixo.# A porção de peixe é insignificanteVocê já deve ter ouvido sobre os benefícios de incluir peixes como o salmão no cardápio e pode ter recorrido aos pratos japoneses por esse motivo. No entanto, conforme alerta Rachel, a porção desse alimento nos sushis e sashimis é insignificante.Ela exemplifica que o governo britânico recomenda o consumo de duas porções de peixe por semana, enquanto os especialistas afirmam que essa porção equivaleria a 140 gramas de alimento para garantir o efeito benéfico dos nutrientes para o corpo.No entanto, uma unidade de niguiri (um bolinho de arroz com um fatia fina de peixe em cima) teria apenas 5 gramas do alimento. Assim, seria preciso comer em média 28 peças para alcançar a porção recomendada, o que significa um exagero quando consideramos o valor calórico.Nesse caso, a nutricionista recomenda preferir os sashimis, que possuem quantidades maiores de proteína, ômega 3, vitaminas e minerais. Só não vale exagerar: como os peixes podem conter certas toxinas prejudiciais à saúde, a indicação é comer no máximo quatro porções por semana, ou duas, no caso das mulheres grávidas.<img src="/files/assets/pictures/000/019/483/content_19483.jpg?1363110638">Crédito: Thinkstock# Excesso de carboidratosNão é segredo que a base de uma boa refeição japonesa é o arroz. É preciso levar em consideração também que o alimento é processado, fazendo com que ele perca vitaminas, minerais e fibras, e que ele é cozido com quantidades generosas de açúcar e vinagre doce para garantir o sabor.Isso compromete a receita, deixando-a com excessos de carboidrato e calorias.# Sal demaisOutro alerta da nutricionista Rachel Beller é quanto ao excesso de sal utilizado nos pratos japoneses. Segundo ela, ele também está presente no cozimento do arroz e aparece como acompanhamento de sushis e sashimis, que em geral são consumidos com muito shoyu, que é rico em sódio.A especialista lembra que o excesso de sal aumenta o risco de pressão alta e do surgimento de doenças cardiovasculares.# Comida japonesa pode engordarApesar de parecer uma opção mais saudável, não se engane achando que sushis têm poucas calorias. Esse alerta da nutricionista é ainda mais efetivo para aquelas versões que levam ingredientes como cream cheese e maionese.Além disso, por ter pequenas porções de vários alimentos, o resultado acaba sendo uma refeição pobre em nutrientes como cálcio, vitamina A e vitamina C. Assim, vale variar os almoços durante a semana para se alimentar de forma saudável.

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