Imagem de Assustador: erupção na Guatemala afeta milhares de pessoas e mata dezenas no megacurioso

O número de vítimas não para de subir...

Voc&ecirc; soube da erup&ccedil;&atilde;o do Vulc&atilde;o de Fogo, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/67294-proxima-parada-guatemala-conheca-o-berco-da-civilizacao-maia.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima Parada: Guatemala &ndash; conhe&ccedil;a o ber&ccedil;o da civiliza&ccedil;&atilde;o maia">Guatemala</a>? Conhecido como Volc&aacute;n de Fuego no idioma original, ele fica a cerca de 16 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia de Antigua Guatemala, um dos destinos tur&iacute;sticos mais populares do pa&iacute;s, e tem entrado em atividade com certa frequ&ecirc;ncia desde que os conquistadores espanh&oacute;is chegaram por l&aacute;, no s&eacute;culo 16.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/vulcao-de-fogo-04182841800132.jpg" alt="Vulc&atilde;o de Fogo" />(The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Johan Ordonez/AFP/Getty)
Pois, no &uacute;ltimo domingo, dia 03 de junho, foi registrada a erup&ccedil;&atilde;o mais violenta do Vulc&atilde;o de Fogo em mais de um s&eacute;culo e, segundo as autoridades locais, o n&uacute;mero de pessoas afetadas j&aacute; passa de 1,7 milh&atilde;o &mdash; sem falar que o n&uacute;mero de desaparecidos e mortos n&atilde;o para de subir.
<h2>Cat&aacute;strofe</h2>
De acordo com as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas at&eacute; o momento, a primeira erup&ccedil;&atilde;o do Vulc&atilde;o de Fogo ocorreu por volta do meio-dia, hor&aacute;rio local, e foi seguida por uma segunda, pouco antes das 19hrs. Durante todo o domingo, o vulc&atilde;o liberou uma enorme quantidade de fluxo pirocl&aacute;stico &mdash; composto por lama, cinzas e gases quentes que viajam montanha abaixo em altas velocidades &mdash;, e no dia seguinte, segunda-feira, uma nova erup&ccedil;&atilde;o foi registrada, assim como um tremor de terra no litoral.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/vulcao-em-erupcao-04183003535134.jpg" alt="Vulc&atilde;o em erup&ccedil;&atilde;o" />(The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Luis Soto/AP)
Os habitantes que vivem em aldeias aos p&eacute;s do vulc&atilde;o foram os mais atingidos, evidentemente, uma vez que o material expelido cobriu os vilarejos, for&ccedil;ando a evacua&ccedil;&atilde;o de mais de 3 mil pessoas. Al&eacute;m disso, o aeroporto internacional localizado na capital do pa&iacute;s teve que ser fechado e o n&uacute;mero de feridos passa de 300 &mdash; enquanto os mortos chegam a quase 70 (segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas at&eacute; o in&iacute;cio da manh&atilde; de ter&ccedil;a-feira, dia 05 de junho).
Dos mais de 60 falecidos, apenas 13 foram identificados at&eacute; o momento, j&aacute; que muitos corpos foram completamente desfigurados e tiveram suas digitais afetadas pelo calor do fluxo pirocl&aacute;stico &mdash; cujas temperaturas chegaram a alcan&ccedil;ar os 700 &deg;C. No entanto, infelizmente, a quantidade de v&iacute;timas deve aumentar nas pr&oacute;ximas horas, uma vez que os alde&otilde;es v&ecirc;m relatando que muitos acabaram sendo deixados para tr&aacute;s durante as fugas das cinzas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/img_forte.jpg" data-img-original="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/vitima-de-erupcao-vulcanica-04183101144136.jpg" onclick="$(this).attr('src', $(this).data('img-original'))" />The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Johan Ordonez/AFP/Getty
As autoridades estimam que as cinzas tenham alcan&ccedil;ado mais de 4,5 mil metros de altitude e se espalhado por um raio de aproximadamente 14,5 quil&ocirc;metros do vulc&atilde;o, com quedas de quantidades menores de material sendo registradas a mais de 40 km de dist&acirc;ncia.
O Vulc&atilde;o de Fogo mede pouco mais de 3,7 mil metros de altitude, est&aacute; entre os mais ativos da Am&eacute;rica Latina e n&atilde;o se sabe se outras erup&ccedil;&otilde;es v&atilde;o ocorrer ou n&atilde;o nos pr&oacute;ximos dias, mas a popula&ccedil;&atilde;o segue em alerta e as autoridades guatemaltecas seguem com os trabalhos de busca de v&iacute;timas. Voc&ecirc; pode ver uma sele&ccedil;&atilde;o de imagens e v&iacute;deos da erup&ccedil;&atilde;o a seguir:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/erupcao-vulcanica-04183150410137.jpg" alt="Erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica" />(The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Luis Echeverria/Reuters)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/erupcao-na-guatemala-04183306286139.jpg" alt="Erup&ccedil;&atilde;o na Guatemala" />(The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Luis Echeverria/Reuters)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/erupcao-na-guatemala-04183329989141.jpg" alt="Erup&ccedil;&atilde;o na Guatemala" />(The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Johan Ordonez/AFP/Getty)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/erupcao-na-guatemala-04183351849142.jpg" alt="Erup&ccedil;&atilde;o na Guatemala" />(The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Johan Ordonez/AFP/Getty)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/erupcao-na-guatemala-04183422427143.jpg" alt="Erup&ccedil;&atilde;o na Guatemala" />(The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Johan Ordonez/AFP/Getty)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/erupcao-na-guatemala-04183452474144.jpg" alt="Erup&ccedil;&atilde;o na Guatemala" />(The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Johan Ordonez/AFP/Getty)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/erupcao-na-guatemala-04183522834151.jpg" alt="Erup&ccedil;&atilde;o na Guatemala" />(The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Luis Echeverria/Reuters)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/erupcao-vulcanica-04183604568152.jpg" alt="Erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica" />(The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Luis Echeverria/Reuters)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/erupcao-na-guatemala-04183640944159.jpg" alt="Erup&ccedil;&atilde;o na Guatemala" />(The Atlantic/In Focus/Alan Taylor/Johan Ordonez/AFP/Getty)
<img src="http://mega.ibxk.com.br/img_forte.jpg" data-img-original="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/vitimas-de-erupcao-vulcanica-04183807532163.jpg" onclick="$(this).attr('src', $(this).data('img-original'))" />(The New York Times/Orlando Estrada/Agence France-Presse/Getty Images)
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/AEG9X4P6lp8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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Assustador: erupção na Guatemala afeta milhares de pessoas e mata dezenas

Imagem de 7 lugares onde a natureza venceu a civilização no megacurioso

Estes locais abandonados que foram engolidos pela natureza vão surpreender você!

<h2>1. Vila Houtouwan, na China</h2>
Depois de serem abandonadas pelos pescadores que nelas moravam, as casas desta ilha chinesa foram transformadas em espa&ccedil;os verdes pela natureza.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/26/26195057727691.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mental_Floss)
<h2>2. Kolmanskop, na Nam&iacute;bia</h2>
A extra&ccedil;&atilde;o de diamantes fez esta cidade africana se desenvolver freneticamente no in&iacute;cio do s&eacute;culo 20, mas, depois de o min&eacute;rio ter se esgotado na d&eacute;cada de 1950, as oportunidades de trabalho acabaram mudando de endere&ccedil;o. Isso fez com que o lugar, desabitado, acabasse sendo tragado pelas areias do deserto.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/26/26195110509692.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mental_Floss)
<h2>3. Ta Prohm, no Camboja</h2>
Entre os s&eacute;culos 9 e 12, a maior parte do Sudeste Asi&aacute;tico era dominada pelo Imp&eacute;rio Khmer, que ergueu edifica&ccedil;&otilde;es sagradas fara&ocirc;nicas, como, por exemplo, o templo de Angkor Wat. Mas, al&eacute;m dele, h&aacute; outra constru&ccedil;&atilde;o no complexo arquitet&ocirc;nico Khmer que chama bastante a aten&ccedil;&atilde;o: a Ta Prohm, que est&aacute; tomada por &aacute;rvores que crescem por dentro e fora das suas ru&iacute;nas. O templo foi um dos cen&aacute;rios do filme &ldquo;Lara Croft: Tomb Raider&rdquo;, estrelado por Angelina Jolie e lan&ccedil;ado em 2001.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/26/26195124056693.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Geographic)
<h2>4. Ilha de Ross, na &Iacute;ndia</h2>
Da mesma forma que o templo Ta Prohm, no Camboja, as constru&ccedil;&otilde;es desta ilha indiana tamb&eacute;m est&atilde;o sendo regeneradas pela vegeta&ccedil;&atilde;o. S&oacute; que, neste caso, a ocupa&ccedil;&atilde;o da natureza foi iniciada somente na d&eacute;cada de 1940, quando a ilha foi abandonada por seus moradores depois de ser assolada por um terremoto e invadida por japoneses.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/26/26195204587694.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mental_Floss)
<h2>5. Pripyat, na Ucr&acirc;nia</h2>
Esta era uma das cidades que ficavam pr&oacute;ximas &agrave; usina de Chernobyl que, ap&oacute;s o acidente nuclear, precisaram ser totalmente evacuadas. Depois que os seus quase 50 mil habitantes a deixaram, ela passou a ser povoada por lobos, cavalos selvagens, javalis e castores.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/26/26195229103695.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mental_Floss)
<h2>6. Vila Epecu&eacute;n, na Argentina</h2>
As &aacute;guas salgadas do lago Epecu&eacute;n atra&iacute;am dezenas de milhares de turistas da capital argentina na alta temporada. Por&eacute;m, em 1985, o badalado destino ganhou as manchetes de forma tr&aacute;gica: depois de um inverno chuvoso, o n&iacute;vel da &aacute;gua do lago se elevou em 10 metros, obrigando os moradores e comerciantes da regi&atilde;o a abandonarem as suas casas &agrave;s pressas. Hoje em dia, depois de o volume-d&rsquo;&aacute;gua ter abaixado, &eacute; poss&iacute;vel ver o cen&aacute;rio desolador deixado pela devasta&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/26/26195329791696.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mental_Floss)
<h2>7. SS Ayrfield, na Austr&aacute;lia</h2>
Por muitos anos, a ba&iacute;a de Homebush, em Sidney, na Austr&aacute;lia, foi utilizada como uma esp&eacute;cie de desmanche de lixo industrial &mdash; o que inclu&iacute;a, tamb&eacute;m, navios inutilizados. Uma das embarca&ccedil;&otilde;es, chamada SS Ayrfield, foi levada at&eacute; l&aacute; para ser desmantelada, por&eacute;m, por alguma raz&atilde;o desconhecida, desistiram de submergi-la. O que aconteceu &eacute; que, depois de mais de quatro d&eacute;cadas flutuando, ela virou uma floresta flutuante e revela a impressionante capacidade de a natureza regenerar os espa&ccedil;os mais inusitados.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/26/26195343213697.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mental_Floss)
*Publicado em 26/07/2016

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7 lugares onde a natureza venceu a civilização

Imagem de Veja fotos incríveis dessa erupção que durou 5 anos no megacurioso

Em 1969, o vulcão Kilauea iniciou uma erupção que duraria 5 anos e proporcionaria imagens incríveis

Pelo mundo, muitos vulc&otilde;es entram em erup&ccedil;&atilde;o todos os anos. Elas nem sempre s&atilde;o espetaculares, mas mostram que nosso planeta est&aacute; em constante modifica&ccedil;&atilde;o. Uma das principais regi&otilde;es onde essas atividades ocorrem &eacute; o C&iacute;rculo de Fogo do Pac&iacute;fico, &aacute;rea de grande instabilidade geol&oacute;gica.
Por mais que o Kilauea se localize no centro do c&iacute;rculo&nbsp;&mdash; no estado americano do Hava&iacute;&nbsp;&mdash;&nbsp;e n&atilde;o nas bordas, onde as tend&ecirc;ncias de atividades vulc&acirc;nicas s&atilde;o maiores, em 24 de maio de 1969 um profundo estrondo anunciou que ele estava prestes a entrar em erup&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/20/circulo-de-fogo-do-pacifico-20144834173202.jpg" alt="C&iacute;rculo de Fogo do Pac&iacute;fico" />C&iacute;rculo de Fogo do Pac&iacute;fico, com o Hava&iacute; localizado no centro
Durando um total de 1.774 dias, essa espetacular erup&ccedil;&atilde;o ficou conhecida como Mauna Ulu e foi a mais longa em pelo menos dois mil&ecirc;nios.
Antes do acontecimento, a equipe do Observat&oacute;rio de Vulc&otilde;es do Hava&iacute; notou que o reservat&oacute;rio de magma do vulc&atilde;o estava inchado, mas n&atilde;o esperava que a erup&ccedil;&atilde;o durasse tanto tempo. Ela gerou 12 grandes fontes de lava, tornando o fen&ocirc;meno t&atilde;o grande que foi chamado de Mauna Ulu &mdash; ou montanha crescente, em sua l&iacute;ngua ancestral.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/20/2-20144842564203.jpg" alt="2" />
<h2 class="western">Espet&aacute;culo natural&nbsp;</h2>
Essas imagens s&atilde;o, at&eacute; hoje, um dos melhores registros de um vulc&atilde;o em erup&ccedil;&atilde;o, incluindo entre eles a foto de um domo de lava, um dos fen&ocirc;menos mais raros ocorridos na ocasi&atilde;o.
Normalmente, as explos&otilde;es se d&atilde;o sem nenhuma ordem, jogando lava para todos os lados, mas esse domo criado pela erup&ccedil;&atilde;o faz com que ela se organize em um formato redondo, criando um visual incr&iacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/20/3-20144851173204.jpg" alt="3" />
Ao contr&aacute;rio do que pode parecer, essas fotos foram tiradas de uma regi&atilde;o em que a lava j&aacute; estava solidificada, e n&atilde;o do mar.
O Centro de Pesquisa de Atividades Geol&oacute;gicas dos Estados Unidos postou em sua conta do Twitter uma das fotos, com a hashtag #tbt, como forma de relembrar a erup&ccedil;&atilde;o. Nela &eacute; mostrado um domo que alcan&ccedil;ou incr&iacute;veis 20 metros de altura. Existem registros de outros momentos, em que a lava chegou a atingir 75 metros, altura equivalente a um pr&eacute;dio de 25 andares!
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Dome fountain of episode 10, October 10&ndash;13, 1969, eruption of Kilauea Volcano. This dome fountain is about 20 m (65 ft) high. Symmetrical dome fountains such as this are rare. <a href="https://twitter.com/hashtag/Tbt?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Tbt</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/HI?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#HI</a> <a href="https://twitter.com/Volcanoes_NPS?ref_src=twsrc%5Etfw">@Volcanoes_NPS</a> <a href="https://t.co/sKSQaVINKs">pic.twitter.com/sKSQaVINKs</a>
&mdash; USGS (@USGS) <a href="https://twitter.com/USGS/status/979497179420282880?ref_src=twsrc%5Etfw">29 de mar&ccedil;o de 2018</a></blockquote>
</div>
Outro registro que impressiona &eacute; a cascata de lava, que se formou devido ao tempo que a erup&ccedil;&atilde;o durou.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/20/4-20144926345205.jpg" alt="4" />
Por mais distantes que os observadores estivessem, em alguns momentos era necess&aacute;rio se esconder atr&aacute;s de outras pedras para diminuir a sensa&ccedil;&atilde;o de calor. Em outras ocasi&otilde;es, grama seca, pr&oacute;xima &agrave; plataforma de observa&ccedil;&atilde;o, pegou fogo espontaneamente, devido ao calor intenso.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/20/5-20144934251206.jpg" alt="5" />
O Kilauea ainda &eacute; um vulc&atilde;o ativo, produzindo regularmente espet&aacute;culos de explos&atilde;o de lava. Mesmo tendo durado 5 anos, essa erup&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; a mais longa registrada. Esse t&iacute;tulo pertence ao Monte Stromboli, na It&aacute;lia, com registros de erup&ccedil;&otilde;es ininterruptas desde o s&eacute;culo 7 a.C.

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Fotos incríveis revelam poder de erupção vulcânica que durou 5 anos

Imagem de Vídeo assustador mostra mergulhador em meio ao lixo em lugar paradisíaco no megacurioso

Correntes oceânicas carregam diversos itens plásticos descartados ao redor do mundo até a Indonésia

A ilha de Bali, na Indon&eacute;sia, &eacute; um destino paradis&iacute;aco que cada vez mais atrai turistas de todo o mundo em busca de paisagens deslumbrantes e &aacute;guas cristalinas. Por&eacute;m, o mergulhador brit&acirc;nico Rick Horner publicou um v&iacute;deo no &uacute;ltimo s&aacute;bado (3) mostrando que o para&iacute;so pode estar se transformar em um inferno de lixo.
E o pior &eacute; que as imagens foram gravadas em um lugar chamado Manta Point, destinado &agrave; pr&aacute;tica de mergulhos. L&aacute; d&aacute; para ver v&aacute;rias esp&eacute;cies de peixes, mas pela grava&ccedil;&atilde;o de Horner tamb&eacute;m d&aacute; para vislumbrar um monte de lixo pl&aacute;stico. E isso que ali tem uma esta&ccedil;&atilde;o de tratamento do lixo marinho, ent&atilde;o voc&ecirc; pode imaginar como &eacute; no resto de Bali. Confira:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ArYLGNe-jCA?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo Horner, o lixo em quest&atilde;o nem &eacute; exatamente de turistas que visitam a Indon&eacute;sia, mas, sim, de correntes oce&acirc;nicas que carregam todas essa porcaria para l&aacute;. &Eacute; poss&iacute;vel ver sacolas, talheres, cestas, baldes, brinquedos, pacotes, garrafas, enfim, tudo que &eacute; feito de pl&aacute;stico pode acabar sendo levado para a ilha.
Antes de o lugar ser t&atilde;o polu&iacute;do, Manta Point era um lugar cheio de jamantas &ndash; tamb&eacute;m conhecidas como mantas ou raias-diabo &ndash;, por&eacute;m, durante a grava&ccedil;&atilde;o de Horner &eacute; poss&iacute;vel ver apenas um desses peixes por l&aacute;.
Vale lembrar tamb&eacute;m que, apesar de n&atilde;o ser um lixo produzido exclusivamente em Bali, a Indon&eacute;sia tem uma pol&iacute;tica de descarte de seus res&iacute;duos bem complicada. Das 130 mil toneladas di&aacute;rias de lixo, apenas metade vai para aterros sanit&aacute;rios. O resto &eacute; queimado ilegalmente, poluindo o planeta de outras maneiras, ou descartado no mar. As correntes mar&iacute;timas costumam levar boa parte disso at&eacute; a costa da China, o principal poluidor dos mares em todo mundo. E em segundo lugar est&aacute; justamente a Indon&eacute;sia.

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Vídeo assustador mostra mergulhador em meio ao lixo em lugar paradisíaco

Imagem de Não existe mais nenhum lugar na Terra que não tenha sido tocado pelo homem no megacurioso

Análises arqueológicas e históricas mostraram que os seres humanos foram capazes de interferir até em ecossistemas de pequenas ilhas e que o futuro precisa ser planejado com extrema urgência

Voc&ecirc; j&aacute; sonhou em encontrar um lugar intocado, livre de vest&iacute;gios humanos e que voc&ecirc; pudesse chamar de seu? Ent&atilde;o continue sonhando: de acordo com um estudo recente, n&atilde;o existe nenhum lugar na Terra com essas caracter&iacute;sticas. Qualquer pontinho do planeta j&aacute; teve influ&ecirc;ncia direta ou indireta por a&ccedil;&otilde;es feitas pelos homens.
Uma parceria entre a Universidade de Oxford, na Inglaterra, e o Instituto Max Planck, da Alemanha, analisou mais de tr&ecirc;s d&eacute;cadas de achados arqueol&oacute;gicos e tamb&eacute;m DNA em f&oacute;sseis extremamente antigos para chegar a tal conclus&atilde;o. A chefe da pesquisa, Nicole Boivin, explica que o impacto da humanidade no planeta aconteceu h&aacute; milhares de anos &ndash; e n&atilde;o apenas ap&oacute;s a Revolu&ccedil;&atilde;o Industrial, como algumas pessoas previam.
A redu&ccedil;&atilde;o da megafauna, ou seja, de animais de grande porte, &eacute; um dos exemplos para sustentar esse estudo. Isso aconteceu h&aacute; mais de 10 mil anos e continua tendo impacto nos ecossistemas onde as esp&eacute;cies foram extintas. O desequil&iacute;brio ambiental alterou toda a forma como a natureza se desenvolveu com esses desaparecimentos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/10/10192433136045.jpg" />Redu&ccedil;&atilde;o da megafauna &eacute; um dos fatores que alteraram os ecossistemas ao redor do mundo
<h2>Altera&ccedil;&otilde;es muito, muito antigas</h2>
O desenvolvimento da agricultura tamb&eacute;m remodelou a forma como plantas e animais se distribu&iacute;ram pela Terra. Entretanto, nem todas as esp&eacute;cies foram extintas: animais domestic&aacute;veis, como c&atilde;es, gatos, ovelhas, cabras e galinhas, prosperam e aumentaram significativamente a quantidade e a variedade de suas esp&eacute;cies.
O com&eacute;rcio entre col&ocirc;nias e pa&iacute;ses, a partir da Idade do Bronze, que se iniciou por volta de 3.300 a.C., fez surgir uma demanda cada vez mais de troca de produtos e esp&eacute;cies, afetando o desenvolvimento natural do planeta, o que culminou com a Revolu&ccedil;&atilde;o Industrial, no s&eacute;culo 18. Mesmo pequenas ilhas n&atilde;o escaparam dessa influ&ecirc;ncia humana ao longo da Hist&oacute;ria.
&ldquo;As evid&ecirc;ncias arqueol&oacute;gicas s&atilde;o fundamentais para identificar e compreender a hist&oacute;ria profunda de efeitos humanos&rdquo;, disse Nicole. &ldquo;Se queremos melhorar a nossa compreens&atilde;o de como gerimos o nosso meio ambiente e conservar as esp&eacute;cies de hoje, talvez n&oacute;s tenhamos que mudar a nossa perspectiva, pensando mais sobre como proteger o ar e a &aacute;gua para as gera&ccedil;&otilde;es futuras e um pouco menos sobre o retorno do planeta Terra &agrave; sua condi&ccedil;&atilde;o original&rdquo;. Complementou a pesquisadora.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/10/10192900350048.jpg" />An&aacute;lises arqueol&oacute;gicas comprovaram que n&atilde;o existe nenhum lugar do planeta livre da presen&ccedil;a humana
<h2>Um olhar para o futuro</h2>
Essa &ldquo;condi&ccedil;&atilde;o original&rdquo; da Terra, inclusive, n&atilde;o existe h&aacute; milhares de anos. Assim, n&atilde;o devemos nos ater ao que n&atilde;o est&aacute; em nossa al&ccedil;ada, mas pensar em maneiras de diminuir cada vez mais o impacto causado pelo ser humano para que nossos filhos e netos tenham um planeta com condi&ccedil;&otilde;es boas de ser habitado. E essa n&atilde;o &eacute; uma tarefa das mais f&aacute;ceis, infelizmente.
&ldquo;Dados arqueol&oacute;gicos cumulativos demonstram claramente que os seres humanos s&atilde;o mais do que capazes de remodelar e transformar radicalmente os ecossistemas&rdquo;,&nbsp;explicou Nicole. &ldquo;Agora, a quest&atilde;o &eacute; que tipo de ecossistemas que vamos criar para o futuro? Ser&aacute; que eles v&atilde;o apoiar o bem-estar de n&oacute;s mesmos e de outras esp&eacute;cies ou v&atilde;o fornecer um contexto para novas extin&ccedil;&otilde;es em grande escala e altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas irrevers&iacute;veis?&rdquo;, questionou ela de maneira pessimista.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/10/10193121946050.jpg" />Cuidar de nossos recursos h&iacute;dricos &eacute; fundamental para preservarmos o futuro
*Publicado em 10/06/2016

thumb-image-2024-02-29T14:01:47.169Z

Não existe mais nenhum lugar na Terra que não tenha sido tocado pelo homem

Imagem de Acidente bizarro: lago mata quase 2 mil pessoas em uma noite na África no megacurioso

Estranho fenômeno foi registrado em Camarões há 30 anos, resultando na morte de 1,7 mil pessoas e 3,5 mil animais, mas até hoje ninguém conseguiu explicar o que de fato aconteceu

Alguns enigmas entram para a hist&oacute;ria de maneira bastante tr&aacute;gica: a morte de 1.746 pessoas e mais de 3,5 mil cabe&ccedil;as de gado, na noite do dia 21 de agosto de 1986, &eacute; um desses momentos. O estranho incidente aconteceu &agrave;s margens do lago Nyos, no noroeste de Camar&otilde;es, na &Aacute;frica.
Esse lago se formou na cratera de um vulc&atilde;o e na noite do acidente liberou uma quantidade absurda de di&oacute;xido de carbono t&oacute;xico na atmosfera. A maioria das pessoas estava dormindo na hora em que a nuvem de vapor as atingiu, sufocando silenciosamente. Acredita-se que entre 300 mil e 1,6 milh&atilde;o de toneladas do g&aacute;s viajaram a 100 km/h, matando quase tudo em um raio de 25 km.
As principais vilas afetadas foram Cha, Nyos e Subum. Quando os poucos sobreviventes acordaram, eles viram um cen&aacute;rio ca&oacute;tico &ndash; at&eacute; as moscas haviam morrido! Muitas pessoas foram achadas com sangue no nariz e na boca. Mas, afinal, o que ocasionou essa trag&eacute;dia?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/img_forte.jpg" data-img-original="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/28/acidente-lago-nyos-1986-28170708931348.jpg" onclick="$(this).attr('src', $(this).data('img-original'))" />G&aacute;s t&oacute;xico matou 1.746 pessoas
<h2>Poss&iacute;veis causas</h2>
&ldquo;Eu n&atilde;o conseguia falar e fiquei inconsciente. N&atilde;o consegui abrir minha boca porque o cheiro era medonho. Ouvi minha filha roncar de maneira terr&iacute;vel e anormal. Depois de passar pela cama dela, eu ca&iacute; e vi que meus bra&ccedil;os tinham feridas estranhas. Eu queria falar, mas minha respira&ccedil;&atilde;o n&atilde;o sa&iacute;a. Nisso, minha filha j&aacute; havia morrido&rdquo; &ndash; o relato &eacute; do sobrevivente Joseph Nkwain e d&aacute; uma dimens&atilde;o do que feio o acidente.
Passados mais de 30 anos desde a trag&eacute;dia, os cientistas ainda n&atilde;o t&ecirc;m um consenso do que originou a nuvem t&oacute;xica sem precedentes. Como o di&oacute;xido de carbono &eacute; um g&aacute;s pesado, ele se concentra no fundo de lagos formados em crateras vulc&acirc;nicas. No caso de Nyos, ele acabou ficando no n&iacute;vel do solo, formando uma camada estimada em 50 metros de altura! O oxig&ecirc;nio respir&aacute;vel foi empurrado para cima dessa nuvem.
Ningu&eacute;m sabe o que fez o g&aacute;s &ldquo;vazar&rdquo; do fundo do lago para a atmosfera. Pode ter sido um tremor de terra, um princ&iacute;pio de erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica ou um deslizamento. Os cientistas pensam at&eacute; animais correndo podem ter criado oscila&ccedil;&otilde;es na &aacute;gua a ponto de ela liberar o vapor t&oacute;xico.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/28/gado-morto-28170833416349.jpg" alt="Gado morto" />Mais de 3,5 mil cabe&ccedil;as de gado tamb&eacute;m morreram
<h2>Teorias da conspira&ccedil;&atilde;o</h2>
Com a quantidade de incertezas, outras explica&ccedil;&otilde;es absurdas surgiram. Muitas, &eacute; claro, apostam em teorias da conspira&ccedil;&atilde;o, como um poss&iacute;vel teste com bomba nuclear feito pelo governo de Israel ou mesmo de Camar&otilde;es. Dois anos antes, um evento semelhante matou 37 pessoas ao redor do lago Monoun, a poucos quil&ocirc;metros do Nyos.
Por conta dessas cat&aacute;strofes, foram instalados tubos que liberam gradualmente o di&oacute;xido de carbono do fundo desses lagos. As tecnologias s&oacute; foram implementadas em 2001 e 2011, quando cientistas apontaram que uma cat&aacute;strofe ainda maior estava prestes a acontecer. &nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/28/lago-nyos-28171104667350.jpg" alt="Lago Nyos" />Tubos liberam o g&aacute;s gradualmente

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Acidente bizarro: lago mata quase 2 mil pessoas em uma noite na África

Imagem de Força da natureza: terremoto eleva campo e cria paredão na Nova Zelândia no megacurioso

Tremor de magnitude 7,8 mudou a geografia da ilha em novembro de 2016

Em 14 de novembro de 2016, um forte terremoto atingiu a regi&atilde;o de Canterbury, na Nova Zel&acirc;ndia. Com magnitude 7,8 na escala Richter, o sismo foi um dos cinco maiores que j&aacute; afetaram o pa&iacute;s e um dos cinco maiores do mundo em todo o ano de 2016. No incidente, duas pessoas perderam suas vidas: uma por soterramento e outra de ataque card&iacute;aco.
Mesmo assim, a paisagem da regi&atilde;o nunca mais foi a mesma, principalmente perto do epicentro. Em Waiau, por exemplo, um pared&atilde;o com at&eacute; 4,5 metros de altura emergiu em um campo, depois que a terra foi empurrada para cima! E a descoberta da forma&ccedil;&atilde;o geol&oacute;gica se deu quase por acaso, enquanto a pesquisadora Kate Pedley, da Universidade de Canterbury, procurava vest&iacute;gios do terremoto.
As imagens do local impressionam por mostrar o impacto que apenas um dia de mudan&ccedil;as geol&oacute;gicas podem causar no globo terrestre. Na cidade Kaikoura, a cerca de 90 km de Waiau, uma eleva&ccedil;&atilde;o semelhante aconteceu na praia, com a exposi&ccedil;&atilde;o de partes antes submersas! O mar inclusive recuou e agora o litoral possui um novo desenho. Confira na galeria abaixo:
Galeria 1

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Força da natureza: terremoto eleva campo e cria paredão na Nova Zelândia

Imagem de Vulcão bizarro pode destruir as mais antigas pegadas de humanos na Terra  no megacurioso

Antiguíssimos sítios arqueológicos africanos estão com os dias contados, infelizmente

O vulc&atilde;o Ol Doinyo Lengai, no nordeste da Tanz&acirc;nia, possui um comportamento diferente e an&ocirc;malo se comparado com outras forma&ccedil;&otilde;es desse tipo. Nele, a lava entre em erup&ccedil;&atilde;o a apenas 510 &deg;C, o que &eacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/103311-quao-quente-e-a-lava-de-um-vulcao.htm" target="_blank">metade da temperatura que a lava normalmente alcan&ccedil;a em outros lugares</a> &ndash; tanto que um homem j&aacute; caiu em sua cratera e saiu vivo de l&aacute;!
Outro detalhe &eacute; que a lava desse vulc&atilde;o &eacute; muito mais l&iacute;quida que o normal, fluindo quase como &aacute;gua! E se n&atilde;o bastasse esse comportamento an&ocirc;malo, o Ol Doinyo Lengai parece estar prestes a ter uma erup&ccedil;&atilde;o massiva! E se isso acontecer, a Hist&oacute;ria da humanidade sofrer&aacute; um grande baque.
Dentro de alguns meses ou pouqu&iacute;ssimos anos, ele deve explodir, potencialmente colocando em riscos os s&iacute;tios arqueol&oacute;gicos localizados no entorno do vulc&atilde;o &ndash; uma regi&atilde;o conhecida como garganta de Olduvai. &ldquo;H&aacute; um aumento nas emiss&otilde;es de cinzas e na incid&ecirc;ncia de terremotos, al&eacute;m da eleva&ccedil;&atilde;o de pequenos cones vulc&acirc;nicos e de uma fenda cada vez maior no topo do vulc&atilde;o no lado oeste&rdquo;, explicou a vulcanologista Sarah Stamps.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/19/19152436455201.jpg" />Pegadas de 19 mil anos com o vulc&atilde;o ao fundo: destrui&ccedil;&atilde;o &eacute; praticamente certa
Os s&iacute;tios arqueol&oacute;gicos e paleontol&oacute;gicos dessa regi&atilde;o s&atilde;o uns dos mais antigos do planeta. Uma erup&ccedil;&atilde;o desse vulc&atilde;o certamente cobriria pegadas que est&atilde;o impressas no solo h&aacute; pelo menos 19 mil anos! Os estudiosos j&aacute; conseguiram catalogar ao menos 400 dessas marcas &ndash; tanto que essa alta incid&ecirc;ncia fez a plan&iacute;cie ao redor do vulc&atilde;o ser chamada de &ldquo;sal&atilde;o de dan&ccedil;a&rdquo;.
J&aacute; o s&iacute;tio Laetoli, que tem pegadas com 3,6 milh&otilde;es de anos, parece estar um pouco mais a salvo: ele fica a 114 km de dist&acirc;ncia do Ol Doinyo Lengai, mas tamb&eacute;m est&aacute; amea&ccedil;ada caso a iminente erup&ccedil;&atilde;o seja maior do que se espera. Hoje, j&aacute; conseguimos digitalizar em 3D todas essas marcas, mas n&atilde;o temos como retir&aacute;-las do solo. O jeito vai ser esperar essa cat&aacute;strofe realmente acontecer.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/19/19152019223198.jpg" />Primeiros passos: pegadas com mais de 3 milh&otilde;es de anos est&atilde;o amea&ccedil;adas

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Vulcão bizarro pode destruir as mais antigas pegadas de humanos na Terra 

Imagem de Veja fotos da maior catástrofe vulcânica do século 20 no megacurioso

A erupção do Monte Pelée, em 1902, causou a morte de 30 mil pessoas na Martinica – apenas 3 sortudos escaparam com vida!

No come&ccedil;o de 1902, os moradores da ilha caribenha da Martinica come&ccedil;aram a sentir v&aacute;rios pequenos tremores de terra. De St. Pierre, a maior cidade de l&aacute;, na &eacute;poca, era poss&iacute;vel vislumbrar fuma&ccedil;a saindo do Monte Pel&eacute;e. S&oacute; que esse vulc&atilde;o costumava fazer isso com certa frequ&ecirc;ncia, por isso ningu&eacute;m realmente se preocupou.
At&eacute; que na manh&atilde; do dia 8 de maio, uma quinta-feira, na qual se comemorava a data crist&atilde; da ascens&atilde;o de Jesus Cristo aos c&eacute;us, a cat&aacute;strofe aconteceu: o vulc&atilde;o Pel&eacute;e explodiu e dizimou a cidade de St. Pierre. Primeiramente, um fluxo pirocl&aacute;stico de nuvem e g&aacute;s, com temperatura de 300 graus Celsius, e depois uma avalanche de lava com mais de mil graus acabou de destruir o local.
A destrui&ccedil;&atilde;o foi extremamente r&aacute;pida! Acredita-se que praticamente todo mundo morreu j&aacute; com o fluxo pirocl&aacute;stico, praticamente cozidas pelo calor e sem tempo de sentir dor. Isso deve ter acontecido em menos de 60 segundos ap&oacute;s a explos&atilde;o do Pel&eacute;e.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/17/17212038494608.jpg" />Monte Pel&eacute;e nos dias de hoje
Milagrosamente, tr&ecirc;s pessoas sobreviveram a essa cat&aacute;strofe, que dizimou os cerca de 30 mil habitantes da cidade. Uma garota, chamada Havivra Da Ifrile, conseguiu se enfiar em um barco e se esconder em uma caverna at&eacute; ser resgatada. Um homem chamado L&eacute;on Comp&egrave;re-L&eacute;andre conseguiu pular no oceano, que estava com a &aacute;gua quase fervendo, e tamb&eacute;m sobreviveu, mesmo que cheio de queimaduras pelo corpo todo!
O &uacute;ltimo sobrevivente foi o criminoso Louis-Auguste Cyparis, que estava trancado em uma cela solit&aacute;ria e ficou quase imune ao calor intenso e ao inc&ecirc;ndio que devastou St. Pierre. Ele sofreu algumas queimaduras, mas foi resgatado depois de quatro dias.
Confira uma galeria de imagens dessa que foi a maior cat&aacute;strofe vulc&acirc;nica do s&eacute;culo passado:
Galeria 1

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Veja fotos da maior catástrofe vulcânica do século 20

Imagem de Afinal, como morreram as pessoas em Pompeia? no megacurioso

Foto de homem com a mão na região pélvica reacendeu o interesse pelo assunto

Na semana passada, viralizou a foto de um <a href="https://www.megacurioso.com.br/memes-e-virais/103105-este-homem-morreu-em-pompeia-na-posicao-mais-ingrata-possivel.htm" target="_blank" title="Este homem morreu em Pompeia na posi&ccedil;&atilde;o mais ingrata poss&iacute;vel">homem de Pompeia</a>&nbsp;que morreu com a m&atilde;o na &aacute;rea p&eacute;lvica &ndash; muitos acreditaram que ele estava se masturbando na hora que o Ves&uacute;vio explodiu. J&aacute; que isso &eacute; imposs&iacute;vel de precisar, vamos nos ater aos fatos. Afinal, como essas pessoas morreram?
Quando um vulc&atilde;o como o Ves&uacute;vio explode, as pessoas n&atilde;o t&ecirc;m muito tempo de rea&ccedil;&atilde;o. O fluxo pirocl&aacute;stico, ou seja, aquela nuvem de g&aacute;s e fuma&ccedil;a que irrompe da explos&atilde;o, atinge temperaturas de at&eacute; 1,5 mil graus Celsius! Assim, antes mesmo que as pessoas se deem conta de que est&atilde;o em perigo, elas j&aacute; cozinharam!
&Eacute; por isso que muitas delas aparecem com bra&ccedil;os e pernas dobrados, j&aacute; que o calor intenso faz a pele virar uma pururuca e se contorcer automaticamente &ndash; algo que pode justificar a posi&ccedil;&atilde;o do &ldquo;masturbador de Pompeia&rdquo;. Por conta disso, muitos acreditam que os moradores de Pompeia e Herculano morreram antes mesmo da chegada da avalanche de lava.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/10/10205745920618.jpg" />Animais tamb&eacute;m foram surpreendidos pela explos&atilde;o do Vulc&atilde;o
Quando seus corpos cozinharam e derreteram, formou-se um bols&atilde;o de ar no local em que eles estavam localizados. S&atilde;o esses bols&otilde;es que os pesquisadores preenchem de material que pode ser esculpido e revelar a forma das pessoas e animais que sucumbiram &agrave; trag&eacute;dia.
Alguns cientistas garantem, por&eacute;m, que apesar de as pessoas terem sido cozinhadas, &eacute; bastante prov&aacute;vel que os gases as tenham matado de asfixia antes mesmo de onda de calor acabar com suas vidas. Em todos os cen&aacute;rios, &eacute; bastante improv&aacute;vel que algu&eacute;m tenha pensado em &ldquo;tocar umazinha&rdquo; antes de morrer &ndash; n&atilde;o daria tempo!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/10/10205845747620.jpg" />Calor intenso pode ter provocados os movimentos finais dos membros das pessoas de Pompeia e Herculano

Desastres Naturais

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