Imagem de Exposição no Museu da Amazônia mostra maior crocodiliano do mundo  no megacurioso

As réplicas dos animais pré-históricos exibidos no MUSA são o resultado de uma parceria de paleontólogos brasileiros com uma equipe de paleoartistas

<head></head><body>Uma exposição inaugurada no sábado (3) promete contar a geo-história e a paleontologia da Amazônia. Pela primeira vez, a mostra “Passado Presente: dinos e sauros da Amazônia” irá mostrar ao público fragmentos fósseis e a reprodução, em tamanho real, de diversos <a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/46892-7-bichos-que-vao-fazer-voce-dar-gracas-por-nao-ter-vivido-na-pre-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esqueletos pré-históricos</a>.Realizada no Museu da Amazônia (MUSA), em Manaus, o espírito da exposição, explicou ao G1 o diretor da instituição, Ennio Candotti, é “contar a todos que temos uma história muito antiga, todos em comum, com bichos e com as plantas”. Para que exista entendimento, diz ele, é preciso entender primeiramente como viveram <a href="https://www.megacurioso.com.br/monstros-da-amazonia/39248-4-criaturas-sinistras-que-vivem-no-rio-amazonas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os grandes bichos</a>.A exposição dos bichos pré-históricos do MUSA respeita todos os protocolos de prevenção à covid-19, por isso todas as vidas devem ser previamente agendadas pelo email agendamento@museudaamazonia.org.br.<h2>Os dinos e sauros da Amazônia</h2>Uma das maiores atrações da exposição, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/36775-tartarugas-gigantes-viviam-na-floresta-amazonica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Purussaurus brasiliensis</a>, um parente dos jacarés, tinha uma mordida mais forte do que a do Tiranossauro rex, segundo os cientistas. O bicho viveu há mais de 7 milhões de anos e chegava a medir 13 metros de comprimento, o que lhe dá o título de maior crocodiliano do mundo.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;MUSA&nbsp;" data-fonte-url="https://s2.glbimg.com/MW7lDKNOWwX5fVRlZe8R-X6_wU0=/0x0:1280x960/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/U/V/d7ULdLRR2lNBYsRvqssA/whatsapp-image-2021-04-02-at-15.36.09.jpeg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/05/05175223231283.jpeg" alt="Fonte: MUSA/Divulgação">Fonte: MUSA/DivulgaçãoEntre os dinossauros, o destaque é o chamado <a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazonsaurus maranhensis</a>, que viveu há cerca de 110 milhões de anos na região amazônica, sendo o “vovozinho” de todos os lagartos da exposição. Ele é um saurópode, um dinossauro pescoçudo com cerca de 10 metros de comprimento.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/05/05175023167278.jpg" alt="Fonte: MUSA/Divulgação">Fonte: MUSA/DivulgaçãoAo lado do velho dinossauro, está a caçula da exposição: a preguiça-gigante <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/42331-10-gigantes-animais-pre-historicos-e-assustadores.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Eremotherium laurillardi</a>, extinta há “apenas” 11 mil anos. Os fósseis desse animal gigantesco, que chegava a pesar cinco toneladas e ter até seis metros de altura, foram encontrados como um enorme quebra-cabeça em vários locais do Brasil: de Minas Gerais e Bahia até o Acre e Amazonas.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/05/05174538007274.jpg" alt="Fonte: MUSA/Divulgação">Fonte: MUSA/DivulgaçãoAs réplicas desses animais pré-históricos nascem da parceria de paleontólogos de diversas instituições do Brasil com uma equipe de paleoartistas. A partir de um desenho, explica o paleoartista Carlos Scarpini ao G1, fornecidas pela ciência acadêmica e empírica, o artista consegue transportar os “dados estéreos para uma linguagem popular”, para que as pessoas vejam o que o cientista consegue ver.</body>

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Exposição no Museu da Amazônia mostra maior crocodiliano do mundo 

Imagem de 7 dicas para estudar em casa com tranquilidade no megacurioso

Com escolas e universidades fechadas, milhões de pessoas estão estudando em casa. Veja as melhores dicas para aprender no método EAD

A pandemia do novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" target="_blank">coronav&iacute;rus</a> acabou alterando a vida das mais de 7 bilh&otilde;es de pessoas no mundo. As rela&ccedil;&otilde;es de trabalho, vida social, compras e v&aacute;rios outros aspectos foram transformados a partir de mar&ccedil;o de 2020.
Um p&uacute;blico que muita gente n&atilde;o leva em considera&ccedil;&atilde;o nesse cen&aacute;rio, por&eacute;m, s&atilde;o as crian&ccedil;as e adolescentes. De acordo com a UNICEF, no final do ano passado a estimativa &eacute; que cerca de 320 milh&otilde;es de alunos estavam fora da escola por causa da crise de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/" target="_blank">sa&uacute;de</a> p&uacute;blica mundial.
Nesse cen&aacute;rio de escolas fechadas, as fam&iacute;lias precisaram adaptar suas rotinas para permitir que os menores de idade estudassem em formato EAD (<a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/" target="_blank">Educa&ccedil;&atilde;o</a> &agrave; Dist&acirc;ncia). As aulas por videoconfer&ecirc;ncia e outros aplicativos tamb&eacute;m exigiram novas habilidades tanto dos estudantes quanto dos professores.
Por causa disso, n&oacute;s separamos 7 dicas para estudar em casa com tranquilidade. As orienta&ccedil;&otilde;es foram divulgadas por entidades como a ONU, UNICEF e Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC) e servem tamb&eacute;m para adultos.&nbsp;
<h2>1. Ambiente acolhedor</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/01/aulas-online-01133942462258.jpg" alt="Aulas online" />
Os ambientes caseiros precisam ter pelo menos um espa&ccedil;o de estudo que seja tranquilo, silencioso e que n&atilde;o ofere&ccedil;a distra&ccedil;&otilde;es. Se n&atilde;o houver espa&ccedil;o suficiente, &eacute; interessante pensar em revezamentos entre as crian&ccedil;as, adolescentes e pessoas que convivem na mesma casa.
Al&eacute;m de c&ocirc;modos calmos, &eacute; necess&aacute;rio pensar em pe&ccedil;as que permitam que os estudantes tenham uma boa postura durante as aulas. As cadeiras e mesas precisam ser confort&aacute;veis para permitir que n&atilde;o haja problemas de postura e dores no per&iacute;odo de aprendizado.
<h2>2. Planejamento da rotina</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/01/aulas-online-01134649686264.jpg" alt="Aulas online" />
Programar todo o dia e o material de estudos &eacute; importante para criar uma rotina, o que facilita o aprendizado. Al&eacute;m disso, a programa&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria tamb&eacute;m deve reservar um espa&ccedil;o para atividades f&iacute;sicas, refei&ccedil;&otilde;es e tempo de descanso. Para fazer essa programa&ccedil;&atilde;o os planners, agendas e post-its s&atilde;o excelentes<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" id="docs-internal-guid-5a0b4c8f-7fff-3ba8-e5e8-47182a8543fd"> alternativas.
<h2>3. Intera&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/01/aulas-online-01134712655265.jpg" alt="Aulas online" />
Manter uma boa intera&ccedil;&atilde;o com professores e colegas de turma &eacute; essencial. &Eacute; importante lembrar que apesar da dist&acirc;ncia, as rela&ccedil;&otilde;es sociais precisam ser mantidas para fortalecer e manter nossos la&ccedil;os. Por isso, sempre que poss&iacute;vel, ligue a c&acirc;mera durante as videoaulas, interaja e se mostre interessado pelo conte&uacute;do e pela discuss&atilde;o da aula.
<h2>4. Apoio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/01/aulas-online-01134816516266.jpg" alt="Aulas online" />
Os pais, respons&aacute;veis e amigos que moram junto do estudante devem apoiar e incentivar o aprendizado deles da melhor maneira poss&iacute;vel. &Eacute; importante que as pessoas estejam sempre dispostas a ajudar quando necess&aacute;rio e contribuam para que o ambiente dom&eacute;stico seja acolhedor e tranquilo para o momento dos estudos.
Outro ponto citado pela UNICEF &eacute; sobre a relev&acirc;ncia de avaliar qualquer mudan&ccedil;a de postura comportamental do aluno, que pode significar ser necess&aacute;rio um acompanhamento psicossocial.
<h2>5. Bons h&aacute;bitos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/01/aulas-online-01134507576261.jpg" alt="Aulas online" />
Mantenha <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/102105-7-habitos-que-parecem-ser-saudaveis-mas-nao-sao.htm" target="_blank">h&aacute;bitos saud&aacute;veis</a> dentro de casa. Um bom aprendizado tamb&eacute;m est&aacute; ligado a fatores como boas noites de sono, alimenta&ccedil;&atilde;o equilibrada, exerc&iacute;cios f&iacute;sicos e ingest&atilde;o de <a href="https://www.megacurioso.com.br/mundo-verde/74081-sabia-que-voce-come-3-500-litros-de-agua-por-dia-veja-onde-eles-estao.htm" target="_blank">&aacute;gua.</a> O cuidado com a sa&uacute;de mental tamb&eacute;m entra nesse pacote. Por isso, aproveite o tempo livre para falar com os amigos e praticar hobbies.
<h2>6. Ferramentas de ensino</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/01/aulas-online-01134854829268.jpg" alt="Aulas online" />
Quem possui ferramentas como uma boa <a href="https://www.megacurioso.com.br/internet/" target="_blank">internet</a>, computador e smartphones deve estar atento para utiliz&aacute;-las da melhor forma. Elas entregam uma gama gigantesca de conhecimento que devem ser utilizados a favor da obten&ccedil;&atilde;o de mais conhecimento. &Eacute; preponderante, contudo, que os pais realizem um filtro do que &eacute; acessado, evitando que os menores de idade estejam expostos a conte&uacute;dos sens&iacute;veis e inadequados.
<h2>7. Seguran&ccedil;a digital</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/01/aulas-online-01134939720269.jpg" alt="Aulas online" />
O formato digital tamb&eacute;m desafios em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">seguran&ccedil;a</a> digital. Por isso, &eacute; preciso ficar atento a todo material acessado, para garantir que tudo foi realmente enviado pela institui&ccedil;&atilde;o de ensino. Instalar nos celulares, computadores e tablets programas de antiv&iacute;rus ajuda a realizar o controle da seguran&ccedil;a e privacidade.

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7 dicas para estudar em casa com tranquilidade

Imagem de Linguagem neutra: proposta de inclusão ou modismo passageiro? no megacurioso

A proposta da linguagem neutra é incluir no discurso pessoas que não se identificam com os gêneros masculino e feminino

<head></head><body>Uma discussão atual que está rolando nas mídias sociais tem chamado a atenção de professores, linguistas e estudiosos da <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/116997-lingua-portuguesa-nao-precisa-ser-bicho-de-7-cabecas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Língua Portuguesa</a>: é o uso da chamada linguagem neutra que vem sendo utilizada por muita gente com o objetivo de incluir no discurso <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112429-ia-nao-consegue-identificar-pessoas-trans-e-nao-binarias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pessoas trans</a> não binárias, intersexo e todas que não se identificam com os gêneros feminino e masculino.A ideia é criar <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/114255-linguagem-humana-pode-ter-surgido-ha-25-milhoes-de-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na linguagem</a> um gênero neutro, que dê conta de se referir a coletivos ou a pessoas que não se encaixem no binarismo. Isso geralmente é feito usando o “E” como alternativa ao “A” e ao “O” característicos dos gêneros feminino e masculino. Em um vídeo educativo, publicado em seu Instagram em setembro do ano passado, Rosa Laura, ativista da causa <a href="https://www.megacurioso.com.br/polemica/99359-homem-trans-tem-2-filho-e-fala-sobre-gestacao-amamentacao-e-preconceito.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">trans</a>, dá vários exemplos da linguagem neutra na prática.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/31/31233235937002.jpg" alt="Fonte: Cup/YouTube/Reprodução">Fonte: Cup/YouTube/ReproduçãoDessa forma, os pronomes possessivos também teriam que concordar nominalmente. Como na frase “Você é mi namorade”. Outros propõem “minhe”, como visto em “Ariel é minhe amigue”. Pronomes pessoais do caso reto como “ele, ela, eles, elas” assumiriam uma forma única, como: “Elus adoram estudar”.A polêmica já chegou até aos acadêmicos de linguística que questionam a dificuldade em implantar o novo sistema nos processos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/39632-pesquisadores-debatem-sobre-o-uso-de-sons-para-potencializar-a-aprendizagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aprendizagem&nbsp;</a>e alfabetização. Muita gente também se pergunta se alterar a língua portuguesa somente para incluir uma parcela que não se sente confortável em se associar ao masculino ou ao feminino não seria uma tremenda bobagem.<h2>Língua e sociedade</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/31/31233427798003.jpg" alt="Fonte: iStock/Reprodução">Fonte: iStock/ReproduçãoFalando à plataforma Tab&nbsp;do portal UOL, a apresentadora do podcast "Linguística Vulgar", Monique Amaral de Freitas, afirma que esse debate está longe de ser irrelevante. Para ela, "a relação entre língua e sociedade não é de mão única. As coisas que dizemos são, por elas mesmas, ações no mundo, elas têm consequências".&nbsp;Criador de conteúdo <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/112295-3-casos-perturbadores-de-perseguicao-lgbtq-pelo-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">LGBTQI+</a> e graduado em Letras, Jonas Maria, destaca na plataforma que a mudança proposta não é apenas uma mudança gramatical, mas uma mudança de perspectiva. Trata-se de "tornar visível uma parcela da sociedade que é sempre posta à margem, que são as pessoas transgêneras".Porém, é importante destacar que a linguagem neutra ainda é uma proposta que não faz parte da chamada <a href="https://www.megacurioso.com.br/portugues/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">norma culta da língua portuguesa</a>. Portanto, não pode ser utilizada em certames públicos, como o Enem por exemplo.</body>

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Linguagem neutra: proposta de inclusão ou modismo passageiro?

Imagem de 3 motivos pelos quais estudantes adoram procrastinar no megacurioso

Anda deixando tudo para depois? Saiba alguns dos motivos possíveis para você estar procrastinando sem parar!

<head></head><body>Você é do tipo de pessoa que adora deixar tudo para a última hora e depois fica se corroendo por <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/67279-o-que-acontece-com-o-seu-corpo-quando-voce-esta-estressado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estresse</a> achando que não vai dar conta? Se a sua resposta foi sim, então é bem provável que você seja profissional na arte de procrastinar. Porém, você sabe porque esse tipo de atitude virou um padrão na sua vida? A ciência explica.De acordo com pesquisadores do mundo todo, os principais motivos para alguém se tornar um procrastinador são três. Confira só!<h2>1. Medo ou confusão</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/22/22034710698067.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Segundo um estudo feito pela Universidade de Calgary, no Canadá, entre 80% e 95% dos estudantes universitários já procrastinaram alguma vez na vida e pelo menos 50% procrastina constantemente e de forma problemática. As principais causas para esse padrão de comportamento seriam: <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/89470-vai-dar-medo-13-fobias-estranhas-que-voce-nem-sabia-que-existiam.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">medo</a> do fracasso ou confusão após as primeiras etapas de uma tarefa.De acordo com o professor de psicologia da Universidade Loyola de Chicago Devon Price, a "procrastinação é mais provável quando uma tarefa é importante e o estudante se importa em fazê-la bem". Dessa forma, o melhor remédio para combater a procrastinação seria dar uma leve pausa e tentar se envolver com uma atividade relaxadora.&nbsp;<h2>2. Indecisão</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/22/22034736323068.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Em 1989, um estudo pioneiro publicado no Journal of Social Behavior &amp; Personality,&nbsp;sugeriu que a principal causa para a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/111664-3-dicas-para-parar-de-procrastinar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">procrastinação</a> seria a indecisão. Segundo Joseph Ferrari, professor de psicologia da Universidade DePaul, os estudantes passam muito tempo tentando decidir se estão fazendo uma tarefa de forma correta, prolongando o período mesmo de atividades simples.De acordo com Ferrari, esses alunos utilizavam a procrastinação como um mecanismo de defesa para evitar experiências estressantes. Na visão do cientista, tomar tempo para coletar mais informações pode ser bastante útil, mas essa pausa se torna improdutiva quanto se extrapola um período adequado.<h2>3. Evitar críticas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/22/22034754761069.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Um estudo subsequente feito por Joseph Ferrari em 1991 trouxe mais informações sobre a procrastinação. Neste relatório, o cientista descobriu que alguns estudantes passam a evitar suas tarefas por medo de receber críticas. Dessa forma, muitos adotariam um mecanismo de autossabotagem para poder colocar a culpa de um eventual fracasso nos prazos apertados e não em suas habilidades.Além disso, uma parcela até desfrutaria o sentimento de adrenalina causado pela sensação de trabalhar contra o tempo. Sendo assim, postergas um dever colocaria uma "pitada a mais de drama na vida."</body>

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3 motivos pelos quais estudantes adoram procrastinar

Imagem de 10 benefícios de aprender um novo idioma no megacurioso

Aprender um novo idioma pode trazer mais do que um conhecimento linguístico. Veja as vantagens dessa prática!

<head></head><body>Muitas pessoas sonham em aprender vários idiomas e aumentar seus conhecimentos linguísticos, o que é ótimo. Porém, mais do que isso, uma nova língua pode te proporcionar outros benefícios práticos. Confira 10 deles:<h2>1. Melhora as funcionalidades cognitivas</h2>Quando aprendemos um novo <a href="https://www.megacurioso.com.br/cultura/42206-conheca-4-das-linguas-mais-interessantes-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">idioma</a>, estamos treinando o cérebro e ativando centros de linguagem, o que estimula nossa capacidade cerebral. Por conta desses estímulos, beneficiamos as funcionalidades cognitivas e, com isso, é possível até mesmo prevenir ou retardar o aparecimento de doenças como o Alzheimer e a demência.<h2>2. Aperfeiçoa a capacidade de multitarefas</h2>Ao treinar o cérebro, também conseguimos aperfeiçoar a nossa capacidade de multitarefas. Ou seja, podemos trocar de atividade mais facilmente&nbsp;e nos adaptar a diferentes circunstâncias. Além disso, também ajuda na concentração!<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/17/17105658190087.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)<h2>3. Melhora a atenção</h2>Algumas pesquisam apontam que pessoas bilíngues apresentam maior controle da atenção e, devido aos estímulos cerebrais, driblam as distrações com mais facilidade.<h2>4. Desenvolve as habilidades de escuta</h2>Para aprender um novo idioma, ter uma boa habilidade de escuta é bem importante, pois vai ajudar a diferenciar sons e pronúncias. Assim, a audição fica mais sensível!<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/17/17105830410088.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)<h2>5. Ajuda na memória</h2>A memória também é bastante estimulada quando aprendemos um novo idioma, então, esse processo pode melhorar essa capacidade do cérebro.<h2>6. Aumenta a criatividade</h2>Estruturar frases e usar um vocabulário diferente pode ser uma excelente forma de aumentar a criatividade, estimulando o cérebro a buscar por novos recursos.<h2>7. Colabora com a autoconfiança e tomada de decisões</h2>Alguns estudos indicam que aprender um novo idioma melhora a autoconfiança, o que colabora com o bem-estar, equilíbrio emocional e facilita a tomada de decisões.<h2>8. Facilita aprender outros idiomas</h2>Pode parecer óbvio, mas aprender um novo <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/51317-e-se-todo-mundo-falasse-o-mesmo-idioma.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">idioma</a> pode também tornar mais fácil o aprendizado de outras línguas. Claro que cada uma conta com suas particularidades, mas o processo em si deve ficar mais fácil!<h2>9. Melhora a disciplina</h2>Aprender uma nova língua é desafiador e requer concentração. Por isso, esse processo de aprendizado também pode melhorar a sua disciplina.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/17/17105944020090.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)<h2>10. Permite conhecer novas culturas</h2>Conhecer uma nova cultura é muito importante para o crescimento pessoal. Então, aprender um novo <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/98502-ceo-fluente-em-7-idiomas-da-dicas-para-quem-esta-aprendendo-uma-nova-lingua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">idioma</a> também pode te proporcionar esse novo contato com uma atmosfera cultural diferente!</body>

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10 benefícios de aprender um novo idioma

Imagem de Crase nossa de cada dia no Megacurioso

Seguindo estas dicas, você vai entender melhor quando a crase existe ou não

A coluna desta semana traz um assunto muito popular entre as dúvidas de quem escreve: a crase. A ideia é ajudar você a entender melhor quando e por que ela existe ou não. Afinal, assim fica bem mais fácil! Confira o resuminho a seguir, que pode muito bem ser salvo aí nos seus arquivos. 



Ao contrário do que muita gente pensa, crase não é o nome do acento, mas sim como se chama a união da preposição “a” com o artigo definido “a(s)” ou com o “a” inicial dos pronomes demonstrativos “aquele(s)”, “aquela(s)” e “aquilo”, ou, ainda, com o “a” inicial dos pronomes relativos “a qual” e “as quais”.



<h2>Ok, mas como saber se tem crase?</h2>



O ponto de partida é: só existe crase antes de substantivos femininos determinados pelo artigo “a” e subordinados a termos que pedem a preposição “a”. Veja alguns exemplos bem práticos:&nbsp;



Vamos à (a + a) loja.&nbsp;(o verbo ir pede a preposição “a” = ir a algum lugar. Loja&nbsp;é um substantivo feminino precedido do artigo “a”).



Recorreremos à (a + a) Justiça se for preciso. (o verbo recorrer pede a preposição “a” = recorrer a alguém. Justiça&nbsp;é uma palavra feminina precedida do artigo “a”).&nbsp;



DICA: para descobrir rapidamente (sem internet ou dicionário) se um verbo pede preposição, você pode substituir mentalmente o complemento dele por um substantivo masculino. Se nessa substituição aparecer o “ao” (preposição a + artigo o), você já pode concluir que existe crase.&nbsp;



Vamos aproveitar o exemplo do verbo “recorrer”. Se a dúvida surgisse, você poderia trocar “Justiça” por “órgão responsável”, digamos. Ficaria assim: Recorreremos AO órgão responsável se for preciso.&nbsp;



<figure class="mt-2"><a class="fonte_imagem" href="https://giphy.com/gifs/foxhomeent-black-history-month-hidden-figures-3ohs4qxmDXm5RvWtnW"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/01/17/17153505435002.gif" alt="(Fonte: Giphy)" /></a><figcaption>(Fonte: Giphy)</figcaption></figure>



NÃO TEM CRASE



Antes de:



&#8211; substantivos masculinos: Estou a caminho do trabalho. / Prefiro ir a pé.



&#8211; verbos no infinitivo: A seguir você confere dicas. / Começaram a discutir&nbsp;do nada.



&#8211; pronomes pessoais e formas de tratamento: Isso interessa a ela (a mim, a você, a nós).



&#8211; pronomes que não admitem artigo: Não revelou a informação a ninguém. / Cheguei a esta&nbsp;cidade sozinha.



&#8211; numerais cardinais: Assisti a duas&nbsp;peças recentemente.



&#8211; locuções formadas com palavras repetidas:&nbsp;frente a frente, uma a uma, de ponta a ponta.



CRASE OPCIONAL



Antes de:



&#8211; pronomes possessivos: Ela estava atenta às (ou a) minhas palavras.&nbsp;



&#8211; antes de nomes próprios de mulheres: O material foi entregue à (ou a) Juliana.



TEM CRASE



Antes de:



&#8211; locuções (ou expressões) adverbiais formadas de substantivo feminino: à direita, à esquerda, à noite, às vezes, à toa, à solta, às pressas, à vista.



&#8211; locuções (ou expressões) prepositivas formadas de substantivo feminino: à espera de, à beira de, à prova de.



&#8211; locuções (ou expressões) conjuntivas formadas de substantivo feminino: à medida que, à proporção que.



Até semana que vem!



***



Debora Capella, colunista semanal do Mega Curioso, é mestre em Estudos da Linguagem e atua nas áreas de revisão, edição, tradução e produção de textos há 15 anos.

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Crase nossa de cada dia

Imagem de O pioneirismo de Juliano Moreira na psiquiatria brasileira no Megacurioso

Os avanços de Juliano Moreira no ramo da saúde mental o levaram a ser considerado fundador da psiquiatria e psicanálise no Brasil

Nossas emoções e psique são testadas frente aos desafios da pandemia de covid-19 e mesmo antes dela, a comunidade científica busca há anos amenizar algumas doenças psiquiátricas como a <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/71790-sera-que-a-esquizofrenia-tem-cura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esquizofrenia</a> e transtorno bipolar afetivo, cujo sintomas são semelhantes às doenças modernas de um mundo acelerado com alterações claras de humor, energia e atividade.



O que Juliano Moreira, nascido em 6 de Janeiro de 1872, negro e filho de uma trabalhadora doméstica em lar aristocrático, tem a ver com tudo isso? E por que o Google prestou uma homenagem a este homem?



<h2>Pioneiro em seu ramo</h2>



Em curiosa e popular enquete, sem fins ou critérios de pesquisa, Juliano Moreira foi confundido com jogador de futebol, cantor, compositor, político e outras, mas só em um último momento, uma pessoa afirma: “Juliano Moreira, foi o introdutor da disciplina de psiquiatria no Brasil”. A pergunta seguinte foi: “Senhor, qual sua formação? “, “Sou <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/105740-as-9-dicas-para-a-felicidade-eterna-de-acordo-com-um-psiquiatra-russo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">psiquiatra</a>!”, respondido em alto e bom som.



Um brasileiro, ainda sob a sombra da Lei do Ventre Livre, com méritos reconhecidos pelo Barão de Itapuã, formou-se em Medicina aos 18 anos. Após sua formação, tornou-se membro da Academia Brasileira de Ciências e ao longo de sua carreira, dedicou-se a vários ramos da área, especialmente as doenças psiquiátricas, com seus estudos sendo baseados na psicanálise de Sigmund Freud.



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/01/15/15170642965476.jpg" alt="(Fonte: Wikipedia/Arquivo Nacional/Reprodução)" /><figcaption>(Fonte: Wikipedia/Arquivo Nacional/Reprodução)</figcaption></figure>



Porém, ele também teve influências do alemão Emil Kraeplein, que afirmava que as doenças psiquiátricas provinham de desordens biológicas e genéticas, em contraposição a <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/61953-freud-grande-influencia-para-a-psicologia-atual-era-viciado-em-cocaina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Freud</a>, que acredita que tais enfermidade advinham de fatores psicológicos.&nbsp;



Podemos dizer que Juliano, foi um excelente “driblador”, pois se punha entre duas referências enquanto introduzia o ramo da psiquiatria no universo da medicina brasileira.



<h2>Contribuições importantes</h2>



Moreira procurava atingir um processo de tratamento eficaz, e seus avanços no ramo incluíram a menção e incorporação da teoria psicanalítica no ensino médico durante sua época como professor universitário no país.&nbsp;



Além disso, combateu o racismo científico praticado no Brasil por outros profissionais que afirmavam que a miscigenação, nossa maior característica, era responsável para “degeneração” do povo brasileiro.



De forma lúdica ou formal, o reconhecimento de Juliano Moreira, ícone brasileiro, tem um legado exemplar a ser seguido. A homenagem feita nos faz revisitar a necessidade de conhecer nossa própria história.

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O pioneirismo de Juliano Moreira na psiquiatria brasileira

Imagem de Coisas em que acabamos acreditando, mas não deveríamos no Megacurioso

Isso se aplica a diferentes áreas da vida, inclusive ao hábito da escrita e a como seguir evoluindo nesse aspecto

Há certas coisas que nos contam ao longo da vida, e acabamos acreditando… Mas não deveríamos. Pois é! Isso se aplica a diferentes áreas da vida, inclusive ao hábito da escrita e a como seguir evoluindo nessa empreitada. Para a coluna desta semana, selecionamos dois mitos que são verdadeiros clássicos! Veja só:



<h2>Mito 1: “Gramática é pura besteira; o que importa é a mensagem”&nbsp;</h2>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/01/17/17145209299006.gif" alt="(Fonte: Giphy)" /><figcaption>(Fonte: Giphy)</figcaption></figure>



O que dizer então de trechos/textos que se tornam ambíguos, confusos (e até incompreensíveis) por conta de concordâncias malfeitas, pontuações inadequadas, termos inadequados ao contexto etc.?&nbsp;



O fato é que um texto bem escrito combina uma mensagem que é útil e um bom conhecimento do funcionamento da estrutura da língua. Com essa “fórmula”, é perfeitamente viável criar textos agradáveis e que cumpram sua função comunicativa. E, de modo geral, para isso não é preciso ser especialista.&nbsp;



<h2>Mito 2: “Vírgula é pausa para respirar”</h2>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/01/17/17145547943007.gif" alt="(Fonte: Giphy)" /><figcaption>(Fonte: Giphy)</figcaption></figure>



Se fizéssemos uma enquete com quem lê esta coluna, imaginamos que a imensa maioria nos contaria que ouviu em algum momento da vida escolar que o uso da vírgula acompanha pausas para respirar.&nbsp;



Ora, vamos pensar o seguinte: se essa questão fosse uma verdade, atletas raramente precisariam usá-la, certo? Afinal, com uma bela capacidade cardiorrespiratória adquirida ao longo de anos de treinamento físico, a vírgula seria praticamente descartada. Já parou para pensar nisso?



Pois, então, saiba que a vírgula é um fenômeno sobretudo sintático e existe lógica para seu uso. Se você quiser se aprofundar mais nisso, uma boa fonte de consulta é o livro Só vírgula, da professora Maria Tereza de Queiroz Piacentini.&nbsp;



Até semana que vem!



***



Debora Capella, colunista semanal do Mega Curioso, é mestre em Estudos da Linguagem e atua nas áreas de revisão, edição, tradução e produção de textos há 15 anos.

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Coisas em que acabamos acreditando, mas não deveríamos

Imagem de 3 fatos históricos que comprovam os problemas da Idade das Trevas no Megacurioso

Por mais que alguns historiadores acreditem que a Idade das Trevas conteve sua dose de inovações,

A <a href="https://www.megacurioso.com.br/arqueologia/40102-cranio-deformado-da-idade-das-trevas-e-encontrado-em-escavacao-francesa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Idade das Trevas</a>&nbsp;é um período histórico europeu que ocorreu logo após a queda de <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/102253-voce-sabia-que-roma-nem-sempre-foi-a-capital-do-imperio-romano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Roma</a>, sendo considerada inicialmente uma época de grande declínio cultural e econômico. Contudo, esta visão tradicional não é aceita entre alguns estudiosos, que explicam que houve muita inovação em várias áreas entre os anos que sucederam o colapso do império romano até a coração de Carlos Magno em 800 d.C.



Mas alguns evidências históricas podem contrariar esta visão mais positiva da situação, e separamos três que você pode conferir abaixo:



<h2>1. Diminuição populacional</h2>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/01/12/12135427267179.png" alt="(Fonte: Flickr/Reprodução)" ><figcaption>(Fonte: Flickr/Reprodução)</figcaption></figure>



Durante a Idade das Trevas, pesquisas realizadas em áreas ao norte de Roma apresentaram uma redução no número de assentamentos rurais. Além disso, o gado, que havia aumentado de tamanho da Idade do Ferro até os anos nos quais os romanos estavam no auge, passou a diminuir novamente na Idade Média, voltando ao porte que tinha em tempos pré-históricos.



Isso sugere não só uma grave contração no suprimento de alimentos, como também um empobrecimento de produtividade agrícola, o que consequentemente causou um declínio no tamanho populacional da Europa.



<h2>2. Perda literária catastrófica</h2>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/01/12/12140120163188.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)" ><figcaption>(Fonte: Pixabay/Reprodução)</figcaption></figure>



Mesmo com a devastação causada pela guerra e a negligência e hostilidade contra intelectuais cristãos, era muito fácil obter cópias de obras de autores latinos e outras localidade ocidentais em Roma.



Porém, após a queda do império, a propagação de manuscritos pagãos cessou quase que por completo devido a fatores econômicos e o crescimento do Cristianismo, impedindo que muitos de seus elementos culturais chegassem ao nosso conhecimento na atualidade.



Esta perda é tão substancial e sem precedentes, que os estudiosos estimam que apenas de 1 a 10% de toda a literatura produzida antes da Idade das Trevas realmente conseguiu sobreviver.



<h2>3. Aumento do analfabetismo</h2>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/01/12/12135649316182.png" alt="(Fonte: Flickr/Reprodução)" ><figcaption>(Fonte: Flickr/Reprodução)</figcaption></figure>



Não é possível avaliar com precisão a predominância da alfabetização entre os antigos romanos, porém, a leitura e escrita eram uma parte essencial de seu cotidiano, com dedicatórias, epitáfios funerários e até mesmo graffitis obscenos sendo comuns em áreas urbanas e aparecendo em algumas partes rurais.



Inclusive, o comércio da antiga sociedade de Roma contava muito com a palavra escrita, para contabilizar e catalogar seus itens.&nbsp;



Membros da burocracia imperial e do exército eram comumente alfabetizados de forma simples, mas os aristocratas dedicavam uma atenção especial ao seu letramento, pois não podiam saber apenas ler e escrever, como também deveriam ser grandes conhecedores do idioma e serem versados tanto na literatura grega quanto latina.



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/01/12/12134758746172.jpeg" alt="(Fonte: Flickr/Reprodução)" ><figcaption>(Fonte: Flickr/Reprodução)</figcaption></figure>



Porém, esta foi outra situação que mudou na Idade das Trevas, com a Grã-Bretanha anglo-saxã cessando a alfabetização quase completamente. Não era incomum que os governantes bárbaros fossem iletrados, e até mesmo o incrível Carlos Magno sofreu para dominar o alfabeto latino.



Os selos, sinetes e inscrições que faziam parte do cotidiano comercial de militar de Roma desapareceram, e até mesmo as escritas casuais e pervertidas viraram algo raro de se encontrar. Afinal, o mundo havia se tornado mais simples, e saber ler e escrever passou a não ser necessário para o dia a dia da população.



Somente o clero era a única parte da sociedade medieval inicial com um grau de alfabetização, mas até neste caso era algo muito mais básico do que o dominado pelos nobres romanos.&nbsp;

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3 fatos históricos que comprovam os problemas da Idade das Trevas

Imagem de 10 curiosidades relacionadas com o Natal para despertar o espírito festivo no megacurioso

1. Sabia que um levantamento realizado nos EUA em 2013 apontou que 1 em cada 3 judeus que vivem no país montam <a title="Você conhece a origem da árvore de Natal?" rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/datas-comemorativas/45746-voce-conhece-a-origem-da-arvore-de-natal.htm" target="_blank">Árvores de Natal</a> em suas casas durante as festas de fim de ano?



2. Ainda no tema dessa religião, os autores de algumas das músicas natalinas mais conhecidas nos EUA — e no mundo —, como “<a rel="noopener noreferrer" href="https://www.youtube.com/watch?v=dL71eMc1blw" target="_blank">I’ll be Home for Christimas</a>”, “<a rel="noopener noreferrer" href="https://www.youtube.com/watch?v=hwacxSnc4tI" target="_blank">The Christmas Song</a>”, “<a rel="noopener noreferrer" href="https://www.youtube.com/watch?v=mN7LW0Y00kE" target="_blank">Let It Snow, Let It Snow, Let It Snow</a>” e “<a rel="noopener noreferrer" href="https://www.youtube.com/watch?v=Cne3GAB4W5I" target="_blank">White Christmas</a>” (você pode ouvir as canções nos links), eram <a title="Torá: descubra 19 fatos sobre o livro sagrado do judaísmo" rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/103482-tora-descubra-19-fatos-sobre-o-livro-sagrado-do-judaismo.htm" target="_blank">judeus</a>.



<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/04/minions-natalinos-04131329458116.gif" alt="Minions natalinos">(Giphy)



3. Como você sabe, Christmas é <a title="Confira outras 7 tradições natalinas bizarras que existem pelo mundo" rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/datas-comemorativas/55566-confira-outras-7-tradicoes-natalinas-bizarras-que-existem-pelo-mundo.htm" target="_blank">Natal</a> em inglês. Mas você conhece a origem dessa palavra? Ela vem do antigo termo anglo-saxão Cristes maesse, que em inglês moderno significa “Christ’s mass” — ou “missa de Cristo”.



4. E ainda sobre o Natal nos EUA, a festividade foi considerada ilegal por lá até 1836 por conta de suas <a title="Você sabe por que celebramos o Natal no dia 25 de dezembro?" rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/datas-comemorativas/40424-voce-sabe-por-que-e-que-celebramos-o-natal-no-dia-25-de-dezembro-.htm" target="_blank">raízes pagãs</a>.



<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/04/enfeite-de-natal-04131405490117.gif" alt="Enfeite de natal">(Giphy)



5. As primeiras Árvores de Natal artificiais surgiram na <a title="5 bazares de Natal europeus para visitar ao menos uma vez na vida" rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/104793-5-bazares-de-natal-europeus-para-visitar-ao-menos-uma-vez-na-vida.htm" target="_blank">Alemanha</a>, no século 19, e eram feitas de penas de ganso tingidas de verde que eram presas em galhos feitos de arame.



6. Já as primeiras <a title="11 árvores de Natal para nenhum nerd botar defeito" rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/datas-comemorativas/101413-11-arvores-de-natal-para-nenhum-nerd-botar-defeito.htm" target="_blank">Árvores de Natal</a> de plástico apareceram em 1930, depois que um fabricante daquelas escovinhas de limpar vasos sanitários (sabe quais?) norte-americano decidiu produzir os itens em massa. Aliás, as unidades mais antigas inclusive eram feitas com o mesmo material, só que pintadas de verde.



<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/04/arvore-de-natal-caindo-04131450865118.gif" alt="Árvore de Natal caindo">(Giphy)



7. As luzinhas decorativas foram criadas antes, em 1882, e quem teve a ideia foi um assistente de <a title="Você não vai acreditar na “lembrança” que Thomas Edison deixou a Henry Ford" rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/personalidades/85791-voce-nao-vai-acreditar-na-lembranca-que-thomas-edison-deixou-a-henry-ford.htm" target="_blank">Thomas Edison</a> chamado Edward Johnson. De qualquer forma, os adereços só começaram a ser produzidos em massa em 1890. E antes de seu surgimento, as Árvores de Natal costumavam ser iluminadas com pequenas velas, um costume que data de meados do século XVII — e que, cá entre nós, deve ter causado incontáveis incêndios!



<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/04/mulher-com-guirlanda-na-cabeca-04131514302119.gif" alt="Mulher com guirlanda na cabeça">(Giphy)



8. Uma pesquisa realizada há alguns anos — com dados obtidos a partir do Facebook — apontou que as semanas que antecedem o Natal são o período mais popular para o término de relacionamentos amorosos.



9. Na <a title="Próxima parada: Nova Zelândia - descubra o que há nessas ilhas da Oceania" rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42261-proxima-parada-nova-zelandia-descubra-o-que-ha-nessas-ilhas-da-oceania.htm" target="_blank">Nova Zelândia</a>, é proibido veicular comerciais de TV na Sexta-Feira Santa, na Páscoa, no Dia ANZAC — celebrado em 25 de abril para lembrar a Batalha de Gallipoli, na <a title="Guerras" rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/tags/guerras" target="_blank">1ª Guerra Mundial</a> — e no Natal.



<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/04/muitas-cenas-natalinas-04131545443120.gif" alt="Muitas cenas natalinas">(Giphy)



10. Embora o Natal seja celebrado em muitos países no dia <a title="Você sabe o que os judeus celebram durante o Hanukkah?" rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/religiao/88098-voce-sabe-o-que-os-judeus-celebram-durante-o-hanukkah.htm" target="_blank">25 de dezembro</a>, boa parte das nações da Europa Oriental, seguidoras da Igreja Ortodoxa — entre elas, a Russa e a Romena —, comemoram a data no dia 7 janeiro.



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Publicado originalmente em 04/12/2018

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