Regimes malucos seguidos por celebridades são os alvos da Associação Dietética Britânica

<img src="/files/assets/pictures/000/018/014/content_18014.jpg?1354541720">Crédito: ThinkstockFestas de fim de ano e o verão chegando: motivos que lotam as academias nessa época e fazem milhares de mulheres recorrerem a dietas malucas para perder peso também para começar o ano novo com tudo em cima após a comilança das férias, além das ceias de Natal e Ano Novo. Apesar da estação do hemisfério norte ser o inverno, essa corrida pela boa forma também acontece por lá nesse período do ano.Por esse motivo, a <a href="http://www.bda.uk.com/news/121122FadDiets2012.html">Associação Dietética Britânica</a> (BDA) sempre organiza uma lista com as cinco piores dietas da moda que devem ser evitadas no próximo ano, que são aquelas seguidas por celebridades e, geralmente, têm cardápios inusitados ou bizarros publicados em livros que vendem que nem água.Alguns regimes são considerados prejudiciais à saúde e não recomendados pelos profissionais da saúde. Confira abaixo quais são as cinco piores dietas da moda que todos devem evitar em 2013 (em ordem decrescente):5. A dieta do livro “Six Weeks to OMG”De acordo com a autora do livro, Venice A, Fulton, há uma lista de celebridades que são adeptas de sua dieta. O título traduzido para o português significa “Seis semanas para ‘Oh meu Deus’”, supondo que nesse tempo você ficará incrível e “causará inveja em todos os seus amigos”, como descreve o livro.A dieta consiste em se exercitar pela manhã depois de beber café puro e, em seguida, tomar um banho gelado de imersão para estimular o organismo a queimar a gordura armazenada. O livro indica que se atrase o café da manhã para as 10 horas, que não tenha nenhum lanchinho entre as refeições (mesmo os saudáveis), que as frutas sejam retiradas do cardápio diário — pois a autora considera que algumas bloqueiam a perda de gordura — e que os pratos sejam carregados de proteínas. Opinião da BDA: Segundo o órgão, é difícil alguém ter tempo e energia para seguir essa dieta. Além disso, a associação critica o livro, culpando-o por apenas selecionar pesquisas em vez de indicar uma visão equilibrada da dieta ou um café da manhã saudável e exercícios. O BDA também condena as regras da dieta, que encorajam um comportamento extremo e competitivo, e questiona “e o que acontece nas outras 46 semanas do ano?”. 4. Dieta da “Alcorexia” (Drunkorexia) Segundo informações do BDA, supõe-se que a dieta é a favorita de modelos e estrelas do red carpet. O esquema desta é consumir pouquíssimas calorias durante o dia para “guardar” o consumo delas em bebidas alcóolicas durante a noite ou evitar as calorias durante toda a semana para se jogar em drinks no fim de semana. <img src="/files/assets/pictures/000/018/015/content_18015.jpg?1354541768">Crédito: ThinkstockOpinião da BDA: De acordo com o órgão, seguir essa dieta é loucura, pois você não recebe as calorias, vitaminas e nutrientes necessários que seu corpo precisa para sobreviver. Além disso, se sentirá fraca, cansada, irritada e sem energia. Segundo a associação, evitar alimentos para “guardar” calorias que serão ingeridas no álcool pode facilmente resultar em intoxicação ou mesmo a morte. 3. Dieta 'Party Girl' intravenosaSegundo a BDA, Rihanna e Simon Cowell (do programa “X Factor”) são declaradamente fãs da dieta. Esse sistema foi originalmente usado para tratar pacientes com desnutrição grave e doentes. No entanto, centenas de pessoas estão pagando caro para receber uma bolsa com a solução de soro — que contém vitaminas B e C, magnésio e cálcio — para ser aplicada via intravenosa.Opinião da BDA: Segundo o órgão britânico, existem poucas evidências de que este processo funcione e indica o processo de alimentação normal para aproveitar os mesmos nutrientes. Além disso, uma dieta feita apenas com um soro intravenoso pode levar a tonturas, infecções, inflamação das veias e até choque anafilático.2. Dieta Cetogênica de Nutrição Enteral (KEN)De acordo com a BDA, muitas celebridades são fãs dessa dieta que consiste em não comer absolutamente nada e receber por dez dias o pouco de nutrientes por um tubo enteral, que é inserido no nariz para chegar ao estômago, gotejando aos poucos (por 24 horas) uma fórmula dietética. Opinião da BDA: O órgão britânico afirma que é chocante que as pessoas estão optando por ter uma sonda naso-gástrica para perder peso, que é geralmente indicada para tratar doentes. Além disso, quem segue essa maluquice precisa tomar laxantes, pois essa dieta não fornece nada de fibras. 1. Dieta Dukan<img src="/files/assets/pictures/000/018/016/content_18016.jpg?1354541813">Crédito: ThinkstockA dieta consiste em quatro fases, sendo que a primeira é feita com um cardápio somente com proteínas para uma perda de peso rápida. As fases seguintes promovem uma perda mais lenta e a manutenção do peso com muitas restrições alimentares. Opinião da BDA: Segundo o órgão britânico, há poucas evidências que essa dieta funcione, pois cortar grupos alimentares não é aconselhável. A BDA considera a dieta confusa e difícil de seguir, pois é demorada e muito rígida. Além disso, a associação alerta para os efeitos colaterais que o próprio inventor da dieta (Dr. Pierre Dukan) já comentou que ocorrem como a constipação, falta de energia e mau hálito.

thumb-image-2024-02-29T14:00:55.427Z

As cinco piores dietas da moda de acordo com órgão britânico

Pesquisa descobriu que eles não contam sobre o regime por vergonha, já que muitos ainda consideram esse um hábito feminino

<img src="/files/assets/pictures/000/018/008/content_18008.jpg?1354532226">Crédito: ThinkstockO fato de seu namorado ou marido parecer cada vez mais magro pode não ser uma simples coincidência. Assim como você, ele pode estar apostando em uma dieta, mas sem querer revelar o segredo. Uma pesquisa realizada pela empresa Diet Chef, no Reino Unido, revelou que um em cada três homens investe em uma reeducação alimentar sem contar para ninguém.De acordo com as informações divulgadas pelo <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2236812/Why-men-secret-dieters-90-want-lose-weight.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a> na última semana, eles não contariam que estão de dieta por um motivo simples: vergonha. Entre os entrevistados, 25% não falam sobre o regime a familiares e amigos por se sentirem envergonhados, enquanto 14% ainda veem o hábito como algo típico apenas das mulheres. Além disso, 29% têm receio de passar uma imagem fútil, enquanto 18% se preocupam que pessoas próximas tentem quebrar sua dieta com guloseimas açucaradas ou gordurosas.Mesmo que não tenham coragem para admitir abertamente que querem se cuidar, 90% dos entrevistados revelaram que gostariam de perder um pouco de peso, principalmente para aumentar a autoconfiança (76%). Há também aqueles que querem emagrecer por razões de saúde (49%), para ser mais atraentes (25%) ou para parecer bem na hora de sair para se divertir (12%).A pesquisa descobriu ainda que mais de um terço dos homens admitiu ser incapaz de controlar o seu peso. As tentações seriam o chocolate (que, afinal, não parece ser uma paixão apenas feminina), biscoitos mergulhados no chá, cerveja e pratos da comfort food, como tortas.Sobre a reeducação alimentar, 29% afirmaram que tentam resistir às tentações e buscar alternativas saudáveis e saborosas. Em contrapartida, 26% deles admitiram que não suportariam comer salada como uma refeição principal.

thumb-image-2024-02-29T14:00:55.389Z

Um em cada três homens faz dieta em segredo

O uso é indicado para as mulheres que sofrem com as cólicas menstruais e outros incômodos do período pré-menstrual

<img src="/files/assets/pictures/000/017/993/content_17993.jpg?1354285811">Crédito: ThinkstockVocê sofre durante a TPM e no período menstrual com cólicas fortes e outros incômodos? Pois, saiba que esses problemas podem ser solucionados com o uso de implantes hormonais. O implante hormonal é um método anticoncepcional seguro, com duração variável de seis meses a três anos. Além disso, é indolor, de fácil aplicação no consultório e não restringe a atividade física ou a exposição ao sol por ser praticamente invisível. "Para as mulheres que tem o histórico de miomas, endometriose ou adenomiose é também aconselhado uso de implantes hormonais, que além de anticoncepcionais, tratam a doença possibilitando que a mulher adie a maternidade sem risco de perda uterina ou várias cirurgias prévias para manutenção de sua fertilidade", aconselha a ginecologista e obstetra <a href="http://www.dradenisecoimbra.com.br">Denise Coimbra</a>.Os sintomas da TPM também podem ser amenizados com a aplicação do método. "As cólicas e desconfortos são mais fortes e frequentes durante a adolescência, neste caso o tratamento com implantes hormonais de seis meses (que suprimem a menstruação) ou de um ano (com ciclos regulares) amenizam os desconfortos e, na maioria das vezes, acabam com a TPM".Esse método também pode ser utilizado pelas adolescentes que apresentam desenvolvimento precoce como: altura, desenvolvimento das mamas ou até início da vida sexual, com objetivo de controlar a produção de hormônios. Neste caso, o recomendado são os implantes de duração de seis meses, até que a menina tenha maturidade suficiente para fazer a própria escolha do método. "O fator mais importante sobre o método de implantes, é conversar com seu médico para encontrar o implante que melhor se adapta a cada paciente, assim é possível ter uma vida mais saudável", conclui a Dra. Denise Coimbra.

thumb-image-2024-02-29T14:00:55.281Z

Implante hormonal traz alívio para os sintomas da TPM 

Frutas secas como nozes, amêndoas, amendoim e avelãs são algumas das opções 

<img src="/files/assets/pictures/000/017/981/content_17981.jpg?1354218206">Crédito: ThinkstockUma alimentação equilibrada durante a gravidez tem uma importância valiosa, que irá refletir na saúde da mãe e do bebê. Seguir as recomendações de incluir muitos vegetais, frutas, grãos, proteínas magras e carboidratos integrais garantem mais disposição e evitam o ganho exagerado de peso durante essa fase.Porém, existe outro grupo de alimentos que são extremamente importantes para colocar no cardápio da gestante segundo uma pesquisa divulgada no site do jornal britânico <a href="http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/9503860/Eating-nuts-in-pregnancy-reduces-chance-of-childhood-allergy.html">The Telegraph</a>: as frutas oleaginosas. Aquelas frutas secas tão adoradas e consumidas com mais intensidade durante a época das festas como nozes, avelãs, amêndoas e castanhas, além do amendoim, têm o poder de reduzir a probabilidade de alergias nos bebês.De acordo com a pesquisa, filhos de mulheres que comeram amendoim e outros tipos de nozes e castanhas durante a gravidez tiveram um terço a menos de probabilidade de sofrer de asma até os sete anos de idade em comparação com aqueles cujas mães não consumiram as oleaginosas. Uma ótima notícia para as futuras mamães que adoram esse tipo de alimento! Ainda mais que, durante muitos anos, as mulheres grávidas foram desaconselhadas a comer nozes de qualquer tipo, pois havia a suspeita de que elas aumentavam o risco de alergias em seus bebês. Mas em 2009, a Food Standards Agency revisou essa informação, afirmando que "não há evidências claras de que o consumo de frutas secas durante a gravidez, na amamentação ou na primeira infância tem qualquer efeito sobre as chances de uma criança desenvolver uma alergia a elas".Delícias permitidas<img src="/files/assets/pictures/000/017/982/content_17982.jpg?1354218253">Crédito: ThinkstockAgora, pesquisadores dinamarqueses foram um pouco mais longe e descobriram que o consumo dessas nozes (castanhas, amêndoas, amendoim etc) durante a gravidez pode ter um efeito protetor para o bebê. O novo estudo analisou mais de 60 mil mães e seus filhos, avaliando-os desde o início da gravidez até quando as crianças completaram sete anos de idade.O resultado foi que o consumo desses frutos durante a gravidez reduziu em 25% a chance de uma criança ser classificada como asmática aos 18 meses e em 75% aos sete anos. O estudo revelou que a ingestão desses alimentos melhora o sistema imunológico, pois expõe a criança aos seus nutrientes desde os primeiros meses de vida como uma “vacina”. Os cientistas afirmaram que é o mesmo princípio que acontece quando uma criança cresce cercada de cuidados extremos com higiene sem ser exposta a sujeiras e insetos. Esta não cria anticorpos e acaba desenvolvendo alergias. Já as crianças criadas de uma forma mais exposta (mas, ainda com cuidados, é claro) — com brincadeiras no chão e na terra, por exemplo — criam anticorpos e ficam menos doentes que as superprotegidas. "Se o seu corpo já experimentou algo antes, não vai pensar que ele é um inimigo e sair lutando contra ele, que é o que acontece a uma resposta alérgica”, disse Colin Michie, um dos estudiosos da pesquisa.Porém, é importante sempre ficar alerta se você tem algum histórico familiar de alergia grave à esse tipo de alimento, consultando médicos e nutricionistas para esclarecer as suas dúvidas.

thumb-image-2024-02-29T14:00:55.226Z

Consumo de oleaginosas na gravidez reduz o risco de alergias no bebê

Confirmando que tudo que é proibido é mais gostoso, uma pesquisa revelou que o sentimento de culpa é o que desencadeia o prazer 

<img src="/files/assets/pictures/000/017/927/content_17927.jpg?1354133541">Crédito: ThinkstockBolo com recheio de brigadeiro na casa da amiga, fontes de chocolate nas vitrines de docerias, bombons e mousses nas sobremesas dos restaurantes. Essas, além de outras delícias feitas com o alimento à base de cacau sempre surgem na sua frente, principalmente quando você está de dieta. É ou não é verdade? E quando você sai da linha no regime e coloca na boca uma dessas guloseimas irresistíveis (e cheias de calorias) parece que o sabor é ainda mais gostoso do que o normal. Pois, essa reação verdadeiramente tem uma explicação, como uma recente pesquisa publicada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2237333/Its-true-Chocolate-DOES-taste-better-youre-diet.html?ito=feeds-newsxml">Daily Mail</a> revelou. Segundo o artigo, realmente há poucos prazeres maiores do que abandonar a dieta com aquele sentimento de culpa e cair de boca em um bom pedaço de bolo de chocolate. Por trás disso, pode ter uma razão científica para explicar porque o gosto da guloseima parece ainda melhor quando se está em dieta. Os pesquisadores da Northwestern University, em Illinois (EUA), descobriram que quando você se sente culpado, é capaz de desfrutar melhor dos prazeres “proibidos”. A pesquisa foi liderada por Kelly Goldsmith, que disse que teve a ideia do estudo quando uma colega de trabalho mencionou que havia entrado no grupo dos Vigilantes do Peso. Segundo Kelly, a sua colega disse: “Meu Deus, por que tudo tem o gosto melhor quando você está de dieta?”. <img src="/files/assets/pictures/000/017/928/content_17928.jpg?1354133592">O deleite proibido de um pedaço de chocolate o torna ainda mais gostoso - Crédito: ThinkstockO resultado do estudo, publicado no The Journal of Marketing Research, foi composto por seis diferentes experimentos. Nos primeiros, os pesquisadores dividiram os participantes em dois grupos e pediu-lhes para visualizar seis capas de revistas. Metade olhou para capas de edições de alimentação saudável e a outra metade para capas de outros assuntos diversos. Depois foram distribuídas barras de chocolate para todos eles. Os participantes que viram as capas de saúde e alimentação saudável relataram que o chocolate tinha o sabor melhor em relação àqueles que viram as outras capas de revistas. Um segundo experimento dividiu cerca de 100 estudantes em três grupos, sendo que eles foram instruídos a descrever três experiências em algumas frases. Um grupo relatou os momentos em que se sentiam culpados, outro quando se sentiram revoltados e o terceiro deveria descrever três momentos aleatórios. Depois disso, todos os participantes receberam uma trufa de chocolate para comer.Todos os estudantes do grupo que reviveu seus momentos mais culpados informaram que a trufa de chocolate tinha sabor mais gostoso do que os outros grupos. No entanto, a pesquisa revelou que a ligação entre a culpa e o prazer não se limita somente aos alimentos. Outro experimento realizado nesse estudo demonstrou que, quando se sentem culpadas, as mulheres têm mais vontade e satisfação em olhar para outros homens. "Quando o prazer é ativado, a culpa também é ativada em nossos cérebros e os dois tornam-se conectados”, disse a líder da pesquisa Kelly Goldsmith. Você concorda com a pesquisa?

thumb-image-2024-02-29T14:00:55.046Z

Estudo mostra que chocolate é mais saboroso durante a dieta

De acordo com pesquisa, a oxitocina é liberada durante os exercícios e importante em atividades competitivas

<img src="/files/assets/pictures/000/017/914/content_17914.jpg?1354112138">Seleção brasileira de vôlei durante o jogo da vitória da medalha de ouro nas Olimpíadas de Londres 2012 Crédito: Getty ImagesVocê já ouviu falar da oxitocina? Essa substância produzida em nosso cérebro é também chamada de “hormônio do amor”, pois está relacionada à sensação deliciosa que se sente ao estar apaixonada, além de estar ligada a muitas outras funções e comportamentos humanos em que é liberada, como orgasmos, reconhecimento social e instintos maternais.Pesquisas recentes revelaram que o hormônio pode ainda melhorar o desempenho esportivo, principalmente em atividades competitivas em equipes, conforme foi divulgado no blog de saúde do <a href="http://well.blogs.nytimes.com/2012/11/21/the-love-hormone-as-sports-enhancer/?ref=research">The New York Times</a>. A substância é a responsável pelas pessoas gostarem umas das outras. As mães recentes, por exemplo, são inundadas de oxitocina (que está envolvida no trabalho de parto) e acredita-se que o hormônio promove a ligação entre mãe e filho. No entanto, até pouco tempo atrás, os cientistas não tinham considerado se uma substância que promove o aconchego e a união íntima também pode desempenhar um papel em esportes competitivos. Segundo Gert-Jan Pepping, responsável pela pesquisa e especialista do Centro de Ciências do Movimento Humano da Universidade de Groningen, na Holanda, a ideia faz sentido. "Ser parte de uma equipe envolve emoções, como, por exemplo, quando uma equipa marca pontos, e essas emoções são associadas com substâncias do cérebro", afirma o pesquisador. Em um estudo anterior de 2010, os cientistas comprovaram que durante uma disputa de pênaltis na Copa do Mundo, quando os jogadores comemoravam o gol jogando os braços para cima, os seus companheiros de equipe eram muito mais propensos a comemorar junto. Isso não acontecia quando um jogador, mesmo marcando gol, não comemorava com entusiasmo. De acordo com os pesquisadores, os jogadores eram submetidos, ao que parece, a uma "transferência de emoção". Emoções como felicidade e confiança são conhecidas por serem contagiantes, sendo que o entusiasmo de uma pessoa provoca reações bioquímicas no cérebro dos espectadores à sua volta.No estudo mais recente, apresentado no mês passado, na reunião anual da Sociedade de Neurociência, em Nova Orleans, foi revelado que cobaias do sexo masculino que eram submetidas a corridas durante seus semanas tiveram o sistema nervoso alterado, tendo aumento da oxitocina com o exercício e a produção foi mais intensa quando ratos do sexo feminino foram colocados na gaiola. As cobaias que não se exercitaram não demonstraram interesse no sexo oposto. "Muitas emoções podem desencadear a liberação de oxitocina, entre eles o exercício", diz William Kenkel, doutorando na Universidade de Illinois, em Chicago, que liderou o estudo. Ele disse ainda que logicamente a liberação de oxitocina relacionada ao exercício "poderia facilitar a ligação social".O que isto significa para atletas competitivos é que, de forma inesperada, cada jogo ou corrida pode ser considerado um tipo de competição apaixonante. Segundo Kenkel, a oxitocina facilita a capacidade de entender as emoções de outras pessoas, aprofundando laços entre os membros da equipe. Há evidências também da liberação do hormônio entre os torcedores de esportes, que também são favorecidos pelo bem-estar que a oxitocina promove.

thumb-image-2024-02-29T14:00:54.982Z

Hormônio do amor pode melhorar o desempenho nos esportes

Segundo a profissional, a cantora é fã de carboidratos para manter a energia nos shows

<img src="/files/assets/pictures/000/017/910/content_17910.jpg?1354043888">Crédito: Getty ImagesA rotina frenética de shows, red carpets e das baladas que a cantora Rihanna tanto gosta pode ser um tanto cansativa, principalmente se a artista não repuser as energias de forma adequada. Para isso, Rihanna, de 23 anos, conta com a ajuda do personal chef Kamal Kalokoh, que prepara as suas refeições.O profissional deu uma entrevista ao site da <a href="http://www.vogue.co.uk/beauty/2012/11/20/rihanna-diet-and-eating-personal-chef-interview-777-tour">Vogue britânica</a> contando as preferências gastronômicas da cantora. Segundo Kamal, as comidas favoritas de Rihanna são aquelas que contêm carboidratos, além de pratos saudáveis que entram em sua dieta com o cardápio elaborado pela chef."Ela adora massas e comida caribenhas (a cantora é de Barbados). Seu prato preferido é frango ao curry. Ela também adora pratos à base de arroz. Ela gosta de carboidratos e, sinceramente, pode comer qualquer coisa", disse ela, insinuando que a cantora tem um bom metabolismo que se reflete em sua ótima forma. Kalokoh prepara todas as refeições da cantora, quando ela está em turnê e também quando está em casa. De acordo com a Vogue UK, embora a alimentação saudável não seja uma prioridade total para Rihanna, o chef sempre se certifica de que sua dieta contenha nutrientes suficientes para atender a suas rotinas de dança. Ela come antes e depois de cada performance para manter seus níveis de energia elevados.E para quem acha que cantora não sabe preparar uma refeição sozinha quando o seu chef não está disponível, o profissional afirma que ela já se arriscou no fogão com sucesso: "Eu me atrasei algumas vezes e cheguei a vê-la cozinhando algo para ela", disse ele.

thumb-image-2024-02-29T14:00:54.945Z

Personal chef revela a dieta de Rihanna

Uso de tecnologia pode ajudar a criar uma sensação de saciedade ao apresentar alimentos em dimensões maiores do que as reais

thumb-image-2024-02-29T14:00:54.475Z

Realidade aumentada pode ajudar você a comer menos

Pesquisa comprova que aqueles que fazem dieta em grupo emagrecem três vezes mais

<img src="/files/assets/pictures/000/017/776/content_17776.jpg?1353589336">Crédito: ThinkstockDeixar de lado refeições suculentas, ter que praticar exercícios físicos regularmente e contar calorias não são tarefas fáceis para quem decide começar uma dieta. Porém, fazer isso em grupo pode ser a solução para você perder mais medidas. Essa foi a descoberta de uma pesquisa realizada pela City University of New York e divulgada em outubro. De acordo com os especialistas, quem se reúne com outras pessoas para fazer dieta, como no grupo Vigilantes do Peso, emagrece até três vezes mais do que aqueles que seguem o cardápio restritivo sozinho.O emagrecimento maior seria possível porque esses encontros incentivam os membros a compartilhar as experiências e alcançar a meta. Em resumo, dividir com outras pessoas as dificuldades do processo se mostrou um poderoso fator de motivação.O estudo contou com a participação de 141 homens e mulheres com sobrepeso, que foram divididos aleatoriamente em três grupos: um faria a dieta com acompanhamento do Vigilantes do Peso, outro apenas seguiria as recomendações do médico e o terceiro faria uma dieta combinada: as primeiras semanas sem acompanhamento e as demais compartilhando com o grupo. O período da reeducação alimentar foi de 48 semanas.Ao final, quem participou do Vigilantes do Peso teve mais sucesso na dieta que os demais, eliminando até o triplo das medidas. Segundo informações do <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2215062/Members-Weight-Watchers-groups-lose-times-diet-study-reveals.html?ITO=1490">Daily Mail</a>, esse grupo específico foi escolhido pelos pesquisadores por ser o maior programa comercial de emagrecimentos dos Estados Unidos, com foco na mudança de hábitos alimentares aliada à prática de exercício físico.O estudo financiado pelo National Institutes of Health foi o primeiro a analisar a influência de um grupo na perda de peso e está publicado na revista Obesity. Assim, que tal reunir as amigas no projeto verão para ter resultados melhores?

thumb-image-2024-02-29T14:00:54.345Z

Quem participa de grupos de emagrecimento perde mais peso

Pesquisa revelou que as bactérias do bem contidas no iogurte também são boas para a saúde do coração

<img src="/files/assets/pictures/000/017/736/content_17736.jpg?1353426702">Crédito: ThinkstockSe você é fã dos iogurtes e bebidas lácteas funcionais enriquecidas com lactobacilos, agora tem mais uma notícia boa sobre eles. De acordo com um estudo divulgado no <a href="http://www.huffingtonpost.com/2012/11/11/probiotics-cholesterol-levels-_n_2094121.html?utm_hp_ref=healthy-living#slide=974549">Huffington Post</a>, os probióticos — microorganismos vivos que existem em alimentos como o iogurte —, além de serem ótimos para a saúde digestiva, também podem fazer bem ao coração.Essas bactérias do bem ajudam na digestão, no trânsito intestinal, além de melhorarem a imunidade do organismo. Agora, a descoberta foi de que os probióticos podem ainda ajudar a reduzir os níveis de colesterol ruim, o chamado LDL. Segundo as avaliações do estudo, tomar duas doses por dia de um tipo de probiótico fez com que os níveis de colesterol total e LDL em pessoas com as taxas elevadas fossem diminuídos. O probiótico utilizado no estudo foi de uma forma especialmente formulada de Lactobacillus reuteri NCIMB 30242, o qual tem sido demonstrado em pesquisas anteriores que tem efeitos positivos sobre o colesterol.O estudo foi realizado com 127 adultos que tinham colesterol alto. Metade deles tomaram duas doses diárias do probiótico, enquanto a outra metade recebeu um placebo durante nove semanas.Até o final do período de estudo, as pessoas que tomaram os probióticos tiveram 11,6% de redução nos níveis de colesterol LDL em relação àqueles que tomaram o placebo, bem como 9,1% de decréscimo nas taxas de colesterol total. O chamado colesterol bom, o HDL, não teve alteração entre as pessoas que tomaram os probióticos. A pesquisa foi realizada pela fabricante norte-americana de probióticos Micropharma, que lançará um suplemento com essas bactérias, que foi o utilizado nas avaliações, ainda esse ano. O Huffington Post ressalta que o estudo foi apresentado apenas na sessão científica do American Heart Association 2012 e ainda não foi publicado em periódicos oficiais de pesquisa. Portanto, os resultados ainda são considerados preliminares.

Nutrição e Saúde

Novidades