Saiba como o tamanho e o formato das unhas podem fazer muita diferença no visual das mãos

<img src="/images/assets/pictures/000/000/857/content_Nails1.jpg?1306169313"> Os formatos das unhas fazem grande diferença em um visual e podem realçar ainda mais a feminilidade e a atitude das mulheres. Sejam elas longas e elegantes, curtinhas e estilosas, quadradas, ovaladas ou arredondadas, todas podem transmitir um pouco de sua personalidade. Mas você sabe qual estilo combina melhor com o comprimento e a largura dos seus dedos? Saiba aqui no TodaEla como escolher os formatos e tamanhos que se adequam perfeitamente às suas mãos.Unhas saudáveis acima de tudo<img src="/images/assets/pictures/000/000/858/content_Nails3.jpg?1306169342">Com unhas fracas e quebradiças é praticamente impossível mantê-las bonitas e conseguir o formato desejado por muito tempo. Elas lascam, quebram, desfolham e comprometem o visual das suas mãos. Uma alimentação deficiente de vitaminas e nutrientes essenciais para a saúde é a maior causadora desses males. Se as suas unhas estão com algum desses problemas, preste atenção no que você está comendo. Verduras, legumes e frutas devem fazer parte do seu cardápio sempre para suas unhas ficarem fortes e bonitas, principalmente aqueles que são ricos em vitamina A, como a cenoura, o espinafre, a abóbora, o mamão e outros alimentos de origem vegetal. As proteínas, como as encontradas em carnes, ovos e peixes, também são importantíssimas. E quando falamos em saúde das unhas, também devemos nos lembrar de prevenção de doenças. Lembre-se de, quando for fazer as unhas no salão, verificar se todo o material é descartável ou esterilizado, a fim de evitar males perigosos como a hepatite A e doenças de pele, como a micose. Dessa forma, você garante unhas lindas, saudáveis e resistentes sempre!Tamanhos e formatos<img src="/images/assets/pictures/000/000/860/content_Nails2.jpg?1306169406">O que define qual formato e tamanho é o mais adequado para as suas unhas é, na verdade, o comprimento dos dedos e o leito da unha. E o que é o leito? É a forma que a unha tem, desde onde ela nasce na base até a ponta do dedo. Existem mulheres, por exemplo, que têm o leito da unha bem longo e fino, outras têm o leito curtinho e largo. Avalie o seu e veja em qual descrição suas mãozinhas se encaixam:<ul><li>Dedos pequenos, com o leito fino, combinam com unhas médias e com formato ovalado, que faz com que o dedo pareça mais alongado; </li><li>Dedos mais grossos e longos, com o leito mais largo, combinam com unhas médias e compridas. Para deixá-los mais finos, o formato da unha pode ser quadrado com as pontinhas arredondadas; </li><li>Dedos longos e fininhos, com o leito estreito, combinam com unhas médias e compridas. Escolha o formato quadradinho; </li><li>Dedos pequenos e grossos, com o leito um pouco largo, combinam com unhas curtinhas e médias. Escolha os formatos ovais e arredondados para alongar os dedos e deixá-los mais delicados; </li><li>Se você tem alguma unha desalinhada por algum motivo genético, ou simplesmente porque ela quebrou muito rente à pele e não deu tempo de ela se recuperar, dê preferência ao formato quadrado; </li><li>Se as suas unhas estão frágeis e quebradiças, escolha o formato redondo, que evita a quebra constante. E cuide bem da alimentação, claro. </li></ul>Com o seu formato escolhido de acordo com as dicas, o conjunto unhas, dedos e mãos pode ficar muito mais harmonioso e bonito. Pronto! Agora é só tratar bem as cutículas (sem exageros na hora de tirar, pois elas são uma proteção para as unhas) e escolher o seu esmalte preferido! <img src="/images/assets/pictures/000/000/859/content_nails5.jpg?1306169385">

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Unhas: com que tamanho eu vou?

Analisar informações de tabelas nutricionais dos produtos é fundamental para uma alimentação saudável

<img src="/images/assets/pictures/000/000/801/content_Interpreta%C3%A7%C3%A3o%20de%20r%C3%B3tulos.jpg?1305915536">Escolher os alimentos certos é essencial para alcançar os resultados esperados da dieta. Mais que isso, é a garantia de uma vida saudável.Para promover a qualidade de vida dos brasileiros, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), regula e fiscaliza o rótulo nutricional, obrigatório nas embalagens de todos os produtos alimentícios. Nele, deve conter itens como o valor energético, quantidade de carboidratos, proteínas, gorduras (saturadas e trans), fibras e sódio do alimento. Informações sobre a presença de vitaminas e minerais são opcionais.Porém, de nada adiantam todos esses dados se não soubermos interpretá-los. A porção é a primeira informação que o rótulo traz como referência e nem sempre a quantidade é a mesma que a embalagem contém, então é preciso adequá-la. É comum, por exemplo, encontrar como porção um peso inferior ao total do produto como base. Geralmente, ela representa quanto é adequado consumir daquele alimento para atender às necessidades nutricionais do cardápio de uma pessoa saudável.<img src="/images/assets/pictures/000/000/803/content_r%C3%B3tulos%20-%20prote%C3%ADnas.jpg?1305915766">Em seguida, está a medida caseira para chegar à porção indicada. Como nem todos têm uma balança especial para pesar alimentos em casa, esse dado traduz a quantidade em medida simples, como colheres, fatias, unidades, xícaras. Assim é possível seguir a recomendação corretamente e de forma mais fácil.A linha seguinte da tabela nutricional traz o %VD. A sigla significa Valor Diário e indica quanto o produto oferece de energia e nutrientes em relação a um cardápio de 2 mil calorias, em média. Se alguma das composições do produto chegarem perto do percentual total (100%), é importante consumi-lo sem excessos, para não ultrapassar as necessidades do cardápio.O primeiro dos componentes especificado (e que, na maioria das vezes, ganha maior atenção) é o valor energético. São as conhecidas calorias, que indicam qual é a energia produzida pelo corpo ao consumir aquele alimento. Elas são provenientes de carboidratos, proteínas e gorduras totais. Geralmente, quanto mais sabor o produto possui, mais calorias e menos fibras ele tem. No rótulo nutricional, o valor energético é expresso em quilocalorias (kcal) ou quilojoules (kJ). No segundo caso, para converter o valor para o primeiro tipo, basta fazer a conta: 1 quilocaloria equivale a 4,2 quilojaules, aproximadamente. Para a alimentação saudável de um adulto, não se deve consumir mais que 2 mil calorias (ou 8,4 mil quilojaules) por dia.Em seguida, é especificada a quantidade de carboidratos do alimento. Essa informação corresponde à soma de amido e açúcares presentes naquela porção. Eles são fonte de energia para o corpo, principalmente para o cérebro. Mas é importante não consumi-los em excesso, pois a parcela não utilizada pelo organismo torna-se gordura (aquela que você terá que queimar depois, na academia). Esse componente é encontrado em maior quantidade em massas, no arroz, açúcar, mel, tubérculos, pães, farinhas e nos doces em geral. Para uma alimentação adequada, não se pode consumir mais que 300 gramas de carboidratos por dia.As proteínas são o próximo item no rótulo das embalagens. São elas as responsáveis por construir e conservar tecidos, órgãos e células. O componente ainda possui o benefício de saciar mais que os carboidratos. Para quem quer manter e aumentar a massa magra, elas são indispensáveis. É possível encontrá-las principalmente em carnes, ovos, leites e derivados e também em leguminosas, como feijões, soja e ervilha. A recomendação é consumir 75 gramas desse nutriente por dia.<img src="/images/assets/pictures/000/000/804/content_r%C3%B3tulos%20-%20carboidratos%20e%20gorduras.jpg?1305915796">Em seguida, é hora de conferir as gorduras totais do alimento. Ao contrário do que muitos pensam, elas também são importantes para o bom funcionamento do organismo. Esse componente é a principal fonte de energia do corpo e ajuda na absorção de algumas vitaminas, como A, D, E e K. No rótulo nutricional, seu valor corresponde à quantidade total de gorduras encontradas naquela porção, incluindo as de origem vegetal e animal.A ressalva está em não consumi-las em excesso, independente do tipo, pois elas são as responsáveis pelo aumento de peso. Enquanto 1 grama de carboidrato tem 4 calorias, a mesma quantidade de gordura tem mais que o dobro (são 9 calorias!). Por isso, o consumo diário indicado é de 55 gramas.Nas embalagens, esse componente é dividido em gorduras saturadas e trans. A primeira é de origem animal, encontrada em carnes, leite integral, e pele de frango, por exemplo. Ela está diretamente ligada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, assim, o consumo deve ser moderado (aproximadamente 22 gramas por dia).Já as gorduras trans devem ser evitadas tanto quanto possível. São elas as vilãs, principais responsáveis pelos pneuzinhos do abdômen. Elas podem ser encontradas em produtos industrializados, como salgadinhos, bolachas recheadas, alimentos fritos e sorvetes.É importante observar que o organismo não necessita de gordura trans para funcionar corretamente. Assim, para evitar seus malefícios, a quantidade ingerida por dia não deve ultrapassar 2 gramas.O próximo item do rótulo é a fibra alimentar, indispensável para o bom funcionamento do intestino. Esse nutriente controla as taxas de glicemia e colesterol, pois diminui a absorção de açúcar e gordura. Ele ainda prolonga a sensação de saciedade, já que se expande no estômago durante a digestão. E quanto mais fibras um alimento possui, menor sua quantidade de calorias.<img src="/images/assets/pictures/000/000/805/content_rotulos%20-%20fibras.jpg?1305915890">Um adulto saudável necessita ingerir 25 gramas de fibras diariamente. Você pode encontrá-las em frutas, verduras, feijões e alimentos integrais.O sódio é o último dado determinado como obrigatório nos rótulos pela Anvisa. É ele o responsável por regular a quantidade de água no corpo, além de ajudar no desempenho adequado do cérebro.Presente principalmente no sal de cozinha, esse componente provoca malefícios como retenção de líquido, inchaço, aumento de peso e da pressão arterial, quando consumido em excesso. Por isso, é importante ingerir apenas 2.400 miligramas por dia. Para evitá-lo, fuja também de salgadinhos de pacote, molhos prontos e produtos enlatados.É possível encontrar ainda em algumas embalagens informações de cálcio, ferro e vitaminas. O primeiro é importante para a manutenção e crescimento dos dentes e ossos, com consumo indicado de mil miligramas por dia. O segundo é um micronutriente fundamental para a formação das células vermelhas do sangue, previne anemias e deve ser ingerido apenas 14 miligramas dele diariamente. Já as vitaminas são conhecidas por aumentar a resistência do organismo e melhorar o funcionamento de alguns órgãos.Vale ressaltar que não basta apenas observar a porção e o valor energético e ignorar as demais informações para ter uma alimentação mais saudável. Todos os nutrientes são essenciais na composição do cardápio ideal. Por isso, na hora de ir ao mercado, reserve um tempo a mais: analisar os produtos com calma é essencial para a sua saúde e de sua família.

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Aprenda a conferir o rótulo dos alimentos

O alimento possui grande quantidade de colágeno, que sacia a fome e ajuda a perder peso

<img src="/images/assets/pictures/000/000/721/content_gelatina.jpg?1305895052"> A gelatina é uma grande aliada para quem está de dieta e quer perder uns quilinhos. O alimento nos acompanha desde a infância como um dos favoritos e estava sempre presente em nossa geladeira naquela doce época. Se você quer entrar em forma, que tal relembrar os velhos tempos e colocá-la novamente em seu cardápio diário? O visual colorido e os diversos sabores da gelatina vão alegrar seu refrigerador e, principalmente, você, quando sentir os resultados de seus benefícios.A gelatina é riquíssima em colágeno e é essa substância que preenche seu estômago ao entrar em contato com a água, aumentando a sensação de saciedade. Por isso é indicado seu consumo meia a uma hora antes da refeição principal. Assim, seu efeito de inibir a fome faz com que você não exagere a mesa.Além desta vantagem, a gelatina também tem outros ótimos benefícios: o colágeno contido nela ajuda no fortalecimento dos ossos, cabelos e unhas; proporciona maior elasticidade à pele, contém vitaminas C e D e minerais como cálcio e fósforo. E o melhor, não possui gordura, colesterol e tem baixas calorias. <img src="/images/assets/pictures/000/000/725/content_gelatina%20ao%20creme.jpg?1305895914">Gelatina ao creme com morangosO consumo da gelatina pode ser feito entre as refeições, substituindo petiscos calóricos que são inimigos das dietas. Além das versões com sabores, o produto pode ser encontrado incolor em folhas ou em pó que, depois de hidratados, podem ser batidos com frutas ou leite de soja. Também há shakes contendo gelatina e o alimento na forma de cápsulas. Mas boa mesmo é sua versão tradicional, assim você mantém a forma de um jeito mais gostoso. Confira nos links abaixo algumas receitinhas com gelatina para você variar o cardápio na dieta:<a href="http://tudogostoso.uol.com.br/receita/3234-flan-diet.html">Flan Diet</a> <a href="http://tudogostoso.uol.com.br/receita/44009-gelatina-ao-creme-com-morangos-light.html">Gelatina ao creme com morangos</a>

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Inclua mais gelatina em sua alimentação

Pesquisa aponta que pequenas doses de pimenta podem ajudar no emagrecimento

<img src="/images/assets/pictures/000/000/708/content_pimenta.jpg?1305830968">A pimenta caiena – também conhecida como pimenta vermelha – pode ser sua grande aliada na dieta. Bastante usada na culinária indiana e chinesa, a pimenta é rica em uma substância chamada capsaicina que é justamente o que nos causa a sensação de ardência na boca.Uma pesquisa realizada recentemente nos Estados Unidos observou que essa substância também pode aumentar a queima de calorias e inibir o apetite em pessoas que não consomem o fruto regularmente. De acordo com o estudo, isso ocorre porque a pimenta aumenta a temperatura do corpo, favorecendo o consumo de gorduras, além de aumentar a sensação de saciedade. Os resultados são ainda melhores se associados à prática esportiva e alimentação balanceada.Mas é preciso prestar atenção: os resultados são mais eficazes naqueles que não ingerem pimenta vermelha com frequência – infelizmente, com o passar do tempo, os resultados não são mais tão efetivos.

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Pimenta para emagrecer

O consumo do alimento pode reduzir a fome entre as refeições, evitando os ataques de gula

<img src="/images/assets/pictures/000/000/696/content_oliveoil.jpg?1305812298">Se você é uma daquelas pessoas que adoram colocar azeite em tudo, pode comemorar. De acordo com uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade Sapienza de Roma, na Itália, e das universidades Yeshiva e da Califórnia, nos Estados Unidos, uma substância do azeite de oliva pode prolongar a sensação de saciedade entre as refeições. A substância em questão é o ácido oleico, que se transforma em um hormônio chamado oleoletanolamida ao atingir o intestino. Enquanto esse hormônio está em circulação, o organismo entende que ainda não está na hora de comer, evitando aqueles ataques desenfreados de fome.Já está mais do que comprovado que o azeite faz bem à saúde e possui inúmeros benefícios devido ao seu poder antioxidante. E, com mais essa descoberta, o alimento torna-se ainda mais favorito no cardápio de quem está de dieta. Só é bom não exagerar, pois o azeite é uma gordura e, em excesso, pode prejudicar o emagrecimento.

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Diminua a fome com azeite

Aplicativo ajuda a equilibrar alimentação e confere os nutrientes do cardápio

<img src="/images/assets/pictures/000/000/512/content_Aplicativo%20Nutrabem.jpg?1305147532">A tecnologia pode ajudar o seu nutricionista a controlar o que você come. O Instituto Nutra e Vida e a LiveTouch desenvolveram em parceria o aplicativo Nutrabem mobile, que acompanha as refeições diárias e ajuda a equilibrar sua alimentação e conferir o consumo de calorias. Assim, fica mais fácil atingir a meta estabelecida.Ao inserir dados como altura, peso atual e sexo, o aplicativo calcula o índice de massa corporal (IMC), informa se ele está adequado e mostra a imagem da silhueta de acordo com o que foi inserido. Para auxiliar no controle das calorias, é possível registrar o consumo das refeições do dia no diário. E ainda dá para consultar os nutrientes dos alimentos nas tabelas de equivalência nutricional. Isso possibilita melhores escolhas no cardápio.Lançado em 2009, o aplicativo foi atualizado em 2010 com base nas sugestões de usuários, para atender melhor às necessidades do público. A partir dessa atualização, o Nutrabem passou a fazer um controle geral e acompanhamento detalhado do progresso de quem usa, com gráficos de peso e componentes nutricionais de alimentos, como fibras, gordura e colesterol.Nele, também é possível fazer a lista de alimentos favoritos, copiar o cardápio de um dia anterior e planejar o do dia seguinte. O aplicativo ainda traz dicas de fitness, saúde e dieta. E se estiver faltando algum item na lista, basta enviar um e-mail para a equipe da Nutra e Vida, solicitando a inclusão.O Nutrabem mobile é compatível com iPhone, iPod Touch e iPad e custa 4,99 dólares. Pela precisão das informações, ele já ficou entre os Top 10 Brasil de aplicativos. Vale ressaltar que o programa não substitui a orientação de nutricionistas e outros profissionais especializados. Apenas ajuda para que aquela calça jeans volte a servir o quanto antes.<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/4RsrvNPIbDk&feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Controle as calorias pelo celular

Pesquisa de universidade americana constata que mulheres preferem ter doenças socialmente discriminadas a serem obesas

<img src="/images/assets/pictures/000/000/616/content_gorda-balanca1.jpg?1305720690">Cegueira, depressão, alcoolismo e até contaminação por herpes foram listadas como condições preferíveis por um grupo de seis mulheres entre as 100 que participavam de uma pesquisa da Arizona State University. Quem estava competindo pela preferência dessas moças? A tão temida obesidade. A pesquisa tinha como objetivo saber se o comportamento das mulheres em relação à obesidade determinaria a formação de grupos sociais composto de pessoas de uma determinada faixa de peso. Ao entrevistar 812 parentes e amigos dessas mulheres, os pesquisadores descobriram que as chances de elas se tornarem obesa são maiores quando alguém muito próximo está acima do peso, também. Outro reflexo bastante claro evidenciado pela pesquisa, é de que pessoas que não são obesas podem influenciar positivamente amigos e familiares que têm dificuldades em manter a prática de exercícios e uma alimentação saudável. Isso significa que não há um padrão de relacionamento ditado pela forma física.

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Pesquisa revela: mulheres preferem ser cegas a gordas

Para perder a barriguinha, a melhor maneira é eliminar a carne da dieta

<img src="/images/assets/pictures/000/000/569/content_iStock_000005040231XSmall.jpg?1305220626">Um estudo publicado no <a href="http://www.nature.com/ijo/index.html">International Journal of Obesity</a> (Jornal Internacional de Obesidade) concluiu que o consumo frequente de proteína animal, principalmente de carne vermelha, está associado ao ganho de peso e medidas, especialmente na região da barriga, que é chamada de obesidade central.O objetivo do estudo era analisar o tipo de proteína e a quantidade de ingestão relacinados com o ganho de peso e medidas. Para verificar a evolução dos pacientes, a medida da circunferência da cintura e o índice de massa corpórea (IMC) eram constantemente monitorados.Os pacientes foram acompanhados por mais de seis anos e foi possível perceber que quanto mais alta a ingestão desse tipo de proteína, maior o ganho de peso para ambos os sexos, sendo que as mulheres apresentavam mais facilidade para engordar. Segundo a pesquisa, a carne vermelha e os embutidos são mais prejudiciais do que o peixe ou outras fontes diárias de proteína.

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Carne vermelha é inimiga do corpo

Pesquisa confirma que estados emocionais pessimistas facilitam a ingestão de calorias desnecessárias

<img src="/images/assets/pictures/000/000/550/content_magra-feliz1.jpg?1305201348">Chocolates durante a TPM, batatinha frita enquanto estamos ansiosas... Tudo isso tem um fundo emocional bastante forte para ser descartado como elemento influenciador na hora de escolhermos qual será o prato do dia. É complicado manter a pose e pedir aquela saladinha superleve quando o ânimo está mais para um bom sanduíche. A American Dietetic Association (ADA) comprovou em um estudo com 3,5 mil mulheres que o humor afeta a contagem de calorias diárias. Durante a pesquisa, aquelas que se demonstraram deprimidas ou ansiosas acabaram ingerindo 118 calorias a mais do que deveriam. Normalmente, isso acontece naqueles lanchinhos e pequenas indulgências durante o dia. Procure levar frutas, barras de cereais e outros alimentos saudáveis para “atacar” nessas horas.

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Ser feliz emagrece, diz American Dietetic Association

Ter pressa na hora das refeições pode render quilos extras, segundo estudo da Universidade de Osaka

<img src="/images/assets/pictures/000/000/548/content_iStock_000006641262Small.jpg?1305201039">Às vezes o tempo para almoçar ou jantar é tão pequeno que nos obrigamos a comer muito rápido, mal dá tempo de mastigar. Aí é que mora o perigo. Alimentar-se como se estivesse em uma competição não é nada bom para a sua saúde, especialmente quando o objetivo é emagrecer. O ideal é levar mais tempo, de maneira que o seu cérebro perceba que o organismo já está satisfeito. O pesquisador japonês Hiroyasy Isso, da Universidade de Osaka, afirma que esse processo depende do hormônio PYY, responsável pela sensação de saciedade. Para que o cérebro perceba que o seu corpo não precisa comer mais, recomenda-se esperar cerca de 20 minutos. Assim, você pode dizer com maior certeza se continua com fome ou não. A pesquisa de Hiroyasy Isso contou com 1.122 homens e 2.165 mulheres. Aqueles que comiam até não sentir nada além de vontade de dormir têm maior probabilidade de atingir o sobrepeso. Já os outros que comiam com mais calma e mastigavam por mais tempo conseguiam manter o peso ou reduzir medidas com facilidade. Mastigar lentamente também faz com que você consuma porções menores de comida. Por isso, diminuir o ritmo é tão importante. Contudo, não podemos controlar todas as variáveis que desencadeiam esse “descontrole” quando o assunto é alimentação. Alguns desses fatores têm origem na genética de cada um. Outro problema que pode acarretar no ganho de alguns quilinhos é comer sem prestar atenção no que está no prato. Aqueles lanchinhos no meio da tarde também são perigosos caso você não leve em conta aquilo que está prestes a comer. Por isso, a dica do dia é ter calma – tanto para ao escolha do que se vai comer e quanto para a hora de mastigar!

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