
Estilo de vida
14/07/2020 às 03:00•2 min de leitura
Entusiasta do estudo de História, o fotógrafo Drew Gardner decidiu recriar alguns retratos de personagens históricas mais famosas do mundo. Mas, para que suas obras ficassem mais autênticas, resolveu utilizar como modelos os descendentes diretos daqueles heróis e heroínas.
Thomas Jefferson (1800) e Shannon Lanier
É lógico que foi um trabalho tremendamente árduo, pois Gardner teve que dar início a uma minuciosa pesquisa histórica, rastreando os descendentes diretos e checando de forma criteriosa a linhagem. Além disso, teve que criar cenários fidedignos, com atenção nos mínimos detalhes, como iluminação e ambiência.
Charles Dickens (1858) e Gerald Charles Dickens
Mas todo o empenho valeu a pena. Ao comprar as roupas e acessórios da época, o fotógrafo conseguiu criar panos de fundo tão perfeitos que pareciam ter saído diretamente dos livros de História para a realidade. O resultado final pode ser considerado algo diferente, "porém daquela mesma coisa", disse Gardner em entrevista ao site Bored Panda.
Frederick Douglass (1863) e Reuben L. Andrews
A aventura pode ter começado há 15 anos, quando a mãe de Drew disse que ele era a cara do avô dele. Isso o fez pensar: "se eu realmente parecia com meu avô e se as pessoas vivas hoje teriam alguma semelhança com antepassados famosos".
Charles II (1863) e Lord Charles Fitzroy
Gardner escolhe as fotos que irá criar com base em vários critérios. "É importante que, independentemente da conquista da pessoa, haja um certo grau de reconhecimento ou familiaridade. Isso nem sempre é possível, mas é o meu ponto de partida", explicou.
No rastreamento dos descendentes, a internet se transformou no principal instrumento do fotógrafo-historiador, mas ele teve naturalmente de recorrer a genealogistas e museus do mundo inteiro.
Liza De Gioconda (Mona Lisa, 1503) e Irina Guicciardini Strozzi
A arte começou a surgir, porém, apenas quando o fotógrafo começou a estabelecer vínculos com seus modelos juntamente com uma conexão mútua com os seus ancestrais. Isso é definido por Gardner de uma maneira muito poética.
Elizabeth Cady Stanton (1850) e Elizabeth Jenkins-Sahlin
"Qualquer conexão humana tende a surgir a partir da conversa, por isso é mais o resultado do diálogo entre nós dois nos dias, semanas, meses ou até anos que antecederam a sessão, o que me deu uma 'janela' para eles, não só enquanto pessoas, mas a partir do momento em que expandem a compreensão de seus antepassados, isso aprofunda a compreensão e a conexão mútuas que temos, o que claramente ajuda quando se trata de uma sessão de fotos".
Almirante Horatio Nelson (1800) e William John Raglan Horatio Tribe
A descoberta de duas carruagens aumenta a compreensão da tecnologia militar empregada pelo exército do imperador Qin Shi Huang.
Perder o passaporte durante uma viagem internacional é um problema terrível.
Item obrigatório nas casas dos brasileiros, o pão existe há pelo menos 10 mil anos.
Descubra histórias e segredos dos astecas, uma das civilizações mais intrigantes da história.
Entre confusões de números, táticas excêntricas e erros bizarros, o Dia D tem histórias que parecem até ficção.
Tenha a melhor experiência com os vinhos escolhendo a taça certa para cada um.
Um teorema de 1913 propõe que algo sempre pode acontecer caso haja tempo suficiente para isso.
Na Bíblia, várias vezes lemos sobre "Jesus de Nazaré" ou "Jesus, o Nazareno˜.
A Guerra da Coreia é marcada por mistérios, como a ausência de declarações oficiais, espionagem inesperada e até avistamentos de OVNIs, gerando mais perguntas do que respostas.