
Estilo de vida
12/02/2020 às 10:00•2 min de leitura
O asteroide 2002 PZ39, descoberto em 2002 e considerado pela NASA como um dos maiores corpos rochosos espaciais já observados, está a poucos dias de passar "rente" à superfície terrestre, a uma distância estimada de 5,7 milhões de quilômetros, não oferecendo quaisquer tipos de riscos ao planeta. Apesar de suas condições catastróficas caso houvesse, de fato, alguma possibilidade de impacto, a rocha de 990 metros de diâmetro deverá fazer apenas uma breve passagem prevista para sábado, dia 15.
O alerta foi emitido pelo Centro de Estudos de Objetos Próximos da Terra (CNEOS, na sigla em inglês), divisão da NASA responsável pelo estudo e observação de corpos relativamente próximos ou em aproximação da atmosfera terrestre, os chamados NEOs (sigla em inglês que significa "Objetos Próximos da Terra"), que vem monitorando a movimentação do asteroide desde sua descoberta.
Para realizar o acompanhamento da trajetória de corpos próximos à Terra, o CNEOS também conta com o suporte da Agência Espacial Europeia (ESA), que também realiza a mesma função designada para o Centro de Estudos. Porém, tendo ciência de que o asteroide não trará, efetivamente, riscos algum de colisão ou de perigos para o planeta, a agência europeia não registrou o PZ39 como alguma espécia de ameaça para a população local.
Além do asteroide massivo, outras formações rochosas também irão passar relativamente próximas ao planeta Terra, como o pequeno 2020 CK1, de apenas 27 metros de diâmetro e localizado a pouco mais de 3 milhões de quilômetros da superfície, previsto para surgir nos radares nesta quarta-feira, 12, e o 2018 CW2, aguardado para surgir na segunda-feira, 17, com um diâmetro 20 metros maior que o CK1 e bem mais próximo do contato, localizado a 630 mil quilômetros de distância da Terra.
Apesar da negativa sobre o impacto, a NASA emitiu um alarme em tons de urgência, reforçando sobre a possibilidade destrutiva do asteroide gigante. "Se um meteorito rochoso maior que 25m, mas menor que um quilômetro - pouco mais de 800 metros - atingisse a Terra, provavelmente causaria danos locais na área de impacto. Acreditamos que qualquer coisa maior que um a dois quilômetros - um quilômetro é um pouco mais de meia milha - poderia ter efeitos em todo o mundo”, esclareceu a agência em comunicado.
As orelhas dos elefantes africanos são as maiores do reino animal.
Moldados pela natureza. os gogottes parecem uma versão abstrata das esculturas de Fernando Botero, pelas suas formas volumosas e curvas suaves.
Um programa inovador conecta famílias à história e ao sabor único de pêssegos quase extintos.
Pesquisador de zoologia afirma que os polvos são a espécie com maiores condições de povoar a Terra em nosso lugar.
Por que um avião magnífico que voava a 2,17 mil km/h, a 18 mil metros de altura, teve que ser descontinuado?
Apesar da intensa atividade solar, não conseguimos ouvir nada aqui da Terra. Por quê?
Entenda o que está por trás da duração dos voos e veja como isso impacta a sua próxima viagem.
De acordo com pesquisadores, nascimento de gêmeos em ninhadas um dia já foi o padrão no processo de evolução dos primatas.