Confira 5 fatos incríveis sobre a vagina

26/08/2018 às 04:003 min de leitura

Se você é daqueles que não perdem as matérias mais quentes do Mega Curioso, já deve ter visto nossos artigos recheados de fatos inusitados sobre o pênis, os seios  e até mesmo uma série de coisas que você definitivamente não sabe sobre sexo. Então chegou a hora de falarmos um pouco mais sobre o corpo feminino e compartilhar algumas curiosidades que o pessoal do site Oddee  selecionou sobre a vagina. Confira!

#1 – O clitóris tem 8 mil terminações nervosas

Fonte da imagem: Shutterstock

O clitóris é um órgão reservado exclusivamente para o prazer feminino e talvez essa seja a explicação para a incrível quantidade de receptores sensoriais que podem ser encontrados em uma parte tão pequena do corpo. Ao todo, são 8 mil terminações nervosas – bastante, não é mesmo?

Se compararmos com os homens – que somam 3,5 mil terminações nervosas na glande do pênis –, veremos que as mulheres saem ganhando. Mas, se contabilizarmos o órgão masculino inteiro, incluindo o prepúcio, esse número aumenta para 24 mil receptores. Por outro lado, mesmo com essa diferença, alguns estudos já comprovaram que, em média, o orgasmo feminino dura mais tempo que o masculino.

#2 – Os tubarões e as vaginas têm algo em comum

Fonte da imagem: Shutterstock

Aposto que você deve ter pensado que a semelhança está nos dentes, mas se enganou. Na verdade, o curioso é que tanto os tubarões quanto as vaginas têm um composto orgânico chamado esqualeno. Na natureza, essa substância é encontrada no fígado dos tubarões, mas também pode ser extraída de óleos vegetais, como o óleo de gérmen de trigo e de arroz, por exemplo.

Nas mulheres, o composto serve como lubrificante e é secretado durante a excitação, acompanhando as demais mudanças no corpo, como o aumento do fluxo sanguíneo nos pequenos e grandes lábios e a dilatação da vagina.

#3 – Esqueça o sabonete íntimo!

Fonte da imagem: Shutterstock

Talvez você até já tenha ouvido alguns especialistas comentarem que o uso de sabonetes íntimos e duchas não é recomendado para as mulheres. Que fique claro: não estamos falando da higiene básica da parte externa do corpo feminino, mas sim do uso de produtos e recursos adicionais que podem alterar o equilíbrio e o pH natural da região.

A ciência já comprovou que a vagina está repleta de bactérias, mas são organismos benéficos que ajudam a manter a mulher limpa e saudável, além de garantir que tudo funcione como deve ser. Infelizmente, as mulheres cresceram acreditando que suas partes são impuras, mas a ciência provou que isso não passa de bobagem.

#4 – As mulheres não precisam se depilar

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Enquanto a ciência já desvendou os detalhes do funcionamento do pênis e da vagina, é fato que ninguém sabe explicar ao certo porque os humanos têm pelos púbicos. Algumas teorias acreditam que exista uma relação entre os pelos e os feromônios, que são os odores liberados pelo corpo a partir da excitação. Também há quem diga que os pelos contribuem com a lubrificação entre os parceiros durante o sexo ou que tenha servido para manter os genitais aquecidos em períodos pré-históricos.

Independente do motivo pelo qual eles foram parar lá, parece que nos últimos tempos o hábito de uma mulher adulta retirar uma parte ou todos os seus pelos púbicos se tornou quase uma norma. Um estudo recente notou que essa tendência começou a ganhar espaço na década de 1990 e cresceu ainda mais depois dos anos 2000. Mas a conclusão é que a depilação (ou não) é uma decisão pessoal e cada mulher escolhe como se sente mais confortável.

#5 – Disney foi a primeira a usar a palavra “vagina” em um filme

Por mais estranho que isso possa parecer, Walt Disney foi um dos pioneiros a falar sobre o corpo feminino. Em 1946, a Disney Studios foi contratada pela empresa Cello-Cotton (famosa por produzir a linha de absorventes Kotex) para criar um filme chamado “A História da Menstruação”. Como era de se esperar, a palavra “vagina” foi usada para descrever o corpo feminino e essa foi a primeira vez que o termo apareceu na história do cinema.

O filme nunca chegou a ser exibido comercialmente, mas foi apresentado para 105 milhões de estudantes americanos. Logicamente, a animação tinha um aspecto educativo e trazia uma série de informações a respeito do ciclo menstrual. Se você também não conhecia esse lado vanguardista da Disney, dê o play no vídeo acima (que não apresenta legendas, mas é bastante simples de compreender) e confira!

*Publicado originalmente em 25/01/2014.

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