Imagem de 7 tipos de descanso que evitam o burnout no megacurioso

É importante recorrer a formas de evitar o desenvolvimento da síndrome de burnout, hoje tida como uma doença ocupacional que afeta cada vez mais pessoas

<head></head><body>A sensação de cansaço frequente, por si só, pode não ser tão reveladora assim. Afinal, uma rotina muito atribulada pode facilmente contribuir para a permanência dessa fadiga. Mas quando falamos &nbsp;da <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/120655-burnout-o-que-e-e-porque-se-tornou-doenca-ocupacional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">síndrome de burnout</a>, isso fica diferente. Mesmo passando um tempo de férias ou se dedicando a outras atividades, a sensação de esgotamento não dá trégua.O burnout hoje já é conhecido como uma das principais causas de afastamento no trabalho. E mais do que um cansaço, ele provoca diversos sintomas, como dor de cabeça ou no corpo, problemas para dormir e mesmo alterações de humor. Apesar de serem sintomas aparentemente comuns a outras condições, é importante consultar um médico para obter um diagnóstico o quanto antes.E se a síndrome tem apresentado sinais de que pode se tornar um problema, significa que é importante investir em formas de se manter mais saudável. Segundo a Dra. Saundra Dalton-Smith, médica e autora do livro Sacred Rest: Recover Your Life, Renew Your Energy, Restore Your Sanity,&nbsp;existem 7 tipos de descansos, sendo cada um deles ideal para cada momento. Saiba quais são eles:<h2>1. Descanso Físico</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/06/06171142454884.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Uma das melhores formas de evitar o cansaço físico pode ser buscar se movimentar um pouco de hora em hora. Ou seja: nada de ficar trabalhando por horas sem tirar uns minutinhos. Respeitar o próprio limite também é importante, e se as horas de sono não estão sendo revigorantes o bastante, o ideal é dormir pelo tempo necessário para o corpo se recuperar para um novo dia, sem excessos. Praticar atividades físicas também é uma saída para dar mais energia e, por sua vez, tornar os momentos de repouso mais confortáveis.<h2>2. Descanso Mental</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/06/06172758957014.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Já o cansaço mental pode ser desafiador, pois a mente não relaxa com tanta facilidade e pode ser necessário algum treino para isso. Mas a vantagem é que é há uma série de atividades que podem auxiliar na hora do descanso, como <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/111650-meditacao-pode-ser-tao-benefica-quanto-tomar-uma-cerveja-com-amigos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meditar</a>, sair com os amigos, se afastar das redes sociais por um período e mesmo fazer uma lista de tarefas, evitando se preocupar com possíveis esquecimentos e deixar o dia a dia mais organizado.<h2>3. Descanso Emocional</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/09/09131529631159.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Alguns relacionamentos podem exigir bastante da gente, e por isso é necessário buscar equilíbrio, respeitando tanto o espaço do próximo como o próprio limite, identificando as sensações que geram desconforto nas situações e buscando administrá-las melhor. Nas relações de trabalho, o cuidado deve permanecer sendo o mesmo. O descanso emocional pode auxiliar nesse sentido, permitindo ganhar fôlego também para os momentos mais desafiadores.&nbsp;<h2>4. Descanso Social</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/09/09132538851169.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Descanso social não significa apenas evitar eventos mais cheios ou não tão desejados, mas também investir na companhia de pessoas que promovam o bem estar. Os introvertidos, por sua vez, podem preferir ficar algum tempo sozinhos – e não há nada de errado com isso. Para quem tem dificuldades, pode ser útil adotar um critério bem simples: sentir-se confortável diante da companhia escolhida.<h2>5. Descanso Sensorial</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/09/09131836617160.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Ele já pode variar de pessoa para pessoa. O som, ou melhor, o excesso de ruído, seja de pessoas falando alto, carros passando ou de eletrodomésticos, pode dificultar tanto a concentração para realizar tarefas quanto tornar mais difícil relaxar depois de um dia estressante. Por isso é necessário se conhecer bem para se afastar daquilo que incomoda com um momento mais relaxante.<h2>6. Descanso Criativo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/06/06184044152064.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Reservar um período maior de descanso pode ser a salvação para quem precisa desenvolver ideias para um projeto, seja ele artístico ou não. Na falta de inspirações ou mesmo diante de uma situação de esgotamento, é importante dedicar um tempo para arejar as ideias, seja mudando de ambiente ou mesmo distraindo a mente com uma outra atividade. Nesse cenário, é importante não se cobrar.<h2>7. Descanso Espiritual</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/06/06170338615876.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Existem diversas formas de lidar com o cansaço espiritual e de encontrar em outras atividades um estímulo para não deixar se abater. <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121570-6-beneficios-que-caminhar-diariamente-traz-para-a-saude.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Caminhar</a> com o cachorro, assistir a um filme de comédia, ajudar em um projeto social, contar histórias para crianças e mesmo se dedicar em fazer o bem a um alguém querido são ser gestos que também proporcionam muito bem estar a quem os realiza, além de ajudar a dissipar aquela nuvem de pensamentos negativos que surge de vez em quando.Ou seja, se afastar completamente das atividades pode não ser a melhor saída para todos, pois é necessário encontrar no repouso uma forma de recarregar as energias, e não de simplesmente de matar o tempo. Descansar, portanto, não deve ser uma opção, mas uma regra exercida com sabedoria e equilíbrio. </body>

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7 tipos de descanso que evitam o burnout

Imagem de 6 sinais que você está praticando a "demissão silenciosa" no megacurioso

A ideia de fazer o mínimo possível no trabalho vem ganhando força no mundo pós-pandemia

<head></head><body>A pandemia de covid-19 ressignificou muitas coisas, inclusive a nossa relação com o trabalho. Depois de perceber que viver para o trabalho não gera lá muita felicidade, pessoas do mundo todo, especialmente os <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/120598-millennials-sofrem-mais-com-esgotamento-e-burnout-do-que-outras-geracoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">millennials e a geração Z</a>, estão encarando suas carreiras de forma diferente. O movimento de quiet quitting, ou "demissão silenciosa" em português, tem ganhado cada vez mais adeptos. Entenda abaixo quais são os sinais de que você está se "demitindo silenciosamente".<h2>1. Você está menos engajado nas suas atividades</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/09/09174813227344.jpg" alt="Perder o interesse nas suas atividades laborais é um dos sinais. (Fonte: Shutterstock)">Perder o interesse nas suas atividades laborais é um dos sinais. (Fonte: Shutterstock)A ideia por trás do quiet quitting é a de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/122106-antitrabalho-conheca-o-movimento-que-nao-para-de-crescer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">não dar o máximo de si no trabalho</a>. Ao contrário, é fazer apenas aquilo para o que você foi contratado, sem mais horas extras, sem deixar sua vida pessoal de lado, sem se dedicar além do necessário. Exemplos dessa falta de engajamento seriam não participar de eventos corporativos não obrigatórios, não participar de reuniões e responder mensagens de trabalho apenas no horário comercial.<h2>2. Você não é mais tão proativo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/09/09174815290345.jpg" alt="Você deixa de querer dar o máximo de si. (Fonte: Shutterstock)">Você deixa de querer dar o máximo de si. (Fonte: Shutterstock)Quando um funcionário que sempre deu ideias e se dispôs a fazer além do seu trabalho para de fazê-lo, é um sinal de que a <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/122826-o-que-e-a-demissao-silenciosa-e-o-que-ela-pode-causar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">demissão silenciosa</a> pode estar entrando em jogo. Sinais claros disso são deixar de se voluntariar para participar de novos projetos da empresa e falar menos frequentemente em situações em que antes você dava a sua opinião.<h2>3. Você passa a interagir menos com o restante da equipe</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/09/09174817471346.jpg" alt="Sair com os colegas deixa de parecer interessante. (Fonte: Shutterstock)">Sair com os colegas deixa de parecer interessante. (Fonte: Shutterstock)É comum que funcionários em processo de demissão silenciosa se afastem dos colegas. As pausas para o cafezinho começam a ficar menos frequentes, a pessoa começa a preferir almoçar sozinha e passa a não participar mais daquele happy hour na sexta-feira.<h2>4. Você começa a questionar o propósito daquilo que você faz</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/09/09174819167347.jpg" alt="Seu trabalho deixa de fazer sentido. (Fonte: Shutterstock)">Seu trabalho deixa de fazer sentido. (Fonte: Shutterstock)Outro comportamento que muda quando você está se demitindo silenciosamente é que você passa a questionar o motivo de ter que fazer determinadas atividades no trabalho. Por exemplo, perguntas como “qual é o objetivo disso?” e afirmações como “a vida tem que ser mais que isso” passam a ser feitas por aquela sua voz interior.<h2>5. Você começa a priorizar mais a sua vida pessoal</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/09/09174821472348.jpg" alt="Equilibrar o trabalho e a família passa a ser sua prioridade. (Fonte: Shutterstock)">Equilibrar o trabalho e a família passa a ser sua prioridade. (Fonte: Shutterstock)Quando a demissão silenciosa se instala na sua vida, você começa a perceber que o trabalho não deve ocupar lugar tão grande dela. Depois da pandemia, muitas pessoas começaram a perceber quão pouco tempo passavam com suas famílias ou o quão cansadas elas estavam para fazer qualquer coisa além de trabalhar. Assim, a busca por um maior equilíbrio entre trabalho e vida pessoal passou a ser o foco de suas vidas.<h2>6. Talvez, na realidade, você esteja sendo demitido silenciosamente</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/09/09174823535349.jpg" alt="A empresa deixa de te oferecer novos projetos. (Fonte: Shutterstock)">A empresa deixa de te oferecer novos projetos. (Fonte: Shutterstock)Especialistas em RH apontam que o fenômeno do quiet quitting não está sozinho quando o assunto é desengajamento. Existe também a demissão silenciosa vinda por parte do empregador. Ela ocorre quando a empresa para de dar feedbacks a um funcionário, não aumenta o seu salário enquanto os salários de outros funcionários são elevados, deixa de passar projetos novos, entre outras coisas.</body>

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6 sinais que você está praticando a 'demissão silenciosa'

Imagem de Depressão: conheça os 6 tipos mais comuns da doença no megacurioso

Com quase 6% da população afetada pela depressão, o Brasil é o país latino-americano com maior índice da doença

<head></head><body>A depressão e outros <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121452-conheca-6-transtornos-mentais-dos-mais-assustadores.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">distúrbios psicológicos</a> têm sido alguns dos maiores problemas contemporâneos quando o assunto são doenças relacionadas à saúde mental. Ainda há muitos tabus acerca desse grave problema, que tem afetado mais e mais pessoas em todo o mundo.Porém, a depressão é uma condição tratável, que pode ser revertida ou controlada a partir do uso de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122731-5-medicamentos-importantes-e-os-efeitos-colaterais-de-seu-uso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">medicamentos</a>, além do acompanhamento psicoterapêutico - sem contar eventuais necessidades de mudanças comportamentais. Um fato que nem todos conhecem é que não há um único tipo de depressão, pelo contrário.Por esta razão, queremos abordar os deferentes tipos, as diferenças em seus sintomas e durações. Estima-se que o Brasil tenha 5,8% de sua população afetada pela depressão. Se você se identificar com algum dos sintomas aqui apresentados, não hesite em procurar ajuda especializada. Vamos à lista? Confira.<h2>1. Transtorno depressivo maior (depressão unipolar)</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/06/06230637664132.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)O transtorno depressivo maior é o tipo mais frequente e conhecido da <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/100658-8-sinais-sutis-de-que-voce-pode-estar-com-depressao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">depressão</a>. Entre os sintomas mais comuns associados a ele estão, além da sensação de humor depressivo a maior parte do tempo:&nbsp;<ul><li>perda do interesse em executar as tarefas cotidianas</li><li>perda ou ganho de peso</li><li>dificuldades para dormir</li><li>agitação ou falta de energia física, ou mental</li><li>sensação de culpa</li><li>problemas para concentrar</li><li>pensamentos suicidas</li></ul>Um médico pode diagnosticá-lo se você apresentar cinco ou mais destes sintomas por um período igual, ou superior, a duas semanas. Claro que cada pessoa desenvolverá a depressão de uma maneira própria, mas, em geral, entre todos os sintomas, um deve ser humor deprimido ou perda de interesse nas atividades.<h2>2. Depressão bipolar</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/06/06230821901134.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Presente nesta lista, a depressão bipolar é diferente do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230612-transtorno-bipolar-sintomas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">transtorno bipolar</a>, mas estão interligados. Isso porque o transtorno é recheado de episódios em que o humor varia de extremos de muita euforia para episódios de humor extremamente depressivo, semelhante à depressão unipolar. A esta alternância se dá o nome de "mania".Curiosamente, o uso de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121035-cogumelo-magico-e-eficaz-como-antidepressivo-dizem-pesquisadores.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">antidepressivos</a> não costumam ser indicados nestes casos, porque não há estudos científicos que comprovem a efetividade do uso destes medicamentos no tratamento da depressão bipolar.<h2>3. Transtorno depressivo persistente (distimia)</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/06/06230918422135.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Entre os tipos de depressão, o transtorno depressivo persistente é a forma considerada crônica, pois sua duração mínima costuma ser de dois anos. Os indivíduos acometidos pela distimia, como também é conhecido o transtorno, ficam predominantemente tristes, desanimados, pessimistas, apáticos, irritados, com pouca energia e dificuldade de concentração. Os quadros mais graves da doença podem levar ao prejuízo da rotina e da qualidade de vida dos pacientes.<h2>4. Depressão pós-parto</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/06/06231210875136.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)A depressão periparto, também conhecida como <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/116623-gravidez-mulheres-compartilham-fotos-honestas-do-pos-parto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pós-parto</a>, atinge mulheres nas semanas e meses após o parto. Os sintomas costumam aparecer nas primeiras semanas após o parto, anda que não seja incomum surgirem durante a própria gestação. Os principais sintomas conhecidos são: extrema tristeza, <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121412-crise-de-ansiedade-x-crise-de-panico-como-diferencia-las.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ansiedade</a> e exaustão.As mulheres com depressão pós-parto podem ter dificuldades de realizar as atividades de cuidado com o bebê, mas também consigo mesma. A título de curiosidade, 1 a cada 10 homens também costuma ser atingido por esse tipo de depressão.<h2>5. Transtorno disfórico pré-menstrual</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/06/06232259039140.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)É importante não confundir o transtorno disfórico pré-menstrual, conhecida como TDPM, com a TPM. Caracterizada por tristeza, irritabilidade, desejo por isolamento e indisposição, seus sintomas podem até se assemelhar com a tensão pré-menstrual, mas eles são muito mais severos na TDPM.Assim como a TPM, o transtorno disfórico pré-menstrual ocorre por conta da baixa do estrogênio no organismo feminino. Além da administração de medicamentos antidepressivos, a TDPM pode ser tratada com uso de contraceptivos.<h2>6. Transtorno afetivo sazonal</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/06/06232116076139.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)O transtorno afetivo sazonal é um tipo de depressão maior que ocorre, geralmente, durante os meses que compõem o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121915-como-os-animais-conseguem-sobreviver-ao-frio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">inverno</a>. A causa para isso é que, durante essa estação, os dias são mais curtos, fazendo com que os indivíduos recebam menos luz solar.Os sintomas associados a este tipo de depressão são retração social, aumento do sono e ganho de peso. Além do uso de antidepressivos, é como que o tratamento envolva terapia de luz, que consiste em sentar-se em frente a uma caixa de luz especial por 15 a 30 minutos por dia.</body>

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Depressão: conheça os 6 tipos mais comuns da doença

Imagem de O que explica a onda de mulheres se suicidando na Índia? no megacurioso

O 'fenômeno', como enxergam os especialistas, é um problema social antigo que se agravou com a instauração da pandemia

Como indicado em um estudo feito pelo Centro de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as (CDC), o <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/122245-harakiri-o-cruel-ritual-de-suicidio-dos-samurais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">suic&iacute;dio</a> &eacute; um problema de sa&uacute;de p&uacute;blica que afeta mais de 800 mil pessoas em n&iacute;vel global todos os anos.
Entre os pa&iacute;ses da Organiza&ccedil;&atilde;o para Coopera&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (OCDE), a Coreia do Sul lidera o ranking onde pessoas mais se suicidam na propor&ccedil;&atilde;o de casos por 100 mil habitantes em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s demais na&ccedil;&otilde;es. A American Foundation for Suicide Prevention fez um levantamento em 2020 que indicou que os adultos entre 25 e 34 anos s&atilde;o os que mais abrem m&atilde;o da pr&oacute;pria vida.
No mesmo ano, tamb&eacute;m foi registrado que os homens est&atilde;o mais propensos a morrerem por suic&iacute;dio 3,88 vezes mais do que as mulheres. Estima-se que, em m&eacute;dia, ocorrem 130 suic&iacute;dios de homens por dia, sendo que em 52,83% dos casos, a<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/122021-posse-de-armas-um-problema-que-destroi-a-sociedade-nos-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rmas de fogo</a> s&atilde;o os principais meios.
Os especialistas est&atilde;o chamando de fen&ocirc;meno uma onda de suic&iacute;dios de mulheres na &Iacute;ndia&nbsp;que come&ccedil;ou em 2020.
<h2>A outra pandemia</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;iStock&nbsp;" data-fonte-url="https://media.istockphoto.com/photos/an-indian-female-staring-down-in-worry-and-depression-in-black-with-picture-id1167798969?k=20&amp;m=1167798969&amp;s=170667a&amp;w=0&amp;h=pgPuVCib7ZSfsfrN06QoTbk_097ntSucx-OxwqNd1Ec="><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05175051434285.jpg" alt="(Fonte: iStock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: iStock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Os notici&aacute;rios e informes do mundo todo fizeram da &Iacute;ndia uma das vitrines da <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122872-por-que-ter-alergias-reduz-o-risco-de-contrair-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pandemia do coronav&iacute;rus</a> no quesito m&aacute; administra&ccedil;&atilde;o dos casos, resultando em mais de 500 mil mortes at&eacute; ent&atilde;o.
Como consequ&ecirc;ncia disso, em abril de 2020, notici&aacute;rios indianos registraram que duas mulheres no estado central de Madhya Pradesh se mataram ap&oacute;s perderem seus entes queridos para a doen&ccedil;a. Logo em seguida, a filha de uma dessas mulheres morreu ap&oacute;s pular de seu apartamento em um bairro industrial do distrito de Raisen.
Algo parecido aconteceu na cidade de Dewas, a cerca de 200 quil&ocirc;metros dos casos, quando outra mulher se suicidou uma semana depois que perdeu tr&ecirc;s membros de sua fam&iacute;lia para &agrave; COVID-19.
De acordo com uma assistente social da Linha Direta de Preven&ccedil;&atilde;o ao Suic&iacute;dio de Jeevan, em entrevista &agrave; DW, as mulheres j&aacute; sofriam de<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/122704-excesso-de-empatia-pode-afetar-sua-saude-mental.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;depress&atilde;o&nbsp;</a>n&atilde;o diagnosticada e n&atilde;o tratada, e a pandemia apenas exacerbou a condi&ccedil;&atilde;o.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;India New England News&nbsp;" data-fonte-url="https://indianewengland.com/saheli-and-a-first-hand-account-of-domestic-violence-and-abandonment-from-banglore-to-boston/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05175252960287.jpg" alt="(Fonte: India New England News/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: India New England News/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
E elas n&atilde;o foram as &uacute;nicas. O primeiro ano da pandemia aumentou em 25% a preval&ecirc;ncia global de transtorno de ansiedade e depress&atilde;o, de acordo com um resumo cient&iacute;fico divulgado pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS), destacando que a disponibilidade de servi&ccedil;os de sa&uacute;de mental tamb&eacute;m foi afetada pela pandemia.
Em resposta a isso, 90% dos pa&iacute;ses pesquisados j&aacute; inclu&iacute;ram sa&uacute;de mental e apoio psicossocial em seus planos de resposta &agrave; COVID-19, mas a falta de informa&ccedil;&otilde;es sobre o impacto emocional da doen&ccedil;a ainda &eacute; muito grande.&nbsp;
&ldquo;Este &eacute; um alerta para que todos os pa&iacute;ses prestem mais aten&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de mental e fa&ccedil;am um trabalho melhor no apoio mental de suas popula&ccedil;&otilde;es&rdquo;, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.
<h2>Solid&atilde;o e abusos</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Outlook India&nbsp;" data-fonte-url="https://www.outlookindia.com/website/story/india-news-rise-in-domestic-violence-across-all-strata-of-society-in-the-coronavirus-lockdown-period/350249"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05175348105288.jpg" alt="(Fonte: Outlook India/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Outlook India/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Na &Iacute;ndia, um suic&iacute;dio de mulher casada e dona de casa acontece a cada 25 minutos. Dados divulgados pelo National Crime Records Bureau (NCRB) mostram que 22.372 mulheres tiraram a pr&oacute;pria vida no ano passado. Isso equivale a uma m&eacute;dia de 61 suic&iacute;dios por dia. Elas representam 14,6% do total dos 153.052 suic&iacute;dios registrados no pa&iacute;s do sul da &Aacute;sia em 2020, e mais de 50% do n&uacute;mero total de mulheres que se mataram. A na&ccedil;&atilde;o apresenta tamb&eacute;m o maior n&uacute;mero de suic&iacute;dios, com homens liderando 1/4 ao n&iacute;vel global, enquanto as mulheres indianas representam 36% de todos os suic&iacute;dios na faixa et&aacute;ria de 15 a 39 anos.
Na maioria dos casos, os relat&oacute;rios culpam as suicidas por problemas familiares ou quest&otilde;es relacionadas ao casamento. Mas existe uma rede de problemas e lacunas no sistema e na sociedade que agravam o problema.
A come&ccedil;ar que depress&atilde;o e ansiedade ainda s&atilde;o tabus na &Iacute;ndia, portanto, poucas mulheres procuram ajuda profissional, em sua maioria devido &agrave; vergonha associada &agrave; doen&ccedil;a, e tamb&eacute;m porque n&atilde;o se sentem &agrave; vontade para falar abertamente sobre seus sentimentos e experi&ecirc;ncias.
Um grupo menos socialmente consciente e financeiramente dependente, as donas de casa s&atilde;o privadas de uma alternativa para conseguir fazer um tratamento, acabando abandonadas para lutar contra algo que n&atilde;o sabem explicar, at&eacute; que alcance um n&iacute;vel insustent&aacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05175657564290.jpg" alt="(Fonte: The Stories of Change/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: The Stories of Change/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica entra como um agravante na situa&ccedil;&atilde;o. Em uma pesquisa feita pelo governo indiano, cerca de 30% de todas as mulheres alegaram que enfrentam viol&ecirc;ncia conjugal, que pode come&ccedil;ar j&aacute; nos 18 anos, a idade em que as jovens indianas costumam se casar.
De repente, sua vida se resume a arrumar a casa, cozinhar e cuidar dos filhos. Imediatamente, todo o tipo de restri&ccedil;&atilde;o &eacute; colocada sobre ela, reduzindo suas chances de liberdade pessoal, incluindo acesso a algum dinheiro pr&oacute;prio.
Em um ambiente que pode ser nocivo, sendo submetidas a todos os tipos de abusos e humilha&ccedil;&otilde;es dom&eacute;sticas, &eacute; uma quest&atilde;o de tempo para que todos seus anseios sejam lentamente extintos, dando espa&ccedil;o ao desespero e decep&ccedil;&atilde;o sistem&aacute;ticos sobre a pr&oacute;pria exist&ecirc;ncia.
Em mulheres mais velhas, o Dr. Verma Srivastava alega que as raz&otilde;es para o suic&iacute;dio s&atilde;o diferentes. Muitas delas acabam enfrentando a chamada "s&iacute;ndrome do ninho vazio", quando se encontram sem seus filhos por perto, depois que esses cresceram e deixaram a casa. Sintomas da perimenopausa podem causar depress&atilde;o e crises de choro, podendo levar ao suic&iacute;dio.
<h2>Vencendo o sil&ecirc;ncio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05175840869297.jpg" alt="(Fonte: The Borgen Project/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: The Borgen Project/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
&ldquo;Muitas mulheres que permanecem em situa&ccedil;&otilde;es ativas de viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica mant&ecirc;m sua sanidade apenas devido ao apoio informal que recebem&rdquo;, disse a psic&oacute;loga Chaitali Sinha &agrave;&nbsp;DW.
Nos 3 anos que trabalhou em um hospital psiqui&aacute;trico do governo em Mumbai, aconselhando sobreviventes de tentativas de suic&iacute;dio, ela descobriu que as mulheres formavam pequenos grupos de apoio enquanto viajavam em trens locais ou com vizinhos durante compras no mercado.
Portanto, apesar da dificuldade, elas conseguiam vencer o sil&ecirc;ncio e compartilhar o que estavam sentindo de igual para igual. Mas a instaura&ccedil;&atilde;o da pandemia privou muitas delas dos m&eacute;todos paliativos de lidar com o problema, potencializando gatilhos que levaram &agrave; alta em suic&iacute;dios.
Os especialistas em sa&uacute;de mental acreditam que a mudan&ccedil;a no problema deve acontecer da base da sociedade, aumentando a participa&ccedil;&atilde;o feminina na for&ccedil;a de trabalho, conex&atilde;o com familiares, amigos, comunidade, apoio social e independ&ecirc;ncia financeira.
No entanto, isso s&oacute; deve acontecer quando a sociedade enxergar tratar as mulheres de maneira diferente.

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O que explica a onda de mulheres se suicidando na Índia?

Imagem de Roid Rage: a erupção de fúria assassina causada por anabolizantes no megacurioso

A doença está associada ao uso excessivo dos hormônios sintéticos, muito comum em fisiculturistas

<head></head><body>Sally McNeil, também conhecida como 'Killer' McNeil, foi uma fisiculturista profissional norte-americana antes de se tornar uma criminosa ao assassinar com dois tiros – um na cabeça e outro no abdômen – seu marido Ray McNeil, em 19 de março de 1996.Poderia ser mais um caso de crime passional, visto que o casal enfrentava uma crise no casamento de 7 anos com as novas aspirações profissionais de Ray e o comportamento raivoso de Sally, que a fez perder sua licença de lutadora livre ao espancar uma das amantes do marido –, se os médicos não tivessem testado o casal e encontrado uma quantidade alarmante de esteroides em seu organismo, principalmente no de Sally.A lutadora foi considerada culpada pelo crime, apesar de ter alegado legítima defesa, e condenada a 19 anos de prisão na Califórnia, com liberdade condicional apenas em 2022. No entanto, o que fez o caso ser amplamente divulgado foi que o crime pode ter acontecido por um episódio associado à Roid Rage, uma doença provocada pela alta concentração de anabolizantes no sangue.<h2>Uma erupção de fúria</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Plague of Strength&nbsp;" data-fonte-url="https://plagueofstrength.com/valentines-day-massacre-edition-killer-workouts-sally-killer-mcneil-part-1-let-v-day-ring-with-a-shotgun-blast/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05142632475104.jpg" alt="Sally McNeil. (Fonte: Plague of Strength)">Sally McNeil. (Fonte: Plague of Strength)O professor clínico de medicina associado à Universidade de Nova York, Gary Wadler, em entrevista ao WebMd, definiu a doença "Roid Rage" como uma forma de perda do controle dos impulsos, que acaba provocando reações exageradas com base em um estímulo qualquer que normalmente não produz uma reação tão grave.“Quando alguém diz algo que você não gosta, você pode socar uma parede ou não. Ou seja, o impulso está lá, mas seria uma reação exagerada. É essa raiva precipitada pela exposição do cérebro a esteroides e anabolizantes”, explicou Wadler.Desde a década de 1970, quando os esteroides se tornaram popular entre os fisiculturistas, que os pesquisadores têm se preocupado com o quanto a droga pode afetar o comportamento e humor de uma pessoa.&nbsp;Quando testada em animais, cerca de 80% das pesquisas indicaram que a droga os deixaram extremamente agressivos. Mas demorou para que fosse declarado que o mesmo acontecia com os humanos que injetavam altas doses, causando o fenômeno 'Roid Rage'.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05143053464109.jpg" alt="(Fonte: Muscle &amp; Strength/Reprodução)">(Fonte: Muscle &amp; Strength/Reprodução)Rich Melloni, psicólogo PhD da Northeeastern University, observou que a ligação entre as variações normais no nível da testosterona e a agressão é fraca, porém há uma forte correlação quando são considerados os níveis anormalmente altos de testosterona alcançados por profissionais usuários de esteroides. Isso deixa claro que d<a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/40691-5-casos-absurdos-envolvendo-pessoas-que-usaram-esteroides.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">oses superfisiológicas&nbsp;</a>estimulam a raiva.Em um artigo publicado em 2000, o psiquiatra da Harvard Medical School, Harrison Pope, ressaltou que altas concentrações da droga podem aumentar a agressividade até mesmo em homens que não são fisiculturistas, mostrando também que as reações individuais podem variar drasticamente, ainda que sob condições experimentais rigidamente controladas.Pope disse que as reações as<a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/119592-ostarina-o-que-e-a-substancia-detectada-no-antidoping-de-tandara.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;anabolizantes</a> não podem ser explicadas por características de personalidade pré-mórbidas ou fatores de expectativa. Ou seja, deve haver um fenômeno biológico real que ocorre em algumas pessoas que desencadeia a raiva, mas não é possível saber em quais pessoas. Ele ressalta que a maioria dos homens que tomam a <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/122798-dopesic-a-tragica-epidemia-silenciosa-de-opioides-nos-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">droga&nbsp;</a>não têm problemas, mas uma pessoa pode ter uma reação muito grave de repente.</body>

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Roid Rage: a erupção de fúria assassina causada por anabolizantes

Imagem de 6 hábitos de higiene mais repulsivos da história no megacurioso

Ao longo da história da humanidade, muitas hábitos de higiene repulsivos foram sendo abandonados a troco de mais saúde

<head></head><body>Muitos comportamentos que possuímos nos dias de hoje não faziam parte do cotidiano das pessoas séculos atrás por diferentes motivos. Coisas, como tomar banho todo dia, trocar de roupas, cortar as unhas e <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/219924-voce-escova-dentes-tecnologia-1400-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">escovar os dentes</a>, são hábitos de higiene relativamente novos.Claro, algumas mudanças comportamentais estão associadas à própria evolução das sociedades. Sabonetes e <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/118940-papel-higienico-reutilizavel-voce-usaria-um-desses.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">papel higiênico</a> não existiram sempre e o tratamento de água e esgoto é uma realidade mais contemporânea. Por essa razão, os hábitos contidos nesta lista são repulsivos para os dias atuais<h2>1. Banho era pecado</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/02/02094334207109.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Extremamente religiosas, as comunidades da <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/122778-5-costumes-medievais-completamente-sadicos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Europa Medieval&nbsp;</a>enxergavam o banho com algo superluxuoso, um tipo de hábito prazeroso que deveria ser evitado, pois levaria ao pecado. Isso, é claro, em um contexto em que a água era escassa, sendo o uso desse líquido precioso deixado para coisas consideradas mais importantes, como lavar roupas.O mais engraçado é que na Idade Média trabalhava-se pelo menos seis dias semanais, quando não sete. Pois é, ainda assim a sociedade considerava o ato de se banhar uma prática perigosa à fé. Certamente, o motivo mais absurdo para escapar de um banho.<h2>2. Revestir o corpo com banha animal</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/02/02093543397101.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Os <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119601-qual-e-a-origem-do-dia-internacional-dos-povos-indigenas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">povos indígenas</a> norte-americanos possuíam rituais e práticas de higiene bem peculiares. Elas tinham forte ligação com as religiões que praticavam. Algumas tomavam banho de vapor, como uma espécie de sauna.Mas isso não era o suficiente para garantir que mosquitos, pulgas e moscas permanecessem afastadas. Logo, algumas comunidades usavam gordura animal espalhada pelo corpo. Essa graxa protegia do ataque de insetos, mas também deixava seus corpos rançosos.<h2>3. Limpeza com água suja</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/02/02094515920110.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Se você achou que tomar banho apenas em datas importantes era absurdo demais, o que vai pensar quando contarmos que nos mosteiros, locais em que muita coisa incrível foi produzida em termos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/121465-6-filosofias-da-grecia-antiga-que-voce-precisa-conhecer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">filosofia</a>, ciência e medicina, os monges raramente se banhavam.Na maioria deles, o banho era limitado a duas ou três vezes por ano. O máximo que se fazia era pequenas limpezas pessoais, como lavar as mãos e o rosto antes das refeições. Fica a questão se o cheiro forte de suor e sujeira não incomodava o suficiente para investirem em tomar banho.<h2>4. Urinar em qualquer lugar</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Military_and_religious_life_in_the_Middle_Ages_and_at_the_period_of_the_Renaissance_(1870)_Fig_42.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/02/02094151696108.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Você já deve ter ouvido ou lido que as principais cidades europeias eram extremamente fedidas, com forte cheiro de urina e fezes. A questão é que não se investia na criação de espaços que disponibilizassem penicos ou fossas onde as pessoas pudessem evacuar suas necessidades fisiológicas.Deste modo, era encarado com naturalidade que as pessoas procurassem uma viela ou um canto escondido da vista pública para fazer seu xixizinho e, na pior das hipóteses, <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/85443-as-pessoas-precisam-defecar-todos-os-dias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aquele número 2</a> que não tinha como segurar.<h2>5. Camareiro da defecação</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/02/02094005303107.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Já imaginou ter uma profissão em que você serve a outra pessoa no momento em que ela, bem, precisa defecar? Apesar de o nome ser até amigável, ser um "noivo do banco" seria considerado bem repulsivo hoje. Em termos gerais, o "profissional" era bem íntimo do monarca, responsável por ajudá-lo durante a excreção e em outros aspectos de sua higiene pessoal.Ele guardava uma espécie de caixote que continha um penico ou outro tipo de objeto para que <a href="https://br.bolavip.com/curiosidade/Isencao-de-alguns-impostos-guarda-dos-netos-e-mais-5-leis-que-a-Familia-Real-Britanica-nao-precisa-seguir-20220603-0008.html" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sua Majestade</a> se aliviasse e, depois, conseguisse se limpar. Em seguida, era função do ajudante o descarte dos resíduos reais. É, eu sei, não parece ser uma boa profissão.<h2>6. Dividindo a vida com as pragas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/02/02093836981106.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Na Idade Média, conviver com piolhos e pulgas podia até não ser agradável. No entanto, era bem comum e não apenas entre a população pobre. A nobreza era repleta de doenças causadas pela presença de piolhos e pulgas.Era algo tão comum, aceito com tanta normalidade, que, inclusive, defendia-se que não chamasse a atenção para tal fato. Você deve estar se perguntando como é que isso podia ser aceito com tanta tranquilidade. Se descobrir a resposta, conte-nos.</body>

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Os 6 hábitos de higiene mais repulsivos da história

Imagem de Como as substâncias do cigarro se 'se agarram' às coisas? no megacurioso

Substâncias liberadas na queima do cigarro podem impregnar objetos, tecidos e paredes, fazendo mal à saúde para pessoas ao redor

<head></head><body>O cigarro não faz mal apenas para aqueles que o fumam, mas também pode provocar problemas para todas as pessoas ao redor do fumante. O motivo? Quando as substâncias são liberadas durante a queima do cigarro, elas possuem a capacidade de impregnar móveis, tecidos e até mesmo paredes.Sendo assim, elas conseguem permanecer grudadas nesses objetos por dias, semanas, meses ou até mesmo anos — oferendo uma constante ameaça a saúde daqueles em contato. O "fumo de terceira mão", como também é chamado, não pode ser eliminado apenas arejando os ambientes e precisa de grandes cuidados ao longo do tempo.<h2>Falta de preocupação</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01234218397034.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Embora o fumo de terceira mão seja um problema real e recorrente no domicílio de fumantes, pesquisas feitas nos Estados Unidos em 2009 mostram que apenas 43% dos tabagistas realmente acreditam que o seu hábito de fumar pode gerar problemas para as crianças, ao mesmo tempo em que 84% dizem saber os riscos do fumo passivo.De acordo com os especialistas, somente o contato com esses compostos químicos já é o suficiente para provocar danos à saúde, inclusive com pesquisas preliminares mostrando como roedores apresentam problemas comportamentais, como a hiperatividade, e até mesmo lesões em órgãos.Conforme informa o Ministério da Saúde, cada <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/122665-pessoas-fumam-cigarros-de-escorpiao-e-se-tornam-dependentes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cigarro</a> carrega em média 4,7 mil substâncias tóxicas, sendo as principais a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/118905-dia-mundial-sem-tabaco-como-a-nicotina-mata-milhoes-todo-ano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nicotina</a>, a naftalina e os formaldeídos. Essas substâncias são liberadas no processo de queima e vagam pelo ambiente quando são misturadas na fumaça. Com o passar do tempo, elas vão grudando na superfície dos objetos, principalmente os que possuem revestimento de tecidos.&nbsp;<h2>Prevenção ao fumo de terceira mão</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01234151313033.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Para evitar os riscos do fumo de terceira mão, a recomendação mais óbvia seria simplesmente parar de fumar. Inclusive, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece alguns tratamentos para ajudar os brasileiros a saírem do vício. Segundo os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), ao menos 8 milhões de pessoas morrem por culpa do cigarro todos os anos.Para piorar a situação, as substâncias tóxicas do cigarro contribuem para o desenvolvimento de mais de 15 tipos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122193-novo-tratamento-consegue-curar-pacientes-com-cancer-de-colon.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">câncer</a> diferentes, além de sua relação com infarto, acidente vascular cerebral (AVC), tuberculose, infecções respiratórias e inúmeros outros fatores.Porém, para aqueles que não estão pensando em parar de fumar agora, o melhor conselho para evitar que o fumo de terceira mão vire um problema para outras pessoas seria nunca fumar em ambientes fechados, muito próximos de casa ou de ampla circulação de pessoas.Segundo os Centros de Tratamento do Câncer dos Estados Unidos, os métodos de limpeza corriqueiros não são efetivos contra esses poluentes e o pior dos casos pode exigir com que você precise trocar seus carpetes e pintar novamente as paredes da casa. Afinal de contas, o ato de fumar está longe de ser uma ação nociva para você, mas também para todos ao seu redor.&nbsp;</body>

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Como as substâncias do cigarro se 'se agarram' às coisas?

Imagem de 7 dicas para ter melhores noites de sono no megacurioso

Precisa dormir melhor? Temos as melhores dicas para te ajudar com isso!

<head></head><body>Dormir é uma das melhores coisas do mundo, não é mesmo? Mas não é sempre que conseguimos ter uma noite de sono ideal. Responsável por garantir a preservação da imunidade e mesmo reduzir a chance de desenvolver doenças como <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118484-6-sintomas-que-podem-indicar-hipertensao-arterial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pressão alta</a>, o sono vai muito além de garantir aquele descanso tão merecido. Confira 6 dicas importantes para dormir melhor.<h2>1. Respeite as horas de sono</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29154730937394.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Há algumas pessoas que ficam prontas para enfrentar um novo dia após 6 horas de sono, mas é preciso ficar de olho. O ideal é ver se o repouso noturno realmente está sendo o suficiente e se a sonolência, cansaço e mau humor não aparecem durante o dia. O recomendado continua sendo dormir cerca de&nbsp;8 horas por noite – sem ficar ativando o modo soneca, viu?<h2>2. Prepare o quarto para uma boa noite de descanso</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29160426275400.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)As distrações ou mesmo a desordem podem ser inimigas de quem deseja dormir bem. Por isso, até mesmo deixar a TV no quarto pode ser arriscado. O ideal é transformar o quarto num ambiente destinado exclusivamente para o repouso, o que significa escolher colchão, <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/121461-qual-e-a-melhor-maneira-de-lavar-o-travesseiro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">travesseiro</a> e cobertores confortáveis.<h2>3. Crie uma rotina de sono</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29160016490399.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Se render àquele cochilinho pode não ser uma boa, principalmente porque a chance dele se estender por longos períodos é gigantesca. Ter um horário definido para dormir e ter um quarto preparado para repousar é uma forma poderosa de dormir rapidamente, afastando a temida insônia.<h2>4. Fique de olho na alimentação</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29160729735401.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Ver aquele filme no final da noite pode ser muito melhor com um lanche e <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122123-refrigerante-6-danos-que-o-consumo-causa-a-nossa-saude.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">refrigerante</a>, mas é necessário se atentar. Consumir alimentos com alto teor de sódio, açúcar, gordura e mesmo cafeína pode atrapalhar a hora de dormir. Mesmo o álcool, que também pode dar maior sonolência, é um dos principais responsáveis por interromper o sono durante a noite. Então todo cuidado é pouco!<h2>5. Atenção ao uso de eletrônicos</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29161325802409.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)O celular pode ser um dos maiores inimigos da produtividade e também do sono! Os celulares, tablets e monitores emitem luz azul, responsável tanto por causar cansaço e desconforto ocular quanto por reduzir a produção do hormônio do sono, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/120825-melatonina-o-que-e-e-quais-os-seus-beneficios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">melatonina</a>. Isso prejudica na hora de dormir, ou seja, para garantir a qualidade do sono, vale a pena desligar a TV e aparelhos pelo menos 1 hora antes de deitar, para evitar ter dificuldade para repousar e não afastar a sonolência.<h2>6. Faça algo relaxante</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29161121320408.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)O dia a dia de trabalho e estudo pode ser puxado ao ponto de não sobrar tempo para fazer algo relaxante. E mesmo seguindo as outras dicas, ainda pode ser difícil repousar adequadamente. Por isso, tão importante quanto cultivar hábitos que ajudem o corpo a dormir sem interrupções, é importante se dedicar a um tempo para ajudar a mente e o corpo a relaxarem. Isso pode ser feito de diversas formas, seja tomando um chá sem pressa, fazendo uma leitura leve ou ouvindo músicas mais calmas. O importante é reservar um período para relaxar.<h2>7. Descubra o que funciona melhor</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29162351608415.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)E claro, praticar atividades físicas e cultivar hábitos saudáveis também desempenham um papel essencial para uma boa noite de sono. O importante é analisar o que funciona e produz melhores resultados a longo prazo. Afinal, investir num sono de qualidade também significa ter mais saúde, alegria e disposição para viver.</body>

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7 dicas para ter melhores noites de sono

Imagem de Como saber se um terapeuta é certo para você? no megacurioso

Confira neste texto o que você precisa analisar para saber se a sua terapia está sendo produtiva.

<head></head><body>Nos últimos anos, muita gente resolveu buscar <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/99650-5-coisas-para-saber-antes-da-sua-primeira-sessao-de-terapia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">terapia</a> para obter alguma ajuda para atravessar os momentos difíceis. Segundo a American Psychological Association, houve um grande aumento na demanda por tratamentos de saúde mental - e os desafios da pandemia de <a href="https://www.megacurioso.com.br/coronavirus/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> só colaboraram para isso.A busca de pelo processo terapêutico pode causar a dúvida: como saber se um terapeuta é o certo para você? A qualidade da relação entre o analista e o analisante é um aspecto fundamental para colher bons resultados deste trabalho. Neste texto, trazemos 4 dicas para você saber se este relacionamento está sendo positivo.<h2>1. Consulte a área de atuação do terapeuta</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/26/26104440675081.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Se você busca um tratamento para algo específico (uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118048-o-que-e-fobia-quais-sao-os-tipos-mais-comuns-e-suas-causas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fobia</a> ou um <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121452-conheca-6-transtornos-mentais-dos-mais-assustadores.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">transtorno</a>, por exemplo), é recomendável buscar um profissional que seja especialista na questão. Há psicólogos e psiquiatras que são experientes no tratamento para ansiedade, ou na abordagem com determinadas faixas etárias, por exemplo.&nbsp;Por isso, a dica é pedir recomendações ao seu médico ou mesmo a pessoas que já passaram pelo mesmo tipo de problema. O <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119771-6-funcoes-de-um-psicologo-que-voce-provavelmente-nao-conhecia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">psicólogo</a> Joel Minden sugere ligar aos terapeutas selecionados para sentir como é essa primeira interação. “Muitos terapeutas oferecerão consultas gratuitas para discutir sua preocupação e objetivos de tratamento, sua abordagem ao tratamento e como seria se vocês começassem a trabalhar juntos”, explicou ao portal Inverse.Vale a pena também considerar a "química" com o profissional. Não há nada errado em consultar com vários terapeutas para decidir com qual deles você se sente melhor.<h2>2. Faça alguns questionamentos a si mesmo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/26/26104716379087.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Depois que você fizer o contato com os terapeutas, ou mesmo depois das primeiras sessões, é recomendável fazer uma autoanálise que ajudará a definir se a terapia está "funcionando" - no sentido de estar sendo produtiva na sua experiência pessoal.A National Alliance of Mental Health recomenda que o cliente faça a si mesmo as seguintes perguntas:&nbsp;<ul><li>Seu terapeuta o guia rumo aos seus objetivos?</li><li>Ele demonstra aceitação e compaixão?</li><li>Ele te desafia?</li><li>Ele te ensina?</li><li>Ele demonstra competência cultural (a capacidade de entender e se comunicar com pessoas de diferentes <a href="https://www.megacurioso.com.br/cultura/43337-confira-5-manifestacoes-culturais-pra-la-de-curiosas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">origens culturais</a>)?</li><li>Você o trata como igual, ou se sente inferior ou superior a ele?</li></ul>Dependendo das respostas que surgirem, você terá pistas do que é melhor para você. Pesquisas mostram que a terapia opera melhor quando o analista e o analisante nutrem sentimentos positivos em relação um ao outro.<h2>3. Analise a sua própria personalidade</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/26/26104558217085.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)O processo de terapia não é universal: um terapeuta que é bom para o seu amigo pode não ser tão bom para você. Um estudo mostrou que clientes que são mais retraídos e submissos tendem a responder melhor quando o analista é mais caloroso, e que clientes mais dominantes preferem que o terapeuta se comporte como um igual.Por isso, vale a pena se questionar, mais uma vez, sobre como o terapeuta faz você se sentir. Quanto mais satisfeito o cliente estiver, menor será o risco de a terapia se encerrar antes do tempo.<h2>4. Compartilhe os seus sentimentos com o terapeuta</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/26/26104823235089.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Se você sentir que a terapia não está "funcionando" (lembrando que este conceito é sempre relativo), é fundamental compartilhar com seu terapeuta estas impressões.A ideia aqui é que os dois tenham clareza sobre o que estão fazendo, mantendo-se na mesma página. Isso pode envolver, por exemplo, definir objetivos claros sobre o tratamento. Ter noção sobre qual é o seu plano dará segurança para saber se você está progredindo ou não."Também é bom lembrar que a mudança leva tempo, especialmente se você está lutando para modificar o comportamento que manteve por anos. Depois de se certificar de que você e seu terapeuta estão em sincronia, planeje fazer terapia por pelo menos alguns meses para decidir se você está se beneficiando dela", sugere o psicólogo Joel Minden.</body>

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Como saber se um terapeuta é certo para você?

Imagem de Por que a amizade é tão importante para a saúde? no megacurioso

Estudos mostram que ter amizades pode ser um fator crucial para a manutenção da saúde física e mental

Pouqu&iacute;ssimas pessoas negariam que ter amizades &eacute; um fator fundamental para uma boa vida. Os amigos nos fazem sentir ligados a um grupo, ajudam a fortalecer nossa autoestima e at&eacute; colaboram para que tenhamos uma vida mais longa e saud&aacute;vel.
O fato &eacute; que as <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/108632-os-8-tipos-de-amigos-que-todo-mundo-tem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">amizades</a> realmente boas podem nos fornecer coisas que os outros tipos de relacionamento (como o conjugal, o filial, o paternal etc.) n&atilde;o conseguem. Elas nos trazem um espa&ccedil;o da aceita&ccedil;&atilde;o e da liberdade das cobran&ccedil;as que geralmente surgem nas fam&iacute;lias. A psicanalista paranaense Ana Suy j&aacute; escreveu: a amizade &eacute; como a gente chama o amor que deu certo.
<h2>Por que nem sempre as amizades duram?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/26/a-26172101243377.jpg" alt="a" />(Fonte: Gettyimages)
Mas nem sempre conseguimos manter nossas amizades a longo prazo, o que pode ser bastante frustrante. Na verdade, j&aacute; h&aacute; pesquisas mostrando que as amizades t&ecirc;m diminu&iacute;do nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas. Uma pesquisa de 2021 da American Perspectives Survey revelou que 12% dos americanos dizem n&atilde;o ter amizades &iacute;ntimas - em 1990, o n&uacute;mero era 3%. Quase metade dos americanos dizem ter at&eacute; tr&ecirc;s amigos &iacute;ntimos, e que gostariam de ter mais. J&aacute; quem tem mais que tr&ecirc;s amigos costuma relatar graus maiores de satisfa&ccedil;&atilde;o nestes relacionamentos.
H&aacute; v&aacute;rias raz&otilde;es que podem explicar porque temos cada vez menos amigos. Pode-se falar do excesso de trabalho, ou da <a href="https://www.tecmundo.com.br/curiosidade/1911-vida-real-x-vida-virtual.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">virtualiza&ccedil;&atilde;o das rela&ccedil;&otilde;es</a> - muitas vezes, nossas amizades mantidas pela internet nunca se estendem para o meio f&iacute;sico. Outro fator importante &eacute; a mudan&ccedil;a no sistema das fam&iacute;lias: com grupos familiares menores e mais isolados, nem sempre os sujeitos que t&ecirc;m filhos conseguem cultivar o tempo com os amigos.
E por fim, temos um elemento recente que tamb&eacute;m impactou profundamente nossas rela&ccedil;&otilde;es. A <a href="https://www.megacurioso.com.br/coronavirus/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pandemia de covid-19</a> fez com que nos torn&aacute;ssemos mais antissociais: passamos a comprar online, a trabalhar em casa, a pedir comida ao inv&eacute;s de ir aos restaurantes. Quase 50% dos americanos relataram que perderam o contato com amigos durante a pandemia.
<h2>Por que a amizade faz bem &agrave; sa&uacute;de?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/26/26171610636374.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)" />(Fonte: Shutterstock)
Se este &eacute; o seu caso, saiba que vale a pena dedicar tempo e esfor&ccedil;o para fazer a manuten&ccedil;&atilde;o dessas rela&ccedil;&otilde;es. Pesquisas cient&iacute;ficas mostram que as pessoas que possuem boas amizades, al&eacute;m de serem mais felizes, s&atilde;o tamb&eacute;m mais saud&aacute;veis.
Indiv&iacute;duos que possuem uma rede ampla da amizade tendem a ter menos estresse, a ter um <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/120028-como-funciona-nosso-sistema-imunologico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sistema imunol&oacute;gico</a> mais eficiente e a levar uma vida mais longeva. Ainda enfrentam menos <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/100836-16-fatos-interessantes-sobre-a-depressao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">depress&atilde;o</a> e apresentam mais facilidade para superar doen&ccedil;as.
Segundo a professora de psicologia Julianne Holt-Lunstad, da Universidade Brigham Young, j&aacute; h&aacute; pesquisam que associam a falta de uma rede de amizades ao aumento da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232857-parkinson-flavonoides-reduzir-mortalidade-pessoas-doenca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mortalidade</a> - por vezes, sendo um fator mais nocivo que a obesidade ou a vida sedent&aacute;ria.
Um estudo feito com idosos publicado no peri&oacute;dico Journals of Gerontology sugeriu que &eacute; prefer&iacute;vel ter muitas amizades do que poucas. Os idosos que interagiam com mais conhecidos, amigos e familiares demonstravam ter melhores &iacute;ndices de sa&uacute;de e bem-estar emocional que os que tinham poucos la&ccedil;os.
A explica&ccedil;&atilde;o para isso seria relativamente simples: quem tem mais amizade, precisa circular mais para poder interagir. "&Eacute; dif&iacute;cil convencer as pessoas a irem &agrave; academia ou a se dedicarem a treinar regularmente. Mas elas podem estar dispostas a entrar em contato com amigos, a participar de um evento organizado em grupo ou a conversar com o barista que as atende em seu clube favorito", explica Karen Fingerman, uma das autoras do estudo.
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