Imagem de Concordância nominal: adjetivo com 2 ou mais substantivos no megacurioso

A concordância nominal tem a ver com a relação entre as classes de palavras e envolve as noções de feminino e masculino, bem como de singular e plural

<head></head><body>Dentro da gramática normativa, a concordância nominal se refere à relação entre as classes de palavras (substantivos, pronomes, numerais, adjetivos etc.). &nbsp;Nesse contexto, estão envolvidas as noções de feminino e masculino, bem como de singular e plural.Ainda que inevitavelmente existam exceções, se você se guiar pelo resuminho abaixo já vai se dar bem na maioria das situações da comunicação cotidiana. Em outras edições da coluna, trarei outros casos.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/16/16112412968002.gif" alt="(Fonte: Giphy)">(Fonte: Giphy)<h2>1. Adjetivo APÓS 2 ou mais substantivos</h2>a) Concorda em gênero e número com o substantivo mais próximo se apenas a ele se refere.Lá estavam o cachorro e a casinha destruída.&nbsp;A professora estava com uma blusa e um lenço escuro.&nbsp;b) Vai para o plural se for referente a todos os substantivos.<ul><li>Se forem do mesmo gênero, este é conservado.</li></ul>Ele reclama, mas tem roupa e casa limpas. &nbsp;&nbsp;&nbsp; &nbsp; &nbsp;<ul><li>Se os gêneros são diferentes, o adjetivo recebe flexão masculina.</li></ul>A janela e o portão estavam abertos.<h2>2. Adjetivo ANTES de 2 ou mais substantivos</h2>a) Concorda em gênero e número com o substantivo mais próximo.Tinha pelo amigo profunda&nbsp;admiração e respeito.Tinha pelo amigo profundo&nbsp;respeito e admiração.b) Vai para o plural quando os substantivos são nomes próprios ou nomes de parentesco.Muito contribuíram para a literatura nacional os grandes Machado de Assis e Cecília Meireles.</body>

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Concordância nominal: adjetivo com 2 ou mais substantivos

Imagem de Escrever é muito mais que juntar palavras no megacurioso

Há uma série de fatores que determinam o que faz sentido ou não — e disso você já sabe, mesmo que intuitivamente 

Escrever é mais que juntar palavras. Há uma série de fatores que determinam o que faz sentido ou não; e disso você já sabe, mesmo que intuitivamente em muitos casos. É fácil perceber, por exemplo, que o famoso Mestre Yoda fala “ao contrário”.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/07/07164541433267.png" alt="(Fonte: Elaboração da autora)"><figcaption style="text-align: center;">(Fonte: Elaboração da autora)</figcaption></figure>Isso tem a ver com a chamada coesão textual, responsável por promover a articulação entre os elementos. Basicamente, ela é fundamental para que os textos façam sentido. Eis algumas dicas quanto a isso:<h2>1. Observe a ordem das palavras</h2>Aproveitando como exemplo o conselho do Yoda acima, a ordem indicada seria Você deve estudar sempre.<h2>2. Fuja da ambiguidade</h2>Observe a frase Ele exigiu o dinheiro da esposa.&nbsp;É possível ter certeza se o dinheiro é da esposa e estava com ela, sendo exigido pelo marido, ou se só era da esposa e o marido estava exigindo que outra pessoa o devolvesse? Ambiguidade total nessa frase! Evite situações assim.<h2>3. Aplique os termos conectivos adequados</h2>É preciso verificar a função exercida: adição, oposição, conclusão, concessão, comparação etc. A propósito, confira abaixo uma tabela superútil com exemplos de conectivos dentro de cada categoria.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/07/07164639355271.png" alt="(Fonte: Elaboração da autora)"><figcaption style="text-align: center;">(Fonte: Elaboração da autora)</figcaption>Até semana que vem!***Debora Capella, colunista semanal do Mega Curioso, é mestre em Estudos da Linguagem e atua nas áreas de revisão, edição, tradução e produção de textos há 15 anos.

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Escrever é muito mais que juntar palavras

Imagem de Qual é a origem da expressão "OK"? no megacurioso

Apesar de usarmos múltiplas vezes durante o dia, poucas vezes nos indagamos a origem do termo 'OK'; conheça a história bizarra por trás disso

<head></head><body>Quantas vezes apenas durante essa semana você já utilizou a palavra "ok" sem nem ao menos parar para pensar no que ela significava? A resposta provavelmente são incontáveis vezes. O termo é tão importante que inclusive foi uma das primeiras <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118217-como-uma-palavra-entra-para-o-dicionario.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">palavras</a> a serem ditas quando o homem pisou na Lua pela primeira vez.Seja na grafia encurtada "ok" ou no alongado "okay", é inegável que a <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/42590-conheca-a-origem-da-expressao-olho-por-olho-dente-por-dente-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">expressão</a> é bastante prática e pode ser usada para tudo. Porém, ela fica ainda mais legal quando descobrimos qual a sua verdadeira origem e como ela passou a ser utilizada. E é justamente sobre isso que o artigo de hoje irá abordar.<h2>Etimologia</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05041012614003.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Não se engane: a palavra "ok" não possui qualquer relação com o <a href="https://www.megacurioso.com.br/cultura/45155-15-expressoes-em-latim-para-voce-aprender-e-bancar-o-espertinho.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">latim</a>, grego antigo ou qualquer outra língua usada pelos nossos antepassados. A verdade é que o termo é proveniente do inglês e serve como um acrônimo para "oll korrect" ou "all correct" (que significa "tudo certo", em português).&nbsp;Por isso, a grafia mais correta da palavra é aquela que envolve apenas duas letras e é comumente utilizada como uma forma de expressar concordância com alguma coisa ou opinião. A abreviação surgiu pela primeira vez no século XIX como uma forma "descolada" dos norte-americanos de utilizá-la.&nbsp;No Brasil, isso seria equivalente ao nosso "fds" (fim de semana), "blz" (beleza), "mds" (meu Deus) e tantos outros acrônimos populares que simplesmente não caberiam nesse texto. Segundo historiadores, esse tipo de abreviação costuma ter data de validade e morrer após curto período de tempo, o que definitivamente não aconteceu com a palavra "ok".<h2>Resistência gramatical</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05041036271004.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Se os acrônimos costumam durar apenas alguns anos, como foi então que o termo "ok" sobreviveu por quase 200 anos? Na visão dos pesquisadores, tudo foi graças à campanha eleitoral de 1840 de Martin Van Buren, o oitavo presidente eleito dos Estados Unidos.Em entrevista ao Mental Floss,&nbsp;o&nbsp;etimologista Allen Walker Read afirmou que os apoiadores do político formaram um grupo batizado atrás do apelido do candidato, Old Kinderhook. A partir disso, nasceria o "OK Club". Os oponentes também aproveitaram para criar piadas com o termo e logo a palavra "OK" já estava estampada em todos os slogans de campanha.&nbsp;Para Read, Van Buren, que ficou conhecido por difundir o uso do telégrafo elétrico, ficou cada vez mais conhecido e a moda acabou pegando de vez. Como resultado disso e também da globalização, logo outras culturas passaram a adotá-la em suas gramáticas.&nbsp;</body>

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Qual é a origem da expressão 'OK'?

Imagem de 7 palavras que usamos em português sem saber que são de outra língua no megacurioso

O nosso português é um dos idiomas mais ricos que existem, mas essa riqueza também dependeu de alguns empréstimos de outras línguas

<head></head><body>Além de produtor de conteúdo aqui no MegaCurioso, eu sou publicitário de formação e essa talvez seja a profissão que mais goste usar palavras em inglês o tempo todo: os projetos são "jobs", prazo é "deadline", o pedido do cliente é um "briefing" e por aí vai...&nbsp;A verdade é que os falantes de língua portuguesa, publicitários ou não, sempre foram muito influenciados pela língua inglesa com suas músicas e filmes, além da presença de grandes empresas americanas ou britânicas na nossa economia.&nbsp;Desse modo, termos como "show" passaram a fazer parte do nosso vocabulário sem qualquer mudança e "deletar" (delete&nbsp;é apagar em inglês)&nbsp;virou um verbo com direito a conjugação: eu deleto, tu deletas, ele deleta... Mas, além dessas, há várias outras palavras que vieram de outros idiomas — não só do inglês — e a gente usa na língua portuguesa, sem nem imaginar de onde elas vieram. Confira 7 exemplos.<h2>1. Trem, do inglês</h2>Em Portugal, os grandes vagões e locomotivas que andam sobre trilhos são chamados de "comboios". O termo "<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115581-empresa-ferroviaria-esta-vendendo-pedras-dos-trilhos-do-trem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">trem</a>", do português brasileiro, foi influenciado pelas grandes corporações que lideravam nossa indústria ferroviária no século XIX. Trem, em inglês, é train, com a mesma sonoridade.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05141854310191.jpg" alt="Fonte: Pexels">Fonte: Pexels<h2>2. Xampu, do inglês</h2>Aquilo que passamos nos cabelos, para lavá-los, veio dos Estados Unidos com o nome de shampoo. Até hoje é possível ver rótulos e propagandas que usam a versão original do nome, mas nós temos a versão aportuguesada da palavra, que se escreve com "X".O curioso é que, em Portugal, o nome mais usado é "champô", com "CH" e "O" no final. Para conhecer mais diferenças entre o português do Brasil e da Terrinha, que vão além do vocabulário, <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118652-4-diferencas-entre-o-portugues-do-brasil-e-de-portugal.htm?utm_source=megacurioso.com.br&amp;utm_medium=internas&amp;utm_campaign=ultimasnoticias" rel="noopener noreferrer" target="_blank">leia essa outra matéria</a>.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05142045113197.jpg" alt="Fonte: Pexels">Fonte: Pexels<h2>3. Encrenca, do iídiche</h2>Iídiche é o idioma falado pelos judeus da Europa Central, que mistura alemão, hebraico e línguas eslavas, entre outras influências. Quando prostitutas judias <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/118556-qual-a-diferenca-entre-imigrar-e-emigrar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vieram para o Brasil</a>, entre o final do século XIX e o início do XX, e achavam que algum cliente tinha uma doença venérea, elas diziam: "ein krenke". Krank é doente em alemão.&nbsp;O tempo se encarregou de fazer o cliente doente que poderia causar problemas, "ein krenke", virar "encrenca", termo usado para designar problemas em geral.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05142131346199.jpg" alt="Fonte: Pexels">Fonte: Pexels<h2>4. Chope, do alemão</h2>Você talvez já imaginasse que a palavra "chope" vem do alemão, já que os melhores tipos dessa bebida vem da Alemanha. Mas você sabia que, no idioma original, esse termo não tem nada a ver com <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/116108-qual-pais-tem-a-cerveja-mais-cara-do-mundo-e-quem-bebe-mais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cerveja</a>? Schoppen é uma unidade de medida, cerca de meio litro — o ideal para uma boa caneca de chope gelado!A palavra chegou ao Brasil através do francês, quando a <a href="https://www.megacurioso.com.br/mega-no-youtube/100251-a-guerra-dos-tronos-brasil-as-tretas-que-levaram-a-independencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">corte imperial veio da Europa, no século XIX</a>. Na época, todos os nobres e pessoas chiques falavam francês.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05142223953201.jpg" alt="Fonte: Unsplash">Fonte: Unsplash<h2>5. Chique, do francês e alemão</h2>Falando em chique, a gente acha que o termo em português vem do francês, que é um idioma très chic.&nbsp;Mas antes do vocábulo chegar à língua do biquinho ela se originou no alemão, que usava termos como "schicklich" ou "schickt" para descrever algo bonito ou bem arrumado.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05142255498202.jpg" alt="Fonte: Unsplash">Fonte: Unsplash<h2>6. Sutiã, do francês</h2>Dá para perceber que o nome dessa peça, assim como vários outros termos da moda, vieram desse país que é renomado na área: lingerie, maiô (de maillot), pochete, tricô, boné (de bonnet), boutique, bijuteria, batom...&nbsp;Com o sutiã é a mesma coisa, mas há um porém: soutien, em francês, significa suporte ou apoio. Qualquer apoio é um soutien em <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118039-governador-dix-sept-rosado-e-a-familia-com-numeros-em-frances.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">francês</a>. Se você dá suporte para um amigo com dificuldades, você está dando soutien.&nbsp;Mas, então, como a peça íntima é chamada pelos franceses? Bom... Lá é soutien-gorge. Gorge, literalmente, significa garganta, mas também é um eufemismo para designar os seios. Já os falantes de francês no Canadá usam o termo brassière.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05142332809203.jpg" alt="Fonte: Unsplash">Fonte: Unsplash<h2>7. Caipira, do tupi</h2>As línguas indígenas (que são mais de 200!) "doaram" muitas palavras que os brasileiros utilizam até hoje. De plantas como abacaxi, caju ou mandioca a nomes de lugares, como Curitiba, até termos para descrever pessoas, como guri, carioca ou caipira.&nbsp;Esse último vem do <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118482-16-palavras-da-lingua-tupi-que-usamos-em-nosso-cotidiano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tupi</a>, "caaipura", que significa "de dentro do mato". A palavra era usado pelos indígenas de São Paulo para falar sobre os colonizadores. Ele ainda rendeu o batismo da nossa "caipirinha", amada no mundo inteiro.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05142448556206.webp" alt="Fonte: Tudo Gostoso/Reprodução">Fonte: Tudo Gostoso/ReproduçãoAlém da caipirinha, os gringos também usam várias outras palavras que vieram do nosso idioma, como potato (batata, em inglês), breeze (brisa) ou nome da fruta banana. O caminho contrário, com o português emprestando palavras, também acontece.&nbsp;</body>

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7 palavras que usamos em português sem saber que são de outra língua

Imagem de 4 diferenças entre o português do Brasil e de Portugal no megacurioso

Mesmo com raízes em comum, portugueses e brasileiros seguiram caminhos distintos em aspectos fonéticos, sintáticos e de vocabulário

<head></head><body>A língua portuguesa é um dos patrimônios históricos mais importantes do planeta, e atualmente já é falada oficialmente por populações de 10 países e de forma paralela em outras regiões do globo. No Brasil, o idioma é uma das principais heranças deixadas por portugueses e mesmo com séculos de adaptações e misturas entre a língua e o tupi-guarani, ainda se notam semelhanças claras entre os modos de se expressar.Porém, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118643-a-origem-da-lingua-portuguesa-e-sua-implantacao-no-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">português de Portugal</a> e o do Brasil também possuem diferenças notáveis, principalmente quando consideramos os sotaques e a utilização de vocábulos distintos, algo que é relativamente fácil de perceber quando algum português nativo se comunica conosco. Confira abaixo algumas dessas dissemelhanças existentes entre os povos.<h2>1. O "L" mudo versus&nbsp;"L" falado</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05092524700037.jpg" alt="(Fonte: Jussi Up Press / Reprodução)">(Fonte: Jussi Up Press / Reprodução)No Brasil, costumamos ocultar a letra "L" quando falamos, como é possível observar em palavras como "pincel", "papel", "cal" e outras palavras em que a letra é substituída pela fonética de "U". Em Portugal, o "L" é falado enfaticamente, e mesmo que soe estranho aos ouvidos <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/118611-50-nomes-mais-estranhos-registrados-nos-cartorios-do-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">brasileiros</a>, o modo é considerado mais correto em relação à adequação gramatical.<h2>2. Conjugação verbal e ausência de gerúndio</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05092222394032.jpg" alt="(Fonte: Pinterest / Reprodução)">(Fonte: Pinterest / Reprodução)No Brasil, o gerúndio (com a terminação "ndo") é utilizado frequentemente na fala e na escrita, mas em Portugal há a ausência da conjugação verbal. Dessa forma, em vez dos portugueses perguntarem "Você está acordando?", eles perguntam "Tu estás a acordar?", substituindo o gerúndio por a + o verbo no infinitivo.<h2>3. O "apagão" fonético da vogal</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05091809414029.jpg" alt="(Fonte: Adobe / Reprodução)">(Fonte: Adobe / Reprodução)Os portugueses possuem tendência a apagar as vogais átonas entre consoantes na fala, unindo letras que, na prática, não se encontrariam ou estariam gramaticalmente incorretas. Por exemplo, a palavra "menino", apesar de ser escrita dessa forma em Portugal, se fala "m'nino", enquanto "diferença" seria "dif'rença". Em ambos os casos, a vogal "some" na hora de falar.<h2>4. Vocabulário</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05091622632028.jpg" alt="(Fonte: Euro Dicas / Reprodução)">(Fonte: Euro Dicas / Reprodução)Brasil e Portugal também apresentam palavras e expressões distintas para um mesmo significado. Confira abaixo algumas das mais curiosas.<ul><li>Balacobaco (PT) = Festa (BR)</li><li>Banda desenhada (PT) = História em quadrinhos (BR)</li><li>Bulhufas (PT) = Nada (BR)</li><li>Chumbrega (PT) = Comum (BR)</li><li><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117939-cueca-que-nao-precisa-ser-lavada-pretende-mudar-nossas-vidas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cueca</a> (PT) = Calcinha (BR)</li><li>Galalau (PT) = Homem alto (BR)</li><li>Passadeira (PT) = Faixa de pedestres (BR)</li><li>Sandes (PT) = Sanduíches (BR)</li><li>Songamonga (PT) = Sonsa (BR)</li><li>Tira-cápsulas (PT) = Abridor (BR)</li><li>Ziquizira (PT) = Maldição (BR)</li></ul></body>

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4 diferenças entre o português do Brasil e de Portugal

Imagem de A origem da língua portuguesa e sua implantação no Brasil no megacurioso

A língua portuguesa teve origem no latim falado pelos povos romanos que invadiram a Península Ibérica no século III a.C.

<head></head><body>Para falar em <a href="https://www.megacurioso.com.br/portugues/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Língua Portuguesa</a>, é de um sistema vivo de comunicação que falamos. A língua é mais que um registro, pois envolve compreensão e entendimento dentro de um contexto histórico, ou seja, os acontecimentos que de uma forma ou de outra promoveram a sua origem.&nbsp;A língua portuguesa veio do <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/118604-o-latim-continua-vivo-e-pronto-para-ser-estudado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">latim</a>, a língua falada pelos romanos, no caso os habitantes do Lácio, um pequeno estado da Península Itálica. O latim se transformou na língua portuguesa em consequência de uma mistura do latim vulgar com influências árabes e de tribos que ocupavam a Península Ibérica quando esta foi invadida pelos romanos no século III a. C.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/04/04152447631220.jpeg" alt="Fonte: History Answers/Reprodução">Fonte: History Answers/ReproduçãoGeralmente, os vencedores <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/115714-11-imperadores-romanos-com-os-rostos-reconstruidos-por-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">impõem sua linguagem</a> aos povos vencidos. Mas o latim falado pelos soldados romanos era o chamado "vulgar", aquele das pessoas que usam a linguagem no dia a dia, sem preocupações estilísticas na fala e na escrita, e muito distante do latim clássico, que era utilizado apenas pelas pessoas ilustres da sociedade para produções textuais e discursos eruditos.Por ser uma língua somente falada, o latim vulgar ficou exposto à influência linguística dos conquistados, formando vários dialetos, chamados de romanços (do latim romanice, ou "falar como os romanos"). A situação perdurou até a <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/116921-5-imperadores-romanos-que-tiveram-fins-terriveis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">queda do Império Romano</a>, no século V da nossa era, quando os dialetos resultaram em línguas como o catalão, o castelhano e o galego-português.<h2>Implantação da língua portuguesa no Brasil</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/04/04151043211211.jpg" alt="Fonte: Museu Nacional de Belas Artes/Reprodução">Fonte: Museu Nacional de Belas Artes/ReproduçãoA língua portuguesa chegou ao Brasil na época das grandes navegações, quando nosso país foi ocupado por navegantes de Portugal, no processo definido por eles como “<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118445-o-que-fez-cabral-em-1500-descobriu-ou-conquistou-o-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">descobrimento</a>”. A partir daí, o Português foi sendo imposto às línguas nativas como a língua oficial, mas a implantação ocorreu de forma lenta.A explicação é que, quando os portugueses desembarcaram na costa brasileira, havia no novo continente pelo menos 1,2 mil povos indígenas, que falavam cerca de mil línguas diferentes. A essa rica diversidade linguística, logo se somaram cerca de 4 milhões de africanos de diversas etnias, para trabalhar como escravos.O português que se fala hoje no Brasil passou por profundas mudanças. No entanto, como qualquer língua, não é definitivo, e está num processo constante de construção de sua própria identidade.&nbsp;</body>

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A origem da língua portuguesa e sua implantação no Brasil

Imagem de O latim continua vivo e pronto para ser estudado no megacurioso

O latim deu origem às línguas românicas: português, espanhol, italiano, francês e romeno. Mas você sabe de onde ele surgiu e onde é aplicado hoje?

Como a plataforma de idiomas mais popular e o app de educa&ccedil;&atilde;o mais baixado do mundo, temos dois objetivos principais: levar uma educa&ccedil;&atilde;o de qualidade gratuita para todos, e desenvolver os cursos mais completos, que sejam divertidos, que engajem os alunos, e que sejam &mdash; de fato &mdash; eficazes.
Nesse cen&aacute;rio, a diversidade tem um papel fundamental &mdash; ao todo, oferecemos 100 cursos de 40 l&iacute;nguas. Entre eles est&atilde;o os 6 cursos dispon&iacute;veis para quem fala portugu&ecirc;s (ingl&ecirc;s, espanhol, franc&ecirc;s, alem&atilde;o, esperanto e italiano), assim como idiomas fict&iacute;cios (Klingon de Star Trek e Alto Valiriano de Game of Thrones) e amea&ccedil;ados de extin&ccedil;&atilde;o (como o havaiano, navajo e escoc&ecirc;s ga&eacute;lico).
Nos comunicarmos com outras pessoas &eacute; a raz&atilde;o central para aprender um novo idioma. Voc&ecirc; pode aprender ingl&ecirc;s, por exemplo, para conversar com seus netos que n&atilde;o falam portugu&ecirc;s, ou talvez voc&ecirc; estude coreano para falar com amigos que adoram K-Pop. Por&eacute;m, em algumas l&iacute;nguas, como s&acirc;nscrito e latim, n&atilde;o existem falantes nativos vivos. Ent&atilde;o, por que estud&aacute;-las?
As l&iacute;nguas s&atilde;o heran&ccedil;a cultural e dizem muito sobre os h&aacute;bitos, as prefer&ecirc;ncias e o estilo de vida de suas popula&ccedil;&otilde;es. Aprend&ecirc;-las tamb&eacute;m nos permite manter o c&eacute;rebro ativo e a compreender melhor o mundo &agrave; nossa volta. O latim, por exemplo, deu origem &agrave;s l&iacute;nguas rom&acirc;nicas: portugu&ecirc;s, espanhol, italiano, franc&ecirc;s e romeno. Mas voc&ecirc; sabe de onde ele surgiu e onde &eacute; aplicado hoje?
<h2>Verba volant, scripta manent (As palavras voam, as escritas permanecem)</h2>
Por centenas de anos, o Imp&eacute;rio Romano governou uma faixa de terra que se estendia das Ilhas Brit&acirc;nicas ao Mar C&aacute;spio. Este era um estado multinacional e multil&iacute;ngue; para falar uns com os outros, as pessoas usavam uma forma casual e falada de latim, &agrave;s vezes chamada de "latim vulgar" (N&atilde;o era chamado de "vulgar" porque estava cheio de palavr&otilde;es ou qualquer coisa - &eacute; porque a palavra vulgus significa "o povo"). Enquanto isso, os escritores, oradores, cientistas e advogados do Imp&eacute;rio Romano usavam uma vers&atilde;o mais formal da l&iacute;ngua, agora conhecida como latim cl&aacute;ssico.
Com o tempo, a vers&atilde;o falada casual do latim mudou, com cada grupo de falantes fazendo sua pr&oacute;pria l&iacute;ngua. Eventualmente, essas variedades de linguagem evolu&iacute;ram para as l&iacute;nguas rom&acirc;nicas - espanhol, franc&ecirc;s, italiano, romeno, etc.
Enquanto isso, o latim cl&aacute;ssico vivia no tribunal (muitos termos jur&iacute;dicos v&ecirc;m do latim), no laborat&oacute;rio de ci&ecirc;ncias (cada esp&eacute;cie tem um nome em latim) e no campo m&eacute;dico (o latim tem sido usado para descrever um grande n&uacute;mero de condi&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas).
<h2>Ex nihilo nihil fit (Nada vem do nada)</h2>
Poliglotas - pessoas que falam v&aacute;rios idiomas - t&ecirc;m um segredo. O segredo &eacute; este: depois de aprender dois idiomas, &eacute; muito mais f&aacute;cil aprender um terceiro, um quarto e um quinto.&nbsp;
Para aspirantes a poliglotas, o latim &eacute; uma excelente l&iacute;ngua para aprender. O conhecimento do latim ir&aacute; ajud&aacute;-lo a aumentar o seu conhecimento de v&aacute;rias l&iacute;nguas europeias. Por exemplo, ele o ajudar&aacute; a construir vocabul&aacute;rio nas l&iacute;nguas rom&acirc;nicas, o que pode lhe dar um in&iacute;cio de aprendizagem ou aumentar ainda mais sua profici&ecirc;ncia existente. Al&eacute;m disso, a gram&aacute;tica do latim se assemelha &agrave; gram&aacute;tica de outras l&iacute;nguas que s&atilde;o diferentes, como russo, s&acirc;nscrito e at&eacute; turco, o que torna o aprendizado mais f&aacute;cil.
Aprender latim n&atilde;o ajudar&aacute; apenas a melhorar seu entendimento de novos idiomas. Voc&ecirc; tamb&eacute;m pode obter um melhor entendimento de sua pr&oacute;pria l&iacute;ngua materna se falar uma l&iacute;ngua de influ&ecirc;ncia latina. Na pr&oacute;xima se&ccedil;&atilde;o, discutiremos os benef&iacute;cios de aprender latim para falantes de ingl&ecirc;s que procuram entender o idioma mais falado do mundo um pouco melhor.
<h2>Nosce te ipsum (Conhece a ti mesmo)</h2>
Por que, em ingl&ecirc;s, algu&eacute;m que trabalha com dentes &eacute; um dentist e n&atilde;o um toothist? Por que descrevemos algu&eacute;m como paternal e n&atilde;o fathernal? Por que falamos sobre as coisas serem dual em vez de twoal?
Mesmo ap&oacute;s o desaparecimento do Imp&eacute;rio Romano, o latim foi mantido como uma l&iacute;ngua escrita formal em todo o mundo. Consequentemente, enquanto palavras em ingl&ecirc;s (como &ldquo;father&rdquo;, &ldquo;two&rdquo; e &ldquo;tooth&rdquo;) acabaram sendo usadas para itens pr&aacute;ticos e cotidianos, palavras em latim foram usadas em ambientes formais. Quando a profiss&atilde;o de dentista surgiu, n&atilde;o foi o dente em ingl&ecirc;s (tooth) que foi usado para nomear a profiss&atilde;o - foi o dentis, do latim.
Como resultado, o ingl&ecirc;s tem um grande n&uacute;mero de palavras que v&ecirc;m do latim. Isso &eacute; especialmente verdadeiro quando se trata de vocabul&aacute;rio que voc&ecirc; n&atilde;o encontra em sua vida di&aacute;ria. Esta &eacute; provavelmente uma grande parte da raz&atilde;o pela qual os estudantes de latim se saem bem no SAT [2]: quando algu&eacute;m que conhece latim v&ecirc; uma palavra desconhecida, eles podem reconhecer as ra&iacute;zes e quebrar seu significado. O latim fornece as ferramentas de que voc&ecirc; precisa para ler livros carregados de terminologia desconhecida e acertar os testes verbais.
Saber latim tamb&eacute;m pode ajud&aacute;-lo a entender um pouco mais sobre o que est&aacute; ao seu redor. Nos Estados Unidos, as pessoas podem estar familiarizadas com o slogan E pluribus unum, que pode ser encontrado na moeda americana. Isso &eacute; do latim para "Out of many, one" (Dentre muitos, um), um reflexo da filosofia americana de pluralismo e multiculturalismo se unindo para formar uma &uacute;nica na&ccedil;&atilde;o. Os ditados latinos s&atilde;o encontrados em muitas l&iacute;nguas diferentes (carpe diem, caveat emptor). E que tal abrevia&ccedil;&otilde;es? Etc. vem do latim et cetera (&ldquo;e assim por diante&rdquo;); tamb&eacute;m h&aacute; ("id est") e, por exemplo, (&ldquo;Exemplum gratia&rdquo;). Mesmo quando responder ao e-mail de algu&eacute;m, voc&ecirc; ver&aacute; Re: na linha de assunto - em latim, "sobre o assunto de". O latim nos rodeia.
<h2>Cui bono? (Que bom?)</h2>
Al&eacute;m disso, h&aacute; evid&ecirc;ncias de que aprender latim pode deixar voc&ecirc; mais feliz. Os pesquisadores sugeriram que os estudantes de latim t&ecirc;m mais autoconfian&ccedil;a, consci&ecirc;ncia global e aprecia&ccedil;&atilde;o cultural. Por qu&ecirc;?
Muitas institui&ccedil;&otilde;es modernas, mitos e maneiras de entender o mundo surgiram das antigas civiliza&ccedil;&otilde;es de Roma e Gr&eacute;cia. O corpo da obra escrita em latim &eacute; enorme, incluindo hist&oacute;ria, filosofia, drama, biografia, s&aacute;tira, todos os tipos imagin&aacute;veis de poesia e uma cornuc&oacute;pia (outra palavra latina) de textos religiosos. Esta literatura documenta uma longa e vibrante hist&oacute;ria de debates sobre boa governan&ccedil;a e a maneira de viver bem.
Al&eacute;m disso, h&aacute; uma abund&acirc;ncia de textos em latim da vida di&aacute;ria em todo o Imp&eacute;rio Romano: trabalhos de casa, receitas, convites, contratos, epit&aacute;fios, cartas pessoais e, claro, grafite - e centenas desses textos cotidianos s&atilde;o descobertos a cada ano. Voc&ecirc; pode n&atilde;o conseguir usar o latim para falar com ningu&eacute;m fora do Vaticano, mas por meio do latim, o passado (e o presente) fala com voc&ecirc;: esta l&iacute;ngua pode ser usada para se conectar a um povo que viveu h&aacute; s&eacute;culos, mas cujas preocupa&ccedil;&otilde;es eram muito muito parecido com o nosso.
As pessoas falam sobre o latim estar morto. No entanto, ele est&aacute; vivendo ao nosso redor, em nossas vidas di&aacute;rias - e aprend&ecirc;-lo pode realmente enriquecer sua pr&oacute;pria vida. Se quiser saber mais, pode consultar o site dos nossos parceiros, o Paideia Institute, que desenvolveu este curso. Ou voc&ecirc; pode come&ccedil;ar e experimentar o latim no Duolingo.
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<li>Coluna escrita com colabora&ccedil;&atilde;o de Hope Wilson</li>
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Analigia Martins &eacute; Diretora de Marketing no Brasil de Duolingo, a maior plataforma de aprendizado de idiomas do mundo e o aplicativo mais baixado na categoria de Educa&ccedil;&atilde;o no iTunes e no Google Play. Respons&aacute;vel por aumentar a notoriedade e o crescimento do Duolingo no Brasil, segundo maior mercado da empresa, a executiva tem 20 anos de experi&ecirc;ncia em marketing de servi&ccedil;os, especialmente na &aacute;rea de Educa&ccedil;&atilde;o no Brasil e Estados Unidos. Analigia &eacute; p&oacute;s-graduada em Administra&ccedil;&atilde;o de Empresas pela Universidade de Harvard e Bacharel em Publicidade pela Funda&ccedil;&atilde;o C&aacute;sper L&iacute;bero.

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O latim continua vivo e pronto para ser estudado

Imagem de 6 costumes bastante peculiares de artistas no megacurioso

Gênios da arte costumam ter seus costumes estranhos, mas esses seis exemplos são um pouco mais peculiares que o normal 

<head></head><body>Já diz o ditado: "de perto, ninguém é normal". A diferença é que algumas pessoas já não parecem normais nem de longe... Com alguma frequência, esse é o caso dos artistas: entre cantores, escritores, pintores e todas as outras áreas da criatividade, não faltam exemplos de pessoas geniais com atitudes estranhas. Conheça algumas delas:<h2>1. Ficar de cabeça para baixo (Dan Brown)</h2>Todo mundo que trabalha com criação por alguns momentos de bloqueio, em que a produção simplesmente não flui. Algumas pessoas saem para caminhar, outras ouvem música ou meditam... Mas Dan Brown, autor de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/113067-os-10-livros-mais-vendidos-da-decada.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">best-sellers</a> como O Código Da Vinci, tem um método um pouco diferente para lidar com isso: ficar de cabeça para baixo.Ele coloca botas de inversão (um método geralmente usado como exercício ou para aliviar dores nas costas) para ficar de cabeça para baixo. Segundo Brown, esse técnica ajuda a clarear a mente e faz o sangue fluir para o cérebro. Então tá...&nbsp;<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Americanas.com&nbsp;" data-fonte-url="https://www.americanas.com.br/produto/2372466418?pfm_carac=bota-gravidade&amp;pfm_index=1&amp;pfm_page=search&amp;pfm_pos=grid&amp;pfm_type=search_pagevidade"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28200431813483.webp" alt="Fonte: Americanas.com">Fonte: Americanas.com<h2>2. "Atirar" nas pessoas que perguntam (Pablo Picasso)</h2>Obras de arte, de modo geral, são feitas para nos fazer refletir — e, portanto, podem ter infinitos significados. Por isso, pode parecer meio bobo perguntar "qual o significado desse quadro?" para um pintor. Ainda mais se ele for <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118069-pablo-picasso-a-vida-e-a-morte-de-um-dos-fundadores-do-cubismo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Pablo Picasso</a>, famoso por obras muito originais e repletas de significado, como Guernica&nbsp;e&nbsp;Les Demoiselles D'Avignon.Diz a lenda que o artista espanhol odiava tanto essas perguntas que ele começou a carregar uma arma e "atirar" nas pessoas que as faziam. Bom, pelo menos a arma não era carregada. Ao que consta, o costume foi inspirado por um escritor francês.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28201050990487.jpeg" alt="Fonte: Wikimedia Commons">Fonte: Wikimedia Commons<h2>3. Cheiras maçãs podres (Friedrich Schiller)</h2>Diz a lenda que Goethe, um dos mais famosos escritores alemães da história, ficou estupefato quando foi visitar seu amigo Schiller e viu <a href="https://www.megacurioso.com.br/plantas-e-frutas/45238-mito-ou-verdade-basta-uma-maca-podre-para-estragar-todas-as-outras.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">maçãs podres</a> na escrivaninha dele. Como Schiller não estava em casa, Goethe perguntou à esposa do escritor o porquê daquilo, já que o cheiro era horrível.&nbsp;Charlotte Schiller explicou, então, que o cheiro era uma inspiração para seu marido, que se tornava mais produtivo em meio às maçãs podres. Que tal guardar umas maçãs para testar se esse método funciona com você?<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28201627274488.jpeg" alt="Fonte: Merriam-Webster">Fonte: Merriam-Webster<h2>4. Estimular um estado de hipnagogia (Salvador Dali)</h2>Salvador Dali e suas pinturas surrealistas <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/117643-necrofilia-estupro-e-violencia-o-lado-sombrio-de-salvador-dali.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">são peculiares por si só</a>, não é mesmo? Mas esse hábito adiciona mais uma camada de estranheza ao pintor espanhol. Ele gostava de tirar sonecas, mas não para descansar e, sim, para estimular o estado de hipnagogia.A hipnagogia é um estado de consciência entre a vigília e o sono, que dura pouco tempo, mas permite que os sonhos — e todas as suas ideias originais — venham à mente, embora a pessoa esteja consciente para lembrar deles.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28202309722492.png" alt="Fonte: Wikimedia Commons">Fonte: Wikimedia Commons<h2>5. Escrever somente de pé (Virginia Woolf)</h2>Muitas pessoas escrevem em papel, outras preferem o teclado do computador e algumas gostam mesmo da boa e velha máquina de escrever... Porém a maioria dos escritores acha mais cômodo trabalhar sentado. Não é o caso de Virginia Woolf.Embora outros autores, como Charles Dickens e Ernest Hemingway, também <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/103139-ficar-em-pe-3-horas-por-dia-e-o-mesmo-que-correr-10-maratonas-ao-ano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">escrevessem de pé,</a> eles faziam isso apenas por conforto. A motivação de Virginia, por outro lado, era se comparar com sua irmã: Vanessa Bell era uma famosa pintora, que ficava o dia todo de pé em frente às suas telas. A escritora sentia que seu ofício podia parecer menos árduo, então escrevia em pé para "se nivelar" com a irmã.&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/116270-a-forca-do-querer-esta-de-volta-relembre-as-novelas-de-gloria-perez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Gloria Perez</a> é uma dramaturga brasileira também conhecida por escrever todos os capítulos de suas novelas em pé. Será que ela se inspirou em Virginia Woolf?<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28203844660498.jpeg" alt="Fonte: SP Review">Fonte: SP Review<h2>6. Escrever apenas com tinta verde (Pablo Neruda)</h2>Comparado a tantos costumes estranhos nessa lista, a "mania" de Pablo Neruda até parece bem normal. O poeta chileno escrevia apenas com tinta verde já que essa é a cor que representa a esperança.&nbsp;Já eu, redator desse texto, não consegui pensar em nenhum costume muito estranho que eu tenha em relação à minha escrita... Será que eu devo começar a escrever de pé, com tinta verde?&nbsp;</body>

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6 costumes bastante peculiares de artistas

Imagem de Literatura Brasileira: uma linha do tempo no megacurioso

Entenda as características das principais escolas que marcaram a história da literatura no Brasil

<head></head><body>Desde a carta de Pero Vaz de Caminha, que comunicava ao Rei de Portugal "a notícia do achamento desta Vossa terra nova", a história do Brasil foi atravessada pela literatura. Hoje, alguns dos maiores escritores são brasileiros. Essa arte tem um lugar especial em todas as culturas, mas como o Brasil foi um dos últimos países da América a instituir universidades, ela teve também a missão de criar um pensamento nacional.Ficou interessado? Então conheça mais sobre a História da Literatura do Brasil em uma linha do tempo. Confira as escolas literárias e suas principais características!<h2>Quinhentismo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29170744426338.jpg" alt="">Ao longo do primeiro século de literatura no Brasil, o XVI, havia dois principais gêneros: a literatura de informação (a exemplo da carta de Pero Vaz de Caminha) e os discursos jesuítas.O trato com os indígenas e a natureza quase intocada estão entre as principais temáticas do período.<h2>Barroco</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29171156570342.jpg" alt="">Esse estilo predominou do início do século XVII a meados do século XVIII. Apesar de a marcação não ser exata, estipula-se que ela foi até 1728, com a publicação do poema Prosopopeia, de Bento Teixeira. Nesse período, a economia açucareira da Bahia era o pano de fundo que aparecia na literatura.Merecem especial destaque o poeta Gregório de Matos, conhecido como "Boca do Inferno", e o padre Antônio Vieira. O religioso é considerado por muitos um dos maiores escritores de todos os tempos em língua portuguesa.<h2>Arcadismo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29171349259345.jpg" alt="">Se você já ouviu o trecho da música "eu quero uma casa no campo", entende a essência da literatura árcade. A simplicidade de uma vida bucólica é a principal questão proposta e defendida nos textos.Com a descoberta de ouro nas Minas Gerais, a Bahia deu lugar à futura Terra do Pão de Queijo: em 1768 é criada a Arcádia Ultramarina, em Vila Rica (hoje Ouro Preto), que marca o início do período. Além disso, merece destaque a obra Marília de Dirceu, escrita por Tomás Antônio Gonzaga.<h2>Romantismo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29171500038347.jpg" alt="">A obra Suspiros Poéticos e Saudades, de Gonçalves Magalhães, lançada em 1836, marca o início do romantismo no Brasil. A família real desembarcara no Brasil há poucos anos e havia o desejo de constituir uma identidade para o país, até então uma extensão de Portugal.Houve três principais fases do período no Brasil: o indianismo, o ultrarromantismo e o condoreirismo. Nessa última etapa, aparecem temáticas sociais, fundamentais à próxima escola.<h2>Realismo e naturalismo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29171612496349.png" alt="">Na França, Émile Zola escreveu O Germinal, uma obra que expunha as vísceras dos problemas sociais. E o Brasil, que então lia escritores franceses, também teve suas experiências literárias realistas e naturalistas, correntes contemporâneas.São marcos do período O Mulato, de Aluísio de Azevedo, e Memórias Póstumas de Brás Cubas, ambos lançados em 1881. Este último livro é de Machado de Assis, o maior nome da literatura brasileira do fim do século XIX e ainda hoje o maior escritor brasileiro, segundo muitos especialistas.<h2>Parnasianismo&nbsp;</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29172054824353.jpg" alt="">Essa escola também ocupou o mesmo espaço temporal do realismo e do naturalismo. Seu ponto de partida foi a obra Fanfarras, de Teófilo Dias, publicada em 1882.&nbsp;Nessa escola literária, a temática social aparecia, mas havia uma preocupação extrema com a forma, as rimas, a métrica, os versos, etc. É por isso que os sonetos foram tão comuns na época.<h2>Simbolismo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29171652381350.jpg" alt="">Em 1893, Cruz e Souza lança Missal e Broqueis. A partir de então, surge outra linha literária, preocupada com a subjetividade, o misticismo, a imaginação e a vida simbólica dos personagens.A escola segue até 1922, quando a Semana de Arte Moderna funda formalmente a Literatura Moderna. Mas muitos escritores já traziam em suas linhas tendências modernistas.<h2>Modernismo e pós-modernismo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29171800700352.jpg" alt="">Essa literatura, bem como as demais artes influenciadas pelo movimento, rompiam com as preocupações acadêmicas. A arte ganhou mais liberdade e o regionalismo foi fortemente trabalhado em meio à tentativa de forjar uma identidade para o Brasil, recém-transformado em república.Trata-se de uma corrente muito eclética. Por isso, boa parte dos escritores conhecidos hoje transitam por essa escola. Alguns escritores, no entanto, consideram-se pós-modernistas, pois procuram se distanciar de características de outras escritas modernas.O que virá pela frente está em aberto. Mas, como escritor ou como leitor, motivos não faltam para conhecer mais sobre a história da literatura brasileira, que se confunde com a literatura nacional.</body>

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Literatura Brasileira: uma linha do tempo

Imagem de 5 livros e as séries de sucesso que eles inspiraram no megacurioso

As adaptações literárias sempre foram populares nos cinemas, mas, nos últimos anos, elas também estão dominando os serviços de streaming

Desde que o cinema foi criado, na virada do s&eacute;culo XIX para o XX, j&aacute; eram produzidos roteiros inspirados em obras liter&aacute;rias: Sherlock Holmes foi adaptado para um curta em 1900 e o famoso filme <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/110199-10-fatos-bizarros-sobre-a-primeira-viagem-a-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Viagem &agrave; Lua&nbsp;</a>(1902),&nbsp;de Georges M&egrave;lies, era baseado nas obras de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica de Julio Verne e H.G. Wells.&nbsp;
Em d&eacute;cadas mais recentes, os livros tamb&eacute;m foram transportados para as telinhas da televis&atilde;o. Aqui no Brasil, por exemplo, &eacute; comum que nossos autores sejam adaptados para as <a href="https://www.megacurioso.com.br/novela/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">novelas</a> da Rede Globo: Tieta e Gabriela s&atilde;o adapta&ccedil;&otilde;es de livros do baiano Jorge Amado, Ciranda de Pedra &eacute; um elogiad&iacute;ssimo romance de Lygia Fagundes Telles e Orgulho e Paix&atilde;o foi inspirada pela autora inglesa Jane Austen.&nbsp;
As produtoras das s&eacute;ries gringas que curtimos ver no streaming tamb&eacute;m est&atilde;o adaptando muitos livros. Alguns s&atilde;o sucessos da literatura pop, enquanto outros s&atilde;o cl&aacute;ssicos, mas tem adapta&ccedil;&otilde;es para todos os gostos. Confira cinco delas.&nbsp;
<h2>1. O Conto da Aia, de Margaret Atwood</h2>
O livro: Essa fic&ccedil;&atilde;o dist&oacute;pica, lan&ccedil;ada em 1985, mostra um futuro em que um estado fundamentalista religioso ocupou os Estados Unidos. A narradora &eacute; Offred (Do Fred, literalmente), uma das "aias", mulheres obrigadas a servir e <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/102646-25-fatos-sobre-gravidez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ter filhos</a> para as classes dominantes. Ela descreve, em detalhes, o sistema do estado de Gileade. Al&eacute;m disso, flashbacks mostram sua vida antes de ser "aia". H&aacute; uma continua&ccedil;&atilde;o, Os testamentos.
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A s&eacute;rie: A produ&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou em 2016, pelo servi&ccedil;o de streaming Hulu. Elizabeth Moss foi a atriz contratada para a protagonista Offred, ganhando muitos elogios. O material do livro "terminou" ainda na primeira temporada, com novos desdobramentos a partir da segunda &mdash; todas muito elogiadas pela cr&iacute;tica. Em 2021, estreia a quarta temporada. No Brasil, a gente pode assistir &agrave; s&eacute;rie no Globoplay e no <a href="https://amzn.to/2QyZXjd" target="_blank">Amazon Prime Video</a>.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/dVLiDETfx1c" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>2. Sombra e Ossos, de Leigh Bardugo</h2>
O livro: in&iacute;cio de uma trilogia de fantasia e aventura, Sombra e Ossos &eacute; narrado pela adolescente &oacute;rf&atilde; Alina Starkov. Ela vive em uma terra chamada Ravka (inspirada na <a href="https://www.megacurioso.com.br/so-podia-ser-na-russia/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">R&uacute;ssia</a>) e sua vida muda completamente quando ela descobre poderes especiais e precisa utiliz&aacute;-los para salvar seu melhor amigo.&nbsp;
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A s&eacute;rie: A hist&oacute;ria de Sombra e Ossos foi somada a personagens de Six of Crows: Sangue e Mentiras, outro livro da mesma autora, que se passa no mesmo universo ficcional, para criar a s&eacute;rie da Netflix. Encomendada em 2019, a s&eacute;rie teve as suas grava&ccedil;&otilde;es atrasadas por conta da pandemia, mas chegou ao streaming em abril de 2021, com boa recep&ccedil;&atilde;o da cr&iacute;tica e dos f&atilde;s dos livros.&nbsp;
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/jLKiB0kNk5A" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>3. The Witcher: A Saga do Bruxo Geralt de R&iacute;via, de Andrzej Sapkowski</h2>
O livro: ou melhor, os livros, pois s&atilde;o oito. A s&eacute;rie do polon&ecirc;s Andrzej Sapkowski come&ccedil;ou a ser publicada no in&iacute;cio dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/109512-saudades-20-coisas-que-toda-crianca-amava-nos-anos-90.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">anos 1990</a>, conquistando f&atilde;s em todo o mundo e recebendo tradu&ccedil;&otilde;es para diversos idiomas. Repletos de elementos fant&aacute;sticos, os livros acompanham o bruxo Geralt, que ca&ccedil;a monstros por dinheiro, al&eacute;m da princesa Ciri, importante pe&ccedil;a na pol&iacute;tica do universo da s&eacute;rie.
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A s&eacute;rie: O mundo de The Witcher rendeu adapta&ccedil;&otilde;es em v&aacute;rias m&iacute;dias, de filmes a jogos de videogame que fazem muito sucesso. Em 2019, a Netflix tamb&eacute;m embarcou nesse sucesso, lan&ccedil;ando a s&eacute;rie protagonizada por Henry Cavill. A s&eacute;rie dividiu as opini&otilde;es de f&atilde;s e cr&iacute;ticos, por&eacute;m uma segunda temporada j&aacute; est&aacute; em produ&ccedil;&atilde;o.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/tjujvMkqWe4" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>4. Bridgerton, de Julia Quinn</h2>
O livro: Quem passou por qualquer livraria ou acessou alguma loja online de livros nos &uacute;ltimos anos deve ter visto algum romance da s&eacute;rie "Os Bridgertons" na sess&atilde;o de mais vendidos. S&atilde;o nove <a href="https://www.megacurioso.com.br/cinema/102854-25-filmes-com-casais-que-deixaram-licoes-de-amor-mesmo-sem-um-final-feliz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">hist&oacute;rias de &eacute;poca</a>, cada uma centrada em um membro da fam&iacute;lia, com muitos bailes de gala, reviravoltas rom&acirc;nticas e declara&ccedil;&otilde;es de amor.
<ul>
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A s&eacute;rie: Shonda Rhimes, produtora de v&aacute;rias s&eacute;ries famosas como Grey's Anatomy, foi escalada pela Netflix para adaptar os livros. A primeira temporada cobre o primeiro livro dos nove, mas a s&eacute;rie j&aacute; est&aacute; garantida at&eacute; a quarta temporada. Lan&ccedil;ada em dezembro de 2020, Bridgerton se tornou um dos maiores sucessos da Netflix em anos.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/pyi8QAlHR8k" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>5. Good Omens: Belas Maldi&ccedil;&otilde;es, de Terry Pratchett e Neil Gaiman</h2>
O livro: Obra de dois dos mais importantes autores brit&acirc;nicos, Belas Maldi&ccedil;&otilde;es &eacute; uma com&eacute;dia fant&aacute;stica e ir&ocirc;nica sobre o <a href="https://www.megacurioso.com.br/fim-do-mundo/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fim do mundo</a>. A hist&oacute;ria &eacute; centrada em um anjo e um dem&ocirc;nio que precisam se unir para evitar a vinda do Anticristo.
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</ul>
A s&eacute;rie: A hist&oacute;ria foi transposta para seis epis&oacute;dios, produzidos pela <a href="https://amzn.to/2QyZXjd" target="_blank">Amazon Prime Video</a> e pela BBC, em 2019. O pr&oacute;prio Neil Gaiman participou da produ&ccedil;&atilde;o, que conta com David Tennant e Michael Sheen nos papeis principais e foi muito elogiada.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/7pAMFMabzSo" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Chegando ao final do post, a pergunta que fica &eacute;: voc&ecirc; prefere ler o livro ou <a href="https://www.megacurioso.com.br/seriados/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">assistir &agrave; s&eacute;rie</a> primeiro? Independentemente da ordem, essas s&atilde;o cinco dicas muito interessantes para quem gosta de adapta&ccedil;&otilde;es liter&aacute;rias para a telinha. Se a sua s&eacute;rie favorita (Lupin, The Man in The High Castle ou at&eacute; Game of Thrones)&nbsp;ficou de fora, voc&ecirc; pode completar a lista nos coment&aacute;rios.

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