
Estilo de vida
03/02/2020 às 07:00•2 min de leitura
A Última Ceia está entre as obras mais famosas e discutidas do mundo devido à riqueza de detalhes e aspectos originais. Pintada pelo célebre Leonardo Da Vinci durante 1495 e 1498, na cidade de Milão, está hoje no refeitório do Convento Dominicano de Santa Maria Delle Grazie.
Na produção, o artista utilizou técnicas muito específicas e pessoais que mesclavam as reduções de pigmento com água, chamadas de têmpera, além de óleo em duas camadas de gesso sob o reboco. Da Vinci aplicou gesso seco ao invés do costumeiro gesso úmido, o que lhe proporcionou maiores nuances de cores.
A Última Ceia é muito estudada devido à expressividade tão próxima do real que Da Vinci conseguiu dar às figuras bíblicas. Além disso, ele trabalha muito bem a ideia de perspectiva, já que todos os elementos da obra voltam a atenção do observador para a cabeça de Jesus Cristo, que está no centro.
A cena é a visão de Da Vinci do que é descrito na Bíblia — em João 13,21 — sobre o momento em que Jesus fala que algum dos seus discípulos irá traí-lo.
Na representação, é possível ver da esquerda para a direita: Bartolomeu, Tiago (filho de Alfeu), André, Judas Iscariotes, Pedro, João, o próprio Cristo no centro, além de Tomé, Tiago (filho de Zebedeu), Filipe, Mateus, Judas Tadeu e Simão.
Originalmente, Leonardo Da Vinci havia, sim, pintado os pés de Cristo. No entanto, a obra passou por más condições que deixaram essa parte da obra muito danificada. Não foi possível restaurá-la, por isso, decidiram pintar uma porta para manter certo sentido na pintura.
Algumas pessoas especulam que ele se pintou na figura de Judas Tadeu devido às semelhanças entre o apóstolo na obra e os autorretratos do pintor que se tem conhecimento. No entanto, não foi possível afirmar ou negar essa hipótese.
Alguns estudiosos dizem que a figura ao lado de Cristo não é João, mas, sim, Maria Madalena, devido às características femininas, como os longos cabelos. Da Vinci tinha certas atitudes consideradas diferentes, o que poderia justificar a possibilidade de ele ter pintado a mulher à mesa com os outros.
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