Ciência
08/05/2021 às 11:00•2 min de leitura
Você tem alguma superstição? Mesmo que a sua resposta tenha sido negativa, temos certeza que conhece alguma das crendices mostradas abaixo. Confira agora 8 superstições de sorte e azar e como elas surgiram.
Fonte: Freepik/Divulgação
Por muito tempo o cristianismo foi perseguido. Nestes lugares, os cristãos cruzavam os dedos para referenciar à cruz e pedir pela proteção de Deus sem ser notado por ninguém.
Segundo os turcos, as adversidades são culpa de um anjo do mau que vive em nosso ombro esquerdo. Para evitar que coisas ruins aconteçam, devemos tentar cegá-lo com um pouco de sal nos olhos.
Fonte: Artcats/Pixabay
Segundo diz a lenda cristã, quando Adão e Eva foram expulsos do Jardim do Éden, trouxeram consigo um trevo de quatro folhas. Por ser um pedaço do paraíso, a planta traria sorte para quem a encontra.
Esta superstição também tem uma origem religiosa. De acordo com a crença hudu, o pé de coelho é um amuleto mágico. Contudo, o talismã só funciona se for o pé esquerdo de um coelho morto com um tiro ou em um cemitério.
Fonte: Freepik/Divulgação
Antes de existirem as geladeiras, as comidas eram conservadas no sal, um grão bastante difícil de ser extraído naquele tempo. Para aumentar o cuidado das pessoas e evitar o desperdício do alimento, começaram a dizer que derrubar o sal dava azar.
O mito ganhou ainda mais força após Leonardo da Vinci pintar um saleiro caído na frente de Judas em A Última Ceia.
A superstição começou no Brasil nos anos 1960. Na época, muitas das casas brasileiras não tinham acabamento no chão. Ou seja, se o chinelo ficasse com a sola para cima e a pessoa fosse usá-lo, o seu pé ficava sujo.
Para evitar o problema, principalmente entre as crianças, criaram essa lenda que o chinelo virado causaria a morte da mãe.
Fonte: 412designs/Pixabay
Na Antiguidade, o método mais popular de adivinhação era a Catoptromancia, em que se utilizava o espelho para prever o futuro. Se o objeto quebrasse era sinal de que dificuldades apareceriam no caminho.
Os romanos diziam que seriam sete anos de azar porque a lenda da época dizia que o homem se renova completamente a cada sete anos.
Este mito ganhou força na Idade Média, pois se achava que a pessoa estava sendo vítima de um feitiço. Para evitar o azar, o recomendado era lamber a ponta do dedo e pressioná-lo na bochecha enquanto falava o nome dos suspeitos. A orelha iria esfriar na hora em que mencionasse o culpado.