
Estilo de vida
16/10/2021 às 10:00•2 min de leitura
Desde suas origens, a indústria cinematográfica de Hollywood vem adaptando obras literárias e narrativas perpetuadas além do tempo, apostando em histórias que alteram algumas das principais características de personagens clássicos e lhes concedem um pouco de originalidade. Isso aconteceu muito durante a Era de Ouro do cinema e foi a iniciativa responsável por criar tendências, especialmente entre monstros e seres sobrenaturais da metade do século XX, que tiveram seus mitos reinterpretados por outro ponto de vista.
Conheça abaixo alguns dos principais mitos de monstros criados por Hollywood.
(Fonte: Cinematography / Reprodução)
A origem da fraqueza vampírica foi revelada em Nosferatu, de 1922. O longa-metragem alemão de F. W. Murnau foi a 1ª obra artística que mostrou vampiros morrendo queimados após serem expostos à luz do Sol. Vale lembrar que no clássico Drácula, publicado em 1897 por Bram Stoker, os monstros se sentiam enfraquecidos quando caminhavam durante o dia, mas não os levava à morte instantânea.
(Fonte: Pinterest / Reprodução)
Segundo Mary Shelley, autora do Frankenstein clássico de 1818, o gigante de laboratório tinha a pele amarela, e não verde. Porém, com o lançamento de A Noiva de Frankenstein (1935) e as limitações técnicas de maquiagem da época, a criatura ganhou tonalidades verdes que acabaram se tornando oficiais na filmografia. Além disso, os criadores de Frankenstein (1931) inseriram parafusos no pescoço do personagem com a intenção de enfatizar a concepção elétrica dele, algo que nunca havia sido mencionado em qualquer conteúdo.
(Fonte: Flickr / Reprodução)
A ideia de transformar pessoas em lobos gigantes após serem mordidas por um lobisomem foi oficialmente apresentada em O Lobisomem de Londres (1935) como explicação à origem do mito da lua cheia. A proposta, que pegou carona na lenda dos vampiros, tornou-se história oficial em Hollywood e passou a ser amplamente utilizada em alguns filmes, como Van Helsing — O Caçador de Monstros (2006), Amaldiçoados (2005) e Anjos da Noite (2003).
(Fonte: Pinterest / Reprodução)
A Noite dos Mortos-Vivos (1968), clássico de John Romero, popularizou os zumbis no cinema e mostrou que os seres andam de forma pesada, arrastada e sem ritmo. Porém, em 1985, na comédia A Volta dos Mortos-Vivos, foi sugerido que cérebro humano funciona como uma espécie de analgésico para os monstros e que o ingerir é o 1° objetivo das criaturas. Anos depois, o cinema consertou esses conceitos lançando filmes que mostravam zumbis velozes e que se alimentavam de qualquer tipo de carne humana.
(Fonte: Pinterest / Reprodução)
O medalhão ou qualquer outro adereço nunca havia sido mencionado em qualquer obra que tratasse do visual de Drácula. Foi então que, com a chegada do filme Drácula (1931), o monstro passou a utilizar um misterioso medalhão com ares supersticiosos, adereço que se tornou característica definitiva do vampiro. Curiosamente, o acessório ganhou réplicas que foram amplamente vendidas para fãs em sites de varejo e personalização.
(Fonte: Pinterest / Reprodução)
Até a primeira metade do século XX, as bruxas eram retratadas como humanas com peles comuns. Foi o lançamento de O Mágico de Oz (1939) que mudou essa concepção ao apresentar uma antagonista com verruga no rosto e pele esverdeada, mudando as características reveladas pelo escritor original da obra, Frank L. Baum (1856-1919), criando uma tendência que seria levada para as décadas seguintes do cinema.
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