5 famosos que fizeram coisas horríveis secretamente

20/03/2023 às 08:002 min de leitura

Nem toda má pessoa é escancarada como Hitler ou Mussolini. Na verdade, abundam histórias de indivíduos, muitos deles famosos, que secretamente mantinham mau comportamento. Há, inclusive, uma frase bastante conhecida do historiador inglês Lord Acton que afirma: "Grandes homens são quase sempre homens maus".

A frase do britânico tratava sobre poder, e sabemos que dinheiro e fama também são formas de poder. Violentos, agressivos, manipuladores, essa lista contempla todo tipo de perfil, muitos deles certamente surpreendentes. E, como você verá, nem todos eram personagens como o líder nazista e o líder fascista, mas ainda assim fizeram coisas horríveis. Confira.

1. A agressividade de Pablo Picasso

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

O espanhol Pablo Picasso é considerado um dos gênios da pintura moderna, muitas vezes reverenciado ao lado de outros mestres, como Leonardo da Vinci. A face oculta de Picasso que nem todos conhecem diz respeito à forma violenta e abusiva com a qual tratou muitas mulheres com as quais se relacionou.

Suas musas não deixaram de acusá-lo, antes mesmo de sua morte, em 1973, de violência de gênero. Em um dos casos, ele teria queimado o rosto de uma de suas amantes com um cigarro. O pintor também teria traído inúmeras vezes sua esposa, além de ter abandonado filhos. Duas de suas companheiras cometeram suicídio, e outras tiveram colapsos mentais.

2. Coco Chanel colaborou com os nazistas

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Na indústria da moda, o nome de Coco Chanel e a marca que ela criou são sinônimos de estilo, graça e sofisticação. Mas Gabrielle, como foi batizada, também guarda uma terrível história em sua trajetória.

Durante a Segunda Guerra Mundial, quando os nazistas invadiram a França, Coco decidiu colaborar com os alemães, de modo que eles permitissem que ela mantivesse a loja de Paris aberta.

Ao longo da ocupação, estabeleceu um relacionamento com um alto oficial nazista, e se valeu disso para solicitar que seus dois sócios, Pierre e Paul Wertheimer, que eram judeus, fossem retirados da empresa, que ficou somente em seu nome.

3. O ex-presidente norte-americano Grover Cleveland era um predador sexual

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Na história política dos Estados Unidos, apenas Grover Cleveland é contado duas vezes na lista de presidentes, isso porque exerceu dois mandatos não consecutivos. Apesar de se falar pouco a respeito dele, já que não deixou um grande legado ao país, ele era conhecido por ser um predador, isto é, por se relacionar com garotas jovens.

Além disso, foi denunciado diversas vezes por agredir mulheres, entre elas Mariah Halpin, uma moça com quem se relacionou e teve um filho. Quando ela tentou denunciá-lo, ele conseguiu interná-la como louca, e colocou o filho em um orfanato.

4. Oliver Cromwell foi um assassino frio

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Na história britânica, o nome de Oliver Cromwell é sinônimo de estadismo. Mas nenhuma nobreza em seu nome é capaz de fazer desaparecer a crueldade do homem que colocou toda a população de uma cidade irlandesa dentro de uma igreja e, na sequência, ateou fogo.

Foi exatamente isso que Cromwell fez no Cerco a Drogheda, em 1649, durante a Guerra dos Onze Anos, alegando que ali havia apenas rebeldes e que esta medida era um julgamento garantido por Deus. Não foram encontradas evidências de que ali estivessem rebeldes. O incêndio consumiu a vida de 3552 pessoas.

5. Hans Asperger e sua cumplicidade na morte de crianças

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

O livro NeuroTribos, escrito pelo jornalista científico Steve Silberman, é um tratado sobre o autismo, considerado obra basilar para as discussões contemporâneas sobre o tema. Ali, o psiquiatra austríaco Hans Asperger é descrito como um herói, responsável pelo salvamento de muitas crianças autistas durante a Segunda Guerra Mundial.

Na realidade, o que ele fez foi classificar crianças autistas conforme sua "utilidade", isto é, o quanto eram funcionais para trabalhar. As demais crianças foram enviadas para uma clínica em Viena, para serem usadas em experimentos científicos e mortas pelo regime nazista. Tudo com a benção do psiquiatra.

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