Por que algumas bebidas e alimentos são tão difíceis de largar?

24/06/2021 às 04:001 min de leitura

O vício está relacionado à sensação de bem-estar; a dopamina é o neurotransmissor da recompensa e ela é essencial para buscarmos conquistas para a nossa sobrevivência. A ansiedade, também relacionado ao instinto, pela sobrevivência, é uma pendência para agirmos em busca da solução do problema, seja ele a falta de conquistas ou para soluções que possam nos tirar do “perigo”.

Correlacionando um ao outro, a ansiedade, como pendência, busca a liberação de dopamina e esta por sua vez, torna-se viciante, na busca por maiores concentrações. A questão é que mecanismos externos que aumentam a sua produção, se tornam facilitadores deixando de ter uma produção natural na mesma intensidade, criando assim um clico ansiedade-dopamina.

Na realidade, o vício não é no alimento e sim na liberação de neurotransmissores relacionados ao bem estar, entre eles, a dopamina. Mas há também a condição cérebro-paladar; alimentos hiperpalatáveis, além dos alimentos que mexem diretamente com neurotransmissores relacionados.

Alimentos ricos em açúcar e gordura estimulam neurotransmissores como dopamina e serotonina relacionados ao prazer e ao humor. O vício está relacionado com a pessoa em si: há quem seja mais suscetível e isso tem relação com fatores, entre eles, genético. Também está relacionado à cultura, daqueles que buscam prazer constante.

O cérebro, como a vida, tem relações não só com equilíbrio, mas com a semântica, por isso, a busca pelo prazer pode tornar-se cultural e sua busca ser ampla e alargada.

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