Mistérios
26/06/2021 às 09:00•2 min de leitura
Apesar de muito pouco ser conhecido sobre as formas de vida fora da Terra, é certo afirmar que nunca a humanidade esteve tão próxima de obter os primeiros registros externos, pois a exploração espacial segue a todo vapor, assim como suas maiores ambições. Em décadas de estudo, cientistas detectaram eventos que foram considerados impossíveis e, hoje, graças ao avanço de tecnologias e do capital intelectual, já é possível ter uma breve preview sobre o que o Cosmos tem reservado.
Conheça abaixo cinco lugares do Sistema Solar com a maior probabilidade de se encontrar vida alienígena, segundo estudos diretos e resultados obtidos sobre imensidão do Universo.
(Fonte: NASA / Reprodução)
Apesar de Vênus ter temperaturas superficiais quentes o suficiente para derreter chumbo e pressão 80 vezes maior do que a da Terra, o segundo planeta mais próximo do Sol pode ser considerado o lar da vida, já que fosfina, gás essencialmente produzido em ecossistemas pobres em oxigênio, foi detectada em sua atmosfera, dando indícios da existência microbiana.
(Fonte: NASA / Reprodução)
A sexta maior lua de Saturno se destaca por ter uma superfície gelada, mas responsável por ejetar feixes que contêm uma miríade de diferentes compostos, incluindo água salgada, amônia e moléculas orgânicas, como metano e propano. Diante disso, acredita-se que o satélite tenha um oceano salgado global, pois evidências de atividade hidrotérmica no subsolo encontradas pela NASA sugerem a existência de fontes de calor suficientes para a manutenção da vida.
(Fonte: NASA / Reprodução)
Titã tem uma atmosfera rochosa robusta e anormal, estando repleto de lagos, rios e mares feitos de metano e outros hidrocarbonetos. A maior lua de Saturno é rica em materiais orgânicos e detém um suposto oceano subsuperficial de água, que deverá ser investigado pela NASA a partir de 2027, com o início da missão Dragonfly.
(Fonte: NASA / Reprodução)
Cientistas acreditam que um enorme oceano subsuperficial de Europa ajude a criar um sistema de circulação interna, mantendo as águas em movimento e reabastecendo a superfície regularmente. Essa integração na lua de Júpiter traz fortes indícios da existência de vida, especialmente por emitir uma radiação capaz de carregar oxigênio para o fundo do oceano.
(Fonte: NASA / Reprodução)
O planeta vermelho é o ponto de partida da exploração espacial, sendo destaque nos estudos extraplanetários. Atualmente, a sonda Perseverance recolhe amostras do solo de Marte e procura sinais de vida que possam ter sido deixados há bilhões de anos, quando a superfície era dominada por lagos e rios de água líquida.