
Estilo de vida
17/03/2024 às 15:00•2 min de leituraAtualizado em 17/03/2024 às 15:00
O mundo está cheio de animais incrivelmente estranhos, e os zoológicos tendem a ser ótimos lugares para vermos muitas dessas criaturas no conforto de um caminho pavimentado ou através de um vidro grosso o suficiente para garantir a sua proteção. Obviamente, animais como tigres, leões, girafas, elefantes e ursos são os mais esperados pelos visitantes.
Mas, se você é um amante de criaturas excêntricas, existem alguns zoológicos do mundo que te permitem ver de perto alguns animais extremamente estranhos. Quer saber sobre o que estamos falando? Veja só essa lista que separamos para você!
O musaranho-pigmeu, também conhecido como megera, é um animal muito venenoso e raro que vive em apenas dois lugares no mundo: na ilha de Cuba (Atopogale cubana) e na ilha vizinha de Hispaniola (Solenodonte paradoxus). Infelizmente, esses animais estão altamente ameaçados de extinção e são cada vez mais difíceis de se achar.
Porém, os jardins zoológicos e as sociedades de conservação em Cuba e na República Dominicana intensificaram os esforços para alertar os habitantes locais para não mexerem nos habitats dessas criaturas. Além disso, o zoológico nacional da República Dominicana atualmente possui alguns exemplares de musaranho-pigmeu aptos para receberem visitas.
Os ornitorrincos são mamíferos semiaquáticos extremamente curiosos e nativos apenas da Austrália. Também por esse motivo, são mantidos apenas em zoológicos do país — e mesmo assim, apenas raramente. Essa criatura é um mamífero que põe ovos e tem esporas venenosas nas suas patas traseiras, o que demonstra como são animais verdadeiramente únicos.
Em 2019, contudo, algo surpreendente aconteceu quando o Zoológico de San Diego, nos Estados Unidos, anunciou que havia recebido dois espécimes de ornitorrincos para serem exibidos em suas dependências. Essa foi a primeira vez que um ornitorrinco foi exibido em um zoológico fora da Austrália em quase um século.
O axolote é um tipo único de salamandra que mantém a sua forma juvenil ao longo de sua vida, podendo até mesmo regenerar partes de seu corpo até o dia em que morrer. Ao contrário de outras salamandras, esses animais permanecem na água por tempo integral, vivendo com seu aparelho respiratório branquial.
Infelizmente, essas incríveis criaturas são muito raras e estão quase extintas, podendo ser encontradas somente nos lagos naturais de água doce na Cidade do México. Por outro lado, o Zoológico de Chapultepec tem trabalhado para rastreá-los, conservá-los e criá-los em cativeiro.
A salamandra-gigante-do-Japão (Andrias japonicus) é uma das maiores salamandras do mundo, podendo atingir até 1,5 metro de comprimento e muitas vezes pesando o mesmo que uma criança humana. Vale ressaltar, no entanto, que os biólogos acreditam que esses animais podem potencialmente atacar e ferir pessoas de propósito.
Para a nossa sorte, espécimes dessas salamandras podem ser vistas por trás da segurança de um recinto em vários aquários do Japão e também no Zoológico Nacional Smithsonian de Washington D.C., nos EUA.
Você provavelmente já ouviu falar em peixes-boi anteriormente, certo? Mas você sabia que esses animais têm um primo ainda mais selvagem, estranho e louco que vive no sudeste da Ásia e na Austrália?
Nós estamos falando dos dugongos. Esses mamíferos oceânicos têm uma cauda bifurcada que os fazem parecer mais uma baleia do que seus primos peixes-boi. Em todo o mundo, cientistas estimam que ainda existam 10 mil dugongos na natureza — um número relativamente pequeno. Porém, eles também existem em cativeiros. Um deles está no Underwater World em Pattaya, na Tailândia, e outro está no Aquário de Toba, no Japão.
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