
Estilo de vida
10/02/2023 às 06:30•2 min de leitura
Principalmente para quem foi acometido por uma gripe recente, permanecer com uma tosse persistente pode se tornar uma realidade bastante incômoda. Dentro da medicina, esse sintoma costuma ser chamado de tosse "pós-infecciosa" ou "pós-viral", ocorrendo em uma a cada quatro pessoas que se recuperam de uma infecção respiratória superior.
No entanto, não é porque existem razões para essa tosse existir que ela deixa de ser menos irritante — principalmente por parecer que nunca vai embora. Então, qual a melhor forma de tratá-la e quando devemos estar atentos para consultar um médico? Nos próximos parágrafos, nós abordaremos os principais questionamentos sobre esse tema!
(Fonte: Unsplash)
Como dito anteriormente, a tosse pós-infecciosa é um sintoma de quem sofreu uma infecção respiratória superior recente, como infecções de nariz, seios da face, garganta ou cordas vocais, e ainda está se recuperando. Normalmente, os "azarados" que sofrem com esse problema podem notar essa tosse persistindo por um período entre três e oito semanas.
Após essa janela, a tosse passa a ser considerada "sabugada". Esse é o nome dado para aquelas tosses secas e que não produzem quase nada de muco. Na grande maioria dos casos, pacientes que apresentarem um quadro de tosse pós-infecciosa parecerão normais ao realizarem uma radiografia do tórax — algo feito para descartar as possibilidades de pneumonia.
(Fonte: Pixabay)
A tosse pós-infecciosa pode ser causada por uma enorme quantidade de vírus, incluindo rinovírus, adenovírus, influenza e SARS-CoV-2, o vírus causador da covid-19. Em casos mais raros, esse problema também pode ser decorrente de uma infecção bacteriana.
Esse sintoma da recuperação infecciosa surge, principalmente, por resultado de uma inflamação residual da infecção inicial. Sendo assim, a laringe e os bronquíolos, que compõem as vias aéreas superiores e inferiores, podem facilmente ficarem inflamados. Essa inflamação pode desencadear receptores de tosse e torná-los hipersensíveis, às vezes tornando difícil para que a inflamação desapareça.
(Fonte: Pixabay)
Para a sorte de quem está sofrendo com esse problema, a tosse pós-infecciosa normalmente desaparece sozinha, mesmo que isso possa demorar algumas semanas de bastante incômodo. De todo modo, existem algumas ações que você pode tomar para controlar os sintomas e potencialmente acelerar o processo de cura.
Sendo assim, os medicamentos que você usaria para tratar essa tosse irritante provavelmente são os mesmos que você usou durante a infecção inicial: supressores de tosse. E o que são esses remédios? Alguns exemplos são os xaropes, pastilhas ou sprays anestésicos. Eles não tratarão a inflamação, mas tornarão a sua vida mais tolerável.
Outra recomendação médica é fazer gargarejos diários com água salgada, bem como limpar os seios nasais com soro fisiológico. Caso sua tosse pós-infecciosa não diminua após oito semanas, é necessário que você busque ajuda médica para o caso seja individualizado e você possa receber as melhores orientações para colocar sua saúde em dia.
Veja como proteger os pequenos e ainda demonstrar todo o seu amor.
Pesquisadores realizaram testes para tentar manter a maior quantidade possível de sulforafano no brócolis, um composto que desempenha um papel fundamental no controle de açúcar no sangue.
Ficar sentado por longas horas é ruim mesmo para adultos jovens fisicamente ativos.
Estudo aponta que um composto natural do corpo humano pode ser a solução para a calvície, trazendo esperança para quem busca tratamentos eficazes e acessíveis.
Saiba como melhorar a flexibilidade de forma simples e eficiente.
Uma mulher de Israel foi parar no hospital depois de ingerir uma grande quantidade de wasabi.
Estudo sugere qual é a frequência ideal para que as evacuações promovam a saúde.
Além dos danos ao fígado, o consumo em excesso do álcool pode nos afetar neurologicamente.
Estudo revela o que o aumento na ingestão de água faz ao nosso corpo.