Artes/cultura
08/05/2021 às 08:00•2 min de leitura
Os cinemas tiveram um ano complicado devido à pandemia do coronavírus. Para a alegria dos fãs, aos poucos, as salas de exibição estão sendo reabertas. E assistir a um filme no cinema não é a mesma coisa sem guloseimas, não é mesmo? Confira agora 5 fatos interessantes sobre esse tipo de comida.
Fonte: Devon Breen/Pixabay
Em 1920 era proibido consumir qualquer tipo de alimento dentro das salas de exibição. Isso porque os longas da época eram mudos, então qualquer barulho de pacote e mastigação poderia atrapalhar a experiência. Quando as produções começaram a reproduzir as falas dos atores, os lanches passaram a ser liberados.
Fonte: Freepik/Divulgação
Apesar de o consumo dentro da sala ser liberado, os cinemas ainda não estavam equipados para oferecer os lanches. Para encontrar uma solução, os proprietários permitiam a presença de vendedores ambulantes de pipoca e doces na entrada do local.
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Com a crise econômica de 1929, muitos cinemas começaram a fechar nos Estados Unidos Contudo, aqueles que vendiam lanches continuaram abertos. Aos poucos, a combinação filme e comida se tornou algo cultural. Para se ter uma ideia, em 1945, 40% da pipoca consumida nos EUA era dentro de uma sala de exibição.
Fonte: Jill Wellington/Pixabay
Não podemos negar que a pipoca do cinema tem um gosto diferente. Para estourar os grãos, a maioria dos locais utiliza óleo de coco ou canola e o segredo está em um sal temperado que deixa a pipoca com sabor salgado e dá aquele aspecto amarelo amanteigado. Já a "manteiga" é uma mistura de óleo com sabor artificial de manteiga.
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Nos Estados Unidos é comum os cinemas proibirem a entrada de alimentos de fora. Além de atrapalhar o lucro do local, essa regra foi criada porque muitos clientes traziam comidas estranhas e com cheiro forte, como sanduíches de peixe, queijos, pizzas e caranguejos cozidos no vapor.
No Brasil, porém, o cinema não pode proibir a entrada de alimentos comprados em outros estabelecimentos.